BLOG DO ESMAEL
Kassab anuncia filiação ao PMDB no início de 2011
via O Globo
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, confirmou hoje, em reunião com lideranças políticas, em São Paulo, que vai deixar o DEM até o início do próximo ano. Ele afirmou ainda que o rumo mais provável é se filiar ao PMDB. No encontro com os deputados Márcio França (PSB-SP), Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o prefeito sugeriu, sem rodeios, a abertura de um diálogo com as legendas para marcharem juntos nas próximas eleições.
- A reunião foi chamada para falarmos sobre assuntos da cidade, mas, naturalmente, a conversa acabou sendo também sobre o cenário político e ele admitiu que vai sair do DEM e disse que isso deve acontecer até o fim de janeiro – afirmou França.
Com planos de se candidatar ao governo de São Paulo em 2014, Kassab articula a formação de uma aliança ampla no estado para enfrentar o PSDB, que está no governo há 16 anos e conquistou nesta eleição seu quinto mandato. Esse arco de aliados incluiria, além do PMDB, o PSB, PR, PV, PC do B e PDT.
A forma que Kassab buscará para deixar o DEM sem correr o risco de perder o mandato, acusado de infidelidade partidária, ainda é uma incógnita. Há especulações sobre a costura de um acordo com os democratas para expulsá-lo, o que o deixaria livre para fazer a mudança, mas isso não é confirmado oficialmente.
O namoro entre Kassab e o PMDB vem desde meados deste ano. Em junho, ele recebeu oficialmente o convite para ingressar no partido. Desde então tem conversado diretamente com o presidente nacional do partido e vice-presidente eleito, Milchel Temer.
O interesse do prefeito pela sigla tem relação com o espaço político aberto pelo complicado quadro de saúde do principal líder da sigla em São Paulo, Orestes Quércia. Ele luta contra um câncer e voltou a ser internado ontem na capital.
Apesar de ser a principal liderança do DEM em São Paulo, Kassab não tem garantias hoje de que será o candidato da legenda em 2014. Primeiro, porque o partido tem seguido a reboque dos tucanos no estado nos últimos anos. Segundo, porque dificilmente o PSDB abrirá mão de ter candidato. Kassab também tem uma relação muito distante com o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Antes de recorrer à saída, Kassab cogitou fazer uma fusão entre o DEM e o PMDB. A proposta foi colocada em discussão na última reunião da cúpula dos democratas, em Brasília, mas acabou vetada.
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, confirmou hoje, em reunião com lideranças políticas, em São Paulo, que vai deixar o DEM até o início do próximo ano. Ele afirmou ainda que o rumo mais provável é se filiar ao PMDB. No encontro com os deputados Márcio França (PSB-SP), Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o prefeito sugeriu, sem rodeios, a abertura de um diálogo com as legendas para marcharem juntos nas próximas eleições.
- A reunião foi chamada para falarmos sobre assuntos da cidade, mas, naturalmente, a conversa acabou sendo também sobre o cenário político e ele admitiu que vai sair do DEM e disse que isso deve acontecer até o fim de janeiro – afirmou França.
Com planos de se candidatar ao governo de São Paulo em 2014, Kassab articula a formação de uma aliança ampla no estado para enfrentar o PSDB, que está no governo há 16 anos e conquistou nesta eleição seu quinto mandato. Esse arco de aliados incluiria, além do PMDB, o PSB, PR, PV, PC do B e PDT.
A forma que Kassab buscará para deixar o DEM sem correr o risco de perder o mandato, acusado de infidelidade partidária, ainda é uma incógnita. Há especulações sobre a costura de um acordo com os democratas para expulsá-lo, o que o deixaria livre para fazer a mudança, mas isso não é confirmado oficialmente.
O namoro entre Kassab e o PMDB vem desde meados deste ano. Em junho, ele recebeu oficialmente o convite para ingressar no partido. Desde então tem conversado diretamente com o presidente nacional do partido e vice-presidente eleito, Milchel Temer.
O interesse do prefeito pela sigla tem relação com o espaço político aberto pelo complicado quadro de saúde do principal líder da sigla em São Paulo, Orestes Quércia. Ele luta contra um câncer e voltou a ser internado ontem na capital.
Apesar de ser a principal liderança do DEM em São Paulo, Kassab não tem garantias hoje de que será o candidato da legenda em 2014. Primeiro, porque o partido tem seguido a reboque dos tucanos no estado nos últimos anos. Segundo, porque dificilmente o PSDB abrirá mão de ter candidato. Kassab também tem uma relação muito distante com o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Antes de recorrer à saída, Kassab cogitou fazer uma fusão entre o DEM e o PMDB. A proposta foi colocada em discussão na última reunião da cúpula dos democratas, em Brasília, mas acabou vetada.
Para baixar juros, Dilma vai defenestrar presidente do Banco Central
da Reuters
A presidente eleita, Dilma Rousseff, decidiu não manter Henrique Meirelles no comando do Banco Central, disse na segunda-feira uma fonte próxima ao futuro governo. As especulações em torno da permanência ou não de Meirelles como presidente do BC aumentaram depois que Guido Mantega foi convidado, e aceitou, a continuar à frente do Ministério da Fazenda, segundo uma fonte.
