PAULO MELO NOTICIAS: OOSMAR AO GOVERNO DO ESTADO..ANUNCIA HOJE

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Osmar deverá convocar entrevista coletiva nesta quinta

Osmar Dias vai convocar coletiva.

O senador Osmar Dias (PDT) vai conceder uma entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (24), em Curitiba, para anunciar a candidatura dele ao Palácio Iguaçu. O pedetista ainda não definiu o local e horário da entrevista, onde pretende esmiuçar os termos do entendimento sacramentado ontem em Brasília entre as cúpulas do PDT, PT e PMDB.
Dias acabou aceitando que o governador Orlando Pessuti (PMDB) indique a vice na chapa dele, portanto, a petista Gleisi Hoffmann e o ex-governador Roberto Requião (PMDB) serão companheiros na disputa pelas duas vagas ao Senado.
Em Brasília, o gesto de Pessuti, que abriu mão de disputar a reeleição, foi encarado como desprendimento e uma atitude de estadista.
“O Paraná ficará eternamente em dívida com o governador Pessuti”, concordavam ontem, no Distrito Federal, os dirigentes nacionais do PMDB, PT e PDT.

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QUEM É JESUS?
Para o cego, Jesus é luz.
Para o faminto, Jesus é o pão.
Para o sedento, Jesus é a fonte.
Para o morto, Jesus é a vida.
Para o enfermo, Jesus é a cura.
Para o prisioneiro, Jesus é a liberdade.
Para o solitário, Jesus é o companheiro.
Para o mentiroso, Jesus é a Verdade.
Para o viajante, Jesus é o caminho.
Para o visitante, Jesus é a porta.
Para o sábio, Jesus é a sabedoria.
Para a medicina, Jesus é o médico dos médicos.
Para o réu, Jesus é o advogado.
Para o advogado, Jesus é o Juiz.
Para o Juiz, Jesus é a justiça.
Para o cansado, Jesus é o alívio.
Para o medroso, Jesus é a coragem.
Para o agricultor, Jesus é a árvore que dá fruto.
Para o pedreiro, Jesus é a pedra principal.
Para o jardineiro, Jesus é a rosa de Sharon.
Para o floricultor Jesus é o lírio dos vales.
Para o tristonho, Jesus é a alegria.
Para o leitor, Jesus é a palavra.
Para o pobre, Jesus é o tesouro.
Para o devedor, Jesus é o perdão.
Para mim Ele é TUDO!!!

"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.

No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei.

No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.

No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933