PAULO MELO CORUJA NEWS
Suposto avião de ditador da Líbia
Um avião particular supostamente pertencente ao ditador da Líbia, Muammar Gaddafi, atravessou o espaço aéreo da Grécia nesta quarta-feira (9), seguindo em direção ao Egito, informou à agência de notícias France Presse uma fonte do Ministério da Defesa grego.
De acordo com a fonte, não se sabe quem está a bordo da aeronave.
- Um avião particular de Gaddafi cruzou o espaço aéreo grego rumo ao Egito, mas nós não sabemos quem está a bordo.
Segundo uma fonte da Força Aérea grega, o piloto do Falcon 900 da Libyan Airlines negou que haja autoridades entre os passageiros.
- O piloto registrou um plano de voo de Trípoli para o Cairo. A aeronave passou pelo sudoeste da ilha de Creta há cerca de uma hora. Deve estar aterrissando no Cairo agora.
Já a agência de notícias Reuters, que cita um "oficial do Ministério das Relações Exteriores da Grécia", diz que "não havia informações" sobre se o jato realmente pertencia a Gaddafi. De acordo com o gabinete do primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, o ditador da Líbia telefonou para ele nesta terça-feira (8). O conteúdo da conversa não foi divulgado.
Gaddafi denuncia "complô ocidental"
Gaddafi acusou os países ocidentais de levarem a cabo um "complô colonialista" contra seu país e descartou negociar com o Conselho Nacional que os rebeldes constituíram em Benghazi, quartel-general da revolta contra o regime. O líder se negou a reconhecer a legitimidade da organização opositora e o relacionou com a rede terrorista Al Qaeda.
Em entrevista gravada na noite desta terça-feira em Trípoli e transmitida nesta quarta-feira pela rede de televisão francesa LCI, Gaddafi denunciou que os países ocidentais "querem colonizar a Líbia novamente", citando em particular Estados Unidos, Reino Unido e França.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de negociar com o Conselho Nacional, Gaddafi soltou uma gargalhada e respondeu que "não há um Conselho Nacional".
O líder líbio também assinalou que os ex-membros de seu governo que se somaram ao conselho na verdade "foram retidos pela força" e "ameaçados de morte", de modo que sua única saída teria sido se juntar aos insurgentes.
Suposto avião de ditador da Líbia
cruza a Grécia em direção ao Egito
Fontes do governo grego dizem que não se sabe quem estava a bordo da aeronave