Participantes do mercado defendiam a permanência de Meirelles no cargo como contraponto ao ministro da Fazenda e a uma política fiscal menos rigorosa. A fonte disse que ainda não foi definido o substituto. A assessoria do BC afirmou que o banco “não comenta” reportagens com fontes anônimas.
A saída de Meirelles poderia abrir espaço para uma política monetária mais frouxa, que permitiria a queda da taxa de juros, entre as mais altas do mundo.
Um dia após as notícias sobre Mantega, jornais publicaram que Meirelles não continuaria no cargo a menos que Dilma pudesse garantir a autonomia do BC.
Na própria sexta-feira, Meirelles procurou abafar eventuais ruídos de comunicação. Ele afirmou que “não há condições impostas”.
Ele acrescentou ainda que “a presidente eleita Dilma expressou total apoio à autonomia do Banco Central durante a campanha eleitoral”.
Mas no fim de semana e nesta segunda-feira, notícias publicadas na imprensa mostravam que Dilma teria se irritado com as supostas condições apresentadas por Meirelles para permanecer no cargo.
Segundo a fonte que conversou com a Reuters nesta tarde, a questão da autonomia do BC está fora de discussão, acrescentando ainda que o governo Dilma será “responsável” na política monetária.
Na chefia do BC desde janeiro de 2003, Meirelles foi o presidente que mais tempo ficou no cargo. Com atuação no combate à inflação sempre elogiada, seu papel ganhou ainda mais destaque na coordenação, junto com Mantega, do combate aos efeitos da crise financeira global.
Entre os nomes mais cotados para assumir a presidência do BC está o do diretor de Normas do banco, Alexandre Tombini.
A presidente eleita, Dilma Rousseff, decidiu não manter Henrique Meirelles no comando do Banco Central, disse na segunda-feira uma fonte próxima ao futuro governo. As especulações em torno da permanência ou não de Meirelles como presidente do BC aumentaram depois que Guido Mantega foi convidado, e aceitou, a continuar à frente do Ministério da Fazenda, segundo uma fonte.
Participantes do mercado defendiam a permanência de Meirelles no cargo como contraponto ao ministro da Fazenda e a uma política fiscal menos rigorosa. A fonte disse que ainda não foi definido o substituto. A assessoria do BC afirmou que o banco “não comenta” reportagens com fontes anônimas.
A saída de Meirelles poderia abrir espaço para uma política monetária mais frouxa, que permitiria a queda da taxa de juros, entre as mais altas do mundo.
Um dia após as notícias sobre Mantega, jornais publicaram que Meirelles não continuaria no cargo a menos que Dilma pudesse garantir a autonomia do BC.
Na própria sexta-feira, Meirelles procurou abafar eventuais ruídos de comunicação. Ele afirmou que “não há condições impostas”.
Ele acrescentou ainda que “a presidente eleita Dilma expressou total apoio à autonomia do Banco Central durante a campanha eleitoral”.
Mas no fim de semana e nesta segunda-feira, notícias publicadas na imprensa mostravam que Dilma teria se irritado com as supostas condições apresentadas por Meirelles para permanecer no cargo.
Segundo a fonte que conversou com a Reuters nesta tarde, a questão da autonomia do BC está fora de discussão, acrescentando ainda que o governo Dilma será “responsável” na política monetária.
Na chefia do BC desde janeiro de 2003, Meirelles foi o presidente que mais tempo ficou no cargo. Com atuação no combate à inflação sempre elogiada, seu papel ganhou ainda mais destaque na coordenação, junto com Mantega, do combate aos efeitos da crise financeira global.
Entre os nomes mais cotados para assumir a presidência do BC está o do diretor de Normas do banco, Alexandre Tombini.
Governo Dilma tem obrigação de tentar reforma tributária, diz Paulo Bernardo
por Anselmo Massad e Vitor Nuzzi, via Rede Brasil Atual
Para o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, o governo de Dilma Rousseff tem obrigação de tentar aprovar uma reforma tributária. O fato de o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não ter conseguido apoio no Congresso Nacional para isso indica, segundo Bernardo, a dificuldade trazida pela questão. Na primeira parte da entrevista exclusiva à Rede Brasil Atual, o ministro fala sobre desafios colocados em relação ao sistema de impostos no país e sobre a Previdência Social. “Todas as tentativas de reforma tributária falharam por conta de os estados quererem fazer regra fiscal – então não querem regra única no país – e também o fato de que, na hora de votar, querem ganhar alguma coisa, alguma compensação do governo federal”, analisa. O ministro do Planejamento avalia que os interesses envolvidos em uma reforma tributária são difíceis de conciliar, porque o contribuinte espera menos impostos e os secretários de fazenda acreditam em maiores receitas. “Temos obrigação de tentar de novo, tentar superar isso”, insiste Paulo Bernardo.
Ele esclarece que não há sinalização, por parte da presidente eleita, a respeito de implementação de medidas de desoneração da folha de pagamento. Em entrevista à imprensa na semana passada, Paulo Bernardo apresentou a proposta de redução de seis pontos percentuais da contribuição patronal à Previdência e de extinção do salário-educação (2,5% sobre a folha) pagos pelas empresas. A medida previa compensações dentro da reforma da tributária, mas caso ocorra isoladamente precisaria apontar formas de recompor perdas.
Bernardo sustenta que há poucas possibilidades de se buscar uma reforma da Previdência Social, embora o sistema de seguridade para o setor público ainda precise ser regulamentado. Em 2003, no primeiro ano do governo Lula, uma reforma foi aprovada, mas outras normas previstas na discussão não foram apreciadas até hoje pelo Legislativo.
Para o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, o governo de Dilma Rousseff tem obrigação de tentar aprovar uma reforma tributária. O fato de o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não ter conseguido apoio no Congresso Nacional para isso indica, segundo Bernardo, a dificuldade trazida pela questão. Na primeira parte da entrevista exclusiva à Rede Brasil Atual, o ministro fala sobre desafios colocados em relação ao sistema de impostos no país e sobre a Previdência Social. “Todas as tentativas de reforma tributária falharam por conta de os estados quererem fazer regra fiscal – então não querem regra única no país – e também o fato de que, na hora de votar, querem ganhar alguma coisa, alguma compensação do governo federal”, analisa. O ministro do Planejamento avalia que os interesses envolvidos em uma reforma tributária são difíceis de conciliar, porque o contribuinte espera menos impostos e os secretários de fazenda acreditam em maiores receitas. “Temos obrigação de tentar de novo, tentar superar isso”, insiste Paulo Bernardo.
Ele esclarece que não há sinalização, por parte da presidente eleita, a respeito de implementação de medidas de desoneração da folha de pagamento. Em entrevista à imprensa na semana passada, Paulo Bernardo apresentou a proposta de redução de seis pontos percentuais da contribuição patronal à Previdência e de extinção do salário-educação (2,5% sobre a folha) pagos pelas empresas. A medida previa compensações dentro da reforma da tributária, mas caso ocorra isoladamente precisaria apontar formas de recompor perdas.
Bernardo sustenta que há poucas possibilidades de se buscar uma reforma da Previdência Social, embora o sistema de seguridade para o setor público ainda precise ser regulamentado. Em 2003, no primeiro ano do governo Lula, uma reforma foi aprovada, mas outras normas previstas na discussão não foram apreciadas até hoje pelo Legislativo.
Pessuti nega articulação para federalizar porto de Paranaguá
* Governador defende porto administrado pelo Paraná
O governador Orlando Pessuti (PMDB) entrou em contato com o blog nesta tarde para confirmar que irá a Brasília nesta quarta-feira (24) para desbloquear o superávit do porto de Paranaguá. O objetivo do governador é descontingenciar R$ 120 milhões para obras de infraestrutura. Atualmente, o porto tem em caixa cerca de R$ 430 milhões. Ele se reunirá às 16h30 com o diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Fernando Brito Fialho.
Pessuti negou, no entanto, que vá discutir a federalização da administração do porto. Segundo ele, “não só defendo que administração do porto continue nas mãos do Paraná como também defendo a escolha de um parnanguara para a superintendência”.
“Dos quatro diretores do porto eu nomeei, além do superintendente, outros dois diretores da cidade de Paranaguá”, lembra o governador.
O governador Orlando Pessuti (PMDB) entrou em contato com o blog nesta tarde para confirmar que irá a Brasília nesta quarta-feira (24) para desbloquear o superávit do porto de Paranaguá. O objetivo do governador é descontingenciar R$ 120 milhões para obras de infraestrutura. Atualmente, o porto tem em caixa cerca de R$ 430 milhões. Ele se reunirá às 16h30 com o diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Fernando Brito Fialho.
Pessuti negou, no entanto, que vá discutir a federalização da administração do porto. Segundo ele, “não só defendo que administração do porto continue nas mãos do Paraná como também defendo a escolha de um parnanguara para a superintendência”.
“Dos quatro diretores do porto eu nomeei, além do superintendente, outros dois diretores da cidade de Paranaguá”, lembra o governador.
Encontro de blogueiros do Paraná transferido para abril de 2011
A pedido da blogosfera, a comissão organizadora transferiu a realização do I Encontro Estadual de Blogueiros Progressistas do Paraná (EEBP-PR) para o mês de abril de 2011.
O evento seria realizado neste final de semana — de 26 a 28 de novembro –, mas muitos colegas consideraram que o período de festas e o pós-eleições poderiam limitar a participação no encontro.
A comissão organizadora da Associação dos Blogueiros Progressistas do Paraná manterá a blogosfera informada do EEBP-PR.
O evento seria realizado neste final de semana — de 26 a 28 de novembro –, mas muitos colegas consideraram que o período de festas e o pós-eleições poderiam limitar a participação no encontro.
A comissão organizadora da Associação dos Blogueiros Progressistas do Paraná manterá a blogosfera informada do EEBP-PR.
Denúncia de racismo contra vereador tucano de Curitiba repercute nacionalmente
Aciolli, que é vereador pelo Partido Verde, defendeu que todos os vereadores da Câmara Municipal de Curitiba, incluindo o presidente João Cláudio Derosso (PSDB) e a Comissão de Ética devem se pronunciar sobre a postura de preconceito racial praticada pelo vereador professor Galdino.
Nesta tarde, muitos vereadores no plenário da CMC cumprimentaram a iniciativa do vereador Aciolli em levar ao ar a entrevista com a ex-funcionária de Galdino.
O Programa 190 vai ao ar de segunda a sexta-feiras das 8h às 9h e das 11h30 às 12h e das 12h às 12h30 em rede nacional.
Em Guarapuava, Gleisi reafirma compromisso com as mulheres
Segundo Gleisi, a eleição de Dilma Rousseff (PT) fará a diferença no combate à violência feminina, na proteção das crianças e na valorização das mulheres.
“Eu vou estar ao lado da nossa presidente para ajudar. Precisamos criar um serviço de formação e capacitação para as mulheres para que elas possam atuar no mercado de trabalho. Vou propor ainda a criação do Banco da Mulher, com um sistema de crédito exclusivo, menos burocrático e com juros menores”, se comprometeu a senadora eleita.
A petista também renovou o compromisso de empenhar-se na luta pela aposentadoria das donas de casa, em reconhecimento ao trabalho das agricultoras, que cultivam a terra para garantir o alimento de todos.
“Podem ter certeza de que vou lutar muito para que essas mudanças aconteçam. Quero dedicar esse mandato principalmente às mulheres”, frisou.
Paranaguá receberá R$ 11 milhões do PAC 2, comemora Baka Filho
Baka Filho disse que as obras do PAC serão fundamentais para acabar com as enchentes que há décadas castigam a cidade, que molharão muito a qualidade de vida dos cidadãos parnanguaras.
O prefeito também espera resolver o problema com abastecimento de água em Alexandra com a construção de uma nova adutora e um reservatório com capacidade de 600m³.
Brasil ainda está longe de acabar com desigualdades, reconhece Lula
da Agência Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (22) que o Brasil ainda está longe de acabar com as desigualdades, sobretudo as raciais. Em seu programa semanal Café com o Presidente, ele lembrou a comemoração do Dia da Consciência Negra no último sábado (20).
Lula destacou a criação da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) durante seu governo e elogiou iniciativas como o Programa Universidade para Todos (ProUni), que conta atualmente com 40% dos bolsistas negros.
“Acho que estamos avançando. Os quilombolas estão sendo reconhecidos, os quilombos estão sendo legalizados e a gente está criando condições de não haver, definitivamente, mais discriminação no Brasil”, disse. “Estou convencido de que nós fizemos muito, mas estou convencido, também, de que ainda falta muito a ser feito”, completou.
Para o presidente, é preciso que haja uma “evolução” na consciência política de cada brasileiro, além de aperfeiçoamento da legislação e de punição rigorosa, para que o combate à discriminação avance no país.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (22) que o Brasil ainda está longe de acabar com as desigualdades, sobretudo as raciais. Em seu programa semanal Café com o Presidente, ele lembrou a comemoração do Dia da Consciência Negra no último sábado (20).
Lula destacou a criação da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) durante seu governo e elogiou iniciativas como o Programa Universidade para Todos (ProUni), que conta atualmente com 40% dos bolsistas negros.
“Acho que estamos avançando. Os quilombolas estão sendo reconhecidos, os quilombos estão sendo legalizados e a gente está criando condições de não haver, definitivamente, mais discriminação no Brasil”, disse. “Estou convencido de que nós fizemos muito, mas estou convencido, também, de que ainda falta muito a ser feito”, completou.
Para o presidente, é preciso que haja uma “evolução” na consciência política de cada brasileiro, além de aperfeiçoamento da legislação e de punição rigorosa, para que o combate à discriminação avance no país.
Conferência do IPEA debate desenvolvimento do Brasil
por Marco Aurélio Weissheimer, via Carta Maior
A 1ª Conferência do Desenvolvimento será realizada de 24 a 26 de novembro, em Brasília. Será uma conferência diferente das tradicionais lembrando um pouco o formato do Fórum Social Mundial. Um espaço de 10 mil metros quadrados foi construído no canteiro central da Esplanada dos Ministérios. Durante os três dias, serão nove painéis temáticos sobre o desenvolvimento, 88 oficinas, 50 lançamentos de livros, vídeos, exposições e shows artísticos e culturais. Possivelmente, será um dos maiores eventos sobre o tema já realizados no Brasil, destaca Marcio Pochmann, presidente do IPEA. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) promove, entre os dias 24 e 26 de novembro, em Brasília, a 1ª Conferência do Desenvolvimento (Code), um encontro destinado a discutir planejamento e estratégias de desenvolvimento para o Brasil. Será uma conferência diferente das tradicionais lembrando um pouco o formato do Fórum Social Mundial. Um espaço de 10 mil metros quadrados foi construído no canteiro central da Esplanada dos Ministérios (em frente à Catedral de Brasília) para a Code.
Durante os três dias, serão nove painéis temáticos sobre o desenvolvimento, 88 oficinas, 50 lançamentos de livros, vídeos, exposições e shows artísticos e culturais. São esperados mais de 200 palestrantes e debatedores, entre conselheiros, diretores e técnicos de planejamento e pesquisa do instituto e acadêmicos de autoridades de todas as regiões do país. Até sexta-feira, já havia cerca de 4 mil inscritos para o encontro.
Planalto define posse de Dilma
A 1ª Conferência do Desenvolvimento será realizada de 24 a 26 de novembro, em Brasília. Será uma conferência diferente das tradicionais lembrando um pouco o formato do Fórum Social Mundial. Um espaço de 10 mil metros quadrados foi construído no canteiro central da Esplanada dos Ministérios. Durante os três dias, serão nove painéis temáticos sobre o desenvolvimento, 88 oficinas, 50 lançamentos de livros, vídeos, exposições e shows artísticos e culturais. Possivelmente, será um dos maiores eventos sobre o tema já realizados no Brasil, destaca Marcio Pochmann, presidente do IPEA. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) promove, entre os dias 24 e 26 de novembro, em Brasília, a 1ª Conferência do Desenvolvimento (Code), um encontro destinado a discutir planejamento e estratégias de desenvolvimento para o Brasil. Será uma conferência diferente das tradicionais lembrando um pouco o formato do Fórum Social Mundial. Um espaço de 10 mil metros quadrados foi construído no canteiro central da Esplanada dos Ministérios (em frente à Catedral de Brasília) para a Code.
Durante os três dias, serão nove painéis temáticos sobre o desenvolvimento, 88 oficinas, 50 lançamentos de livros, vídeos, exposições e shows artísticos e culturais. São esperados mais de 200 palestrantes e debatedores, entre conselheiros, diretores e técnicos de planejamento e pesquisa do instituto e acadêmicos de autoridades de todas as regiões do país. Até sexta-feira, já havia cerca de 4 mil inscritos para o encontro.
Planalto define posse de Dilma
via blog Os Amigos do Presidente Lula
Eventos começam às 14h do dia 1º de janeiro de 2011. Presidente eleita e Lula devem discursar no parlatório do Palácio do Planalto A posse da presidente eleita Dilma Rousseff será no dia 1º de janeiro de 2011, às 14 horas, no Congresso Nacional, e já começa inovando no quesito “vestuário”: ao contrário do que reza a tradição da dita cerimônia, que exigia trajes black-tie, os convidados poderão usar o estilo mais simples do “passeio completo”.
Após reunião com a comissão organizadora, Dilma afirmou preferir o horário da tarde por permitir o cumprimento de toda a agenda prevista para o dia.
Após a posse, ela e o presidente Lula devem discursar no parlatório do Palácio do Planalto “Prometo manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”.
Este é o juramento que Dilma e Michel Temer farão no Congresso perante a nação.
Cerca de 1.700 convidados devem assistir a cerimônia.
A presidente eleita sairá de carro aberto, no Rolls Royce presidencial usado nessas cerimônias, e percorrerá a Esplanada dos Ministérios até o Congresso.
No plenário da Câmara, serão recebidos pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) e pelo vice-presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS).
Em seguida, a Banda de Fuzileiros Navais executará o Hino Nacional.
Na sequência, o primeiro-secretário da Mesa do Congresso lerá o termo de posse.
Dilma Rousseff e Michel Temer assinarão esses termos e assumirão oficialmente os cargos.
A previsão é que cerimônia dure cerca de uma hora e meia.
Após a assinatura do termo de posse e o primeiro discurso como presidente da República, eles seguirão para o Palácio do Planalto, onde a presidente receberá a faixa presidencial e empossará seus ministros.
À noite, Dilma e Michel Temer receberão os cumprimentos no coquetel do Palácio do Itamaraty.
Eventos começam às 14h do dia 1º de janeiro de 2011. Presidente eleita e Lula devem discursar no parlatório do Palácio do Planalto A posse da presidente eleita Dilma Rousseff será no dia 1º de janeiro de 2011, às 14 horas, no Congresso Nacional, e já começa inovando no quesito “vestuário”: ao contrário do que reza a tradição da dita cerimônia, que exigia trajes black-tie, os convidados poderão usar o estilo mais simples do “passeio completo”.
Após reunião com a comissão organizadora, Dilma afirmou preferir o horário da tarde por permitir o cumprimento de toda a agenda prevista para o dia.
Após a posse, ela e o presidente Lula devem discursar no parlatório do Palácio do Planalto “Prometo manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”.
Este é o juramento que Dilma e Michel Temer farão no Congresso perante a nação.
Cerca de 1.700 convidados devem assistir a cerimônia.
A presidente eleita sairá de carro aberto, no Rolls Royce presidencial usado nessas cerimônias, e percorrerá a Esplanada dos Ministérios até o Congresso.
No plenário da Câmara, serão recebidos pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) e pelo vice-presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS).
Em seguida, a Banda de Fuzileiros Navais executará o Hino Nacional.
Na sequência, o primeiro-secretário da Mesa do Congresso lerá o termo de posse.
Dilma Rousseff e Michel Temer assinarão esses termos e assumirão oficialmente os cargos.
A previsão é que cerimônia dure cerca de uma hora e meia.
Após a assinatura do termo de posse e o primeiro discurso como presidente da República, eles seguirão para o Palácio do Planalto, onde a presidente receberá a faixa presidencial e empossará seus ministros.
À noite, Dilma e Michel Temer receberão os cumprimentos no coquetel do Palácio do Itamaraty.
Pessuti vai a Brasília desbloquear recursos e discutir federalização do porto de Paranaguá
Também entrará na pauta desta quarta discussões acerca da federalização da administração do porto, que hoje está delegada ao governo do Paraná. O blog apurou que um dos nomes cogitados para a superintendência, caso realmente seja encampado, é do jornalista parnanguara André Piolli. Ele é filiado ao PT e conta com a simpatia do governador e da senadora eleita Gleisi Hoffmann (PT).
Por causa do pré-sal, a presidenta eleita Dilma Rousseff (PT) mostra-se favorável à possibilidade de federalizar o porto. A petista considera os portos estratégicos na política de desenvolvimento econômico e social do país.
Enquete encerrada: Romanelli dispara na corrida pela Assembleia do PR
Em segundo apareceu o deputado Durval Amaral (DEM) com 3.130 votos ou 29%.
O deputado Valdir Rossoni (PSDB) amargou o terceiro lugar na enquete com 2.193 votos, o que corresponde a 20% dos leitores deste blog.
A enquete do blog não tem valor científico, pois a escolha da futura mesa diretora da ALEP será restrita apenas aos 54 deputados estaduais. No entanto, dá-nos um palpite de como se comporta a base desses parlamentares, bem com sua força política.
Chávez declara-se novamente candidato a presidente
da France Presse, em Caracas
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, declarou-se novamente candidato para as eleições presidenciais de 2012, garantindo que “não há marcha ré” no processo que lidera há quase doze anos e reiterando que não fará nenhum pacto com opositores. “As eleições de dezembro de 2012 estão logo ali e pode-se dizer que a campanha já começou. Vocês sabem que se Deus me der vida e saúde, serei candidato presidencial”, afirmou Chávez diante de centenas de estudantes reunidos neste domingo em um evento oficial.
“E vocês decidirão se este soldado seguirá à frente da revolução ou permitirão que a burguesia entre para arruinar com os sonhos de um povo”, continuou o presidente, no poder desde 1999.
“Eu conto com vocês e estou certo de que faremos uma grande batalha e teremos uma grande vitória nas eleições de 2012″, insistiu, advertindo que a “burguesia seguirá acariciando a ideia de desestabilizar o país”.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, declarou-se novamente candidato para as eleições presidenciais de 2012, garantindo que “não há marcha ré” no processo que lidera há quase doze anos e reiterando que não fará nenhum pacto com opositores. “As eleições de dezembro de 2012 estão logo ali e pode-se dizer que a campanha já começou. Vocês sabem que se Deus me der vida e saúde, serei candidato presidencial”, afirmou Chávez diante de centenas de estudantes reunidos neste domingo em um evento oficial.
“E vocês decidirão se este soldado seguirá à frente da revolução ou permitirão que a burguesia entre para arruinar com os sonhos de um povo”, continuou o presidente, no poder desde 1999.
“Eu conto com vocês e estou certo de que faremos uma grande batalha e teremos uma grande vitória nas eleições de 2012″, insistiu, advertindo que a “burguesia seguirá acariciando a ideia de desestabilizar o país”.
Artigo de Altamiro Borges: O Globo e Folha “torturam” Dilma
por Altamiro Borges, via Blog do Miro
Ainda lambendo as feridas da derrota do seu candidato, a mídia demotucana já afia as suas armas para “torturar” a presidenta Dilma Rousseff. No seu arsenal, ela não vacila em utilizar os arquivos da ditadura, dando voz aos torturadores e carrascos. Com base num processo movido pela Folha, o Superior Tribunal Militar liberou nesta semana alguns documentos deste sombrio período. O STM bem poderia liberar também os relatórios sobre a cumplicidade da mídia com os golpistas.
Jogo sujo e combinado
Na sexta-feira, 19, o jornal O Globo – pertencente à famíglia Marinho, que ergueu o seu império com o apoio dos golpistas – foi o primeiro a explorar o arquivo. Pareceu até jogo combinado. A ávida Folha conseguiu os papéis e O Globo deu a largada com o título “Documentos da ditadura dizem que Dilma ‘assessorou’ assaltos a bancos”. O jornal informa que os dezesseis volumes de anotações liberados pelo STM “descrevem a ex-militante como figura de expressão nos grupos em que atuou, que chefiou greves e ‘assessorou assaltos a bancos’, e nunca se arrependeu”.
Com base nas opiniões dos carrascos, O Globo diz que Dilma era chamada de “Joana D’Arc da subversão” e que seria “uma figura feminina de expressão tristemente notável”. Ele ainda destaca o relatório sobre os militantes da VAR-Palmares escrito pelo delegado Newton Fernandes. Em 12 linhas, ele traça o “perfil” de Dilma: “Uma das molas mestras e um dos cérebros dos esquemas revolucionários postos em prática pelas esquerdas radicais… É antiga militante de esquemas subversivo-terroristas… Trata-se de uma pessoa de dotação intelectual bastante apreciável”.
O rótulo de “terrorista”
Ainda lambendo as feridas da derrota do seu candidato, a mídia demotucana já afia as suas armas para “torturar” a presidenta Dilma Rousseff. No seu arsenal, ela não vacila em utilizar os arquivos da ditadura, dando voz aos torturadores e carrascos. Com base num processo movido pela Folha, o Superior Tribunal Militar liberou nesta semana alguns documentos deste sombrio período. O STM bem poderia liberar também os relatórios sobre a cumplicidade da mídia com os golpistas.
Jogo sujo e combinado
Na sexta-feira, 19, o jornal O Globo – pertencente à famíglia Marinho, que ergueu o seu império com o apoio dos golpistas – foi o primeiro a explorar o arquivo. Pareceu até jogo combinado. A ávida Folha conseguiu os papéis e O Globo deu a largada com o título “Documentos da ditadura dizem que Dilma ‘assessorou’ assaltos a bancos”. O jornal informa que os dezesseis volumes de anotações liberados pelo STM “descrevem a ex-militante como figura de expressão nos grupos em que atuou, que chefiou greves e ‘assessorou assaltos a bancos’, e nunca se arrependeu”.
Com base nas opiniões dos carrascos, O Globo diz que Dilma era chamada de “Joana D’Arc da subversão” e que seria “uma figura feminina de expressão tristemente notável”. Ele ainda destaca o relatório sobre os militantes da VAR-Palmares escrito pelo delegado Newton Fernandes. Em 12 linhas, ele traça o “perfil” de Dilma: “Uma das molas mestras e um dos cérebros dos esquemas revolucionários postos em prática pelas esquerdas radicais… É antiga militante de esquemas subversivo-terroristas… Trata-se de uma pessoa de dotação intelectual bastante apreciável”.
O rótulo de “terrorista”
PT tem nome para encampar o porto de Paranaguá
* Piolli tem apoios fortes para assumir a superintendência
O governo federal leva a sério a ideia de encampar a administração do porto de Paranaguá. O pedido para que a União retome o comando do maior porto graneleiro do mundo data de 2007. Partiu dos deputados Eduardo Sciarra (DEM) e Ricardo Barros (PP).
A presidenta eleita Dilma Rousseff (PT) seria simpática à ideia de encampar o porto, haja vista que os tucanos são favoráveis às privatizações. A petista defende que o porto continue público e dos brasileiros.
Caso realmente o porto seja federalização, o PT almeja indicar o próximo superintendente da autarquia federal. Trata-se do jornalista parnanguara André Piolli.
O rapaz tem a simpatia da senadora eleita Gleisi Hoffmann (PT), do ministro do Planejamento Paulo Bernardo, do governador Orlando Pessuti (PMDB) e é sobrinho do deputado federal Ângelo Vanhoni (PT).
O governo federal leva a sério a ideia de encampar a administração do porto de Paranaguá. O pedido para que a União retome o comando do maior porto graneleiro do mundo data de 2007. Partiu dos deputados Eduardo Sciarra (DEM) e Ricardo Barros (PP).
A presidenta eleita Dilma Rousseff (PT) seria simpática à ideia de encampar o porto, haja vista que os tucanos são favoráveis às privatizações. A petista defende que o porto continue público e dos brasileiros.
Caso realmente o porto seja federalização, o PT almeja indicar o próximo superintendente da autarquia federal. Trata-se do jornalista parnanguara André Piolli.
O rapaz tem a simpatia da senadora eleita Gleisi Hoffmann (PT), do ministro do Planejamento Paulo Bernardo, do governador Orlando Pessuti (PMDB) e é sobrinho do deputado federal Ângelo Vanhoni (PT).
PT aprova oposição à candidatura tucana na Assembleia do PR
“O nosso apoio não é apoio a um nome ou em troca de um cargo”, avisou Verri, em comunicado à imprensa.
O petista afirmou também que muitas coisas têm que ser feita na Assembleia para garantir a transparência. Como exemplo, ele citou a questão da realização de concurso público.
A unanimidade tão sonha por Rossoni ficou mais distante com a posição tomada pelo PT, que tende a fortalecer o campo dos partidos políticos que apoiaram Dilma e Osmar nas eleições passadas — PDT, PMDB, PSC e PV.
Jornais nacionais
Folha de S.Paulo
Unifesp aluga imóveis por R$ 1,2 mi e não usa
Agora S.Paulo
Empresas devem R$ 5 bilhões em FGTS aos trabalhadores
O Estado de S.Paulo
Gabrielle deve ser mantido por mais 1 ano
Jornal do Brasil
Insegurança é a primeira lição no campus da UFRJ
O Globo
Gasto sobe, mas saúde e educação só levam 10%
Valor Econômico
Argentina ameaça Brasil com mais protecionismo
Correio Braziliense
Crime da 113 Sul: OAB entra na crise da Polícia Civil
Estado de Minas
Trânsito de BH volta ao ritmo das carroças
Diário do Nordeste
Favelização avança no Centro da Capital
Zero Hora
Descontrole nas cadeias: Apreensão de mais de 2 mil celulares em 18 meses alarma Justiça
Curitiba é escolhida a cidade mais verde entre 17 outras da América Latina
da Effe
A cidade de Curitiba, capital do Paraná, obteve neste domingo a distinção de metrópole mais verde entre outras 17 da América Latina, segundo um estudo sobre meio ambiente apresentado pela empresa alemã Siemens e a unidade de estudos da revista britânica “The Economist”. No marco da Cúpula Climática Mundial de Prefeitos (CCLIMA), realizada no México, se apresentou pela primeira vez o Green City Index (GCI) da América Latina, classificando Curitiba, com 1,7 milhão de habitantes, como a única cidade “muito acima” da média quanto a normas ambientais.
Seguida dela, no segundo dos cinco níveis, ficaram outro grupo de cidades como Bogotá, capital da Colômbia; e Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.
A cidade de Curitiba, capital do Paraná, obteve neste domingo a distinção de metrópole mais verde entre outras 17 da América Latina, segundo um estudo sobre meio ambiente apresentado pela empresa alemã Siemens e a unidade de estudos da revista britânica “The Economist”. No marco da Cúpula Climática Mundial de Prefeitos (CCLIMA), realizada no México, se apresentou pela primeira vez o Green City Index (GCI) da América Latina, classificando Curitiba, com 1,7 milhão de habitantes, como a única cidade “muito acima” da média quanto a normas ambientais.
Seguida dela, no segundo dos cinco níveis, ficaram outro grupo de cidades como Bogotá, capital da Colômbia; e Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.
85% dos paranaenses aprovam governo Lula e 64% aprovam Pessuti
Embora a aprovação do governador do Paraná seja alta, 42,1% não souberam dizer espontaneamente o nome do titular do Palácio das Araucárias.
Segundo o mesmo levantamento, muitos ainda acham que Roberto Requião (PMDB) permanece no governo e outros tantos acreditam que o governador já é Beto Richa (PSDB) — que assume a partir de 1º de janeiro de 2011.
Artigo de Emir Sader: Quanto vale a palavra de torturadores?
por Emir Sader, no site Carta Maior
Para os que se sujaram com a ditadura é insuportável que houve gente que se comportou com heroismo e dignidade. Querem enlamear a todos, porque se houve tanta gente que resistiu à ditadura, mesmo em condições limites, havia alternativa que não a conciliação e a conivência com a ditadura. O Superior Tribunal Militar abriu o processo da Presidenta eleita, Dilma Rousseff, que um órgão da imprensa – aquele cuja executiva disse que a mídia é o partido político da oposição – buscava afoitamente na reta final da campanha eleitoral.
O que teremos nesse processo? A versão que os torturadores davam das suas vítimas, dos torturados. Essa mesma imprensa que reclamava, com razão, da censura, vai agora acreditar no que os verdugos diziam do crime monstruoso da tortura, que praticavam? E do comportamento das vitimas indefesas desse crime hediondo?
É como se levassem a sério o que os censores devem ter escrito sobre as publicações que censuravam e os jornalistas. Nós nunca os tomaríamos a sério, utilizamos os documentos da censura para denunciar ainda mais o obscurantismo da ditadura.
O processo tem que ser mais um instrumento de denúncia da tortura – crime imprescritível – e não instrumento de manipulação política justo do jornal que emprestou carros para que a órgãos da ditadura, disfarçados de jornalistas, cometessem suas atrocidades. O mesmo órgão que considerou que não tivemos uma ditadura, mas uma “ditabranda”.
O processo é um testemunho dos agentes do terror, daqueles que assaltaram pela força o Estado, destruíram a democracia e se apropriaram dos bens públicos para transformá-los em instrumentos dos crimes hediondos que cometeram – em nome da “democracia”.
Nas mãos de democratas, se transformará em mais uma prova da brutalidade dos crimes cometidos pela ditadura militar contra seus opositores. Nas mãos dos que foram complacentes e se beneficiaram da ditadura, será instrumento político torpe. A mídia que acreditar no que diziam os torturadores, será conivente com eles, ao invés de denunciar os crimes que eles cometeram.
Para os que se sujaram com a ditadura é insuportável que houve gente que se comportou com heroismo e dignidade. Querem enlamear a todos, porque se houve tanta gente que resistiu à ditadura, mesmo em condições limites, havia alternativa que não a conciliação e a conivência com a ditadura.
Para os que se sujaram com a ditadura é insuportável que houve gente que se comportou com heroismo e dignidade. Querem enlamear a todos, porque se houve tanta gente que resistiu à ditadura, mesmo em condições limites, havia alternativa que não a conciliação e a conivência com a ditadura. O Superior Tribunal Militar abriu o processo da Presidenta eleita, Dilma Rousseff, que um órgão da imprensa – aquele cuja executiva disse que a mídia é o partido político da oposição – buscava afoitamente na reta final da campanha eleitoral.
O que teremos nesse processo? A versão que os torturadores davam das suas vítimas, dos torturados. Essa mesma imprensa que reclamava, com razão, da censura, vai agora acreditar no que os verdugos diziam do crime monstruoso da tortura, que praticavam? E do comportamento das vitimas indefesas desse crime hediondo?
É como se levassem a sério o que os censores devem ter escrito sobre as publicações que censuravam e os jornalistas. Nós nunca os tomaríamos a sério, utilizamos os documentos da censura para denunciar ainda mais o obscurantismo da ditadura.
O processo tem que ser mais um instrumento de denúncia da tortura – crime imprescritível – e não instrumento de manipulação política justo do jornal que emprestou carros para que a órgãos da ditadura, disfarçados de jornalistas, cometessem suas atrocidades. O mesmo órgão que considerou que não tivemos uma ditadura, mas uma “ditabranda”.
O processo é um testemunho dos agentes do terror, daqueles que assaltaram pela força o Estado, destruíram a democracia e se apropriaram dos bens públicos para transformá-los em instrumentos dos crimes hediondos que cometeram – em nome da “democracia”.
Nas mãos de democratas, se transformará em mais uma prova da brutalidade dos crimes cometidos pela ditadura militar contra seus opositores. Nas mãos dos que foram complacentes e se beneficiaram da ditadura, será instrumento político torpe. A mídia que acreditar no que diziam os torturadores, será conivente com eles, ao invés de denunciar os crimes que eles cometeram.
Para os que se sujaram com a ditadura é insuportável que houve gente que se comportou com heroismo e dignidade. Querem enlamear a todos, porque se houve tanta gente que resistiu à ditadura, mesmo em condições limites, havia alternativa que não a conciliação e a conivência com a ditadura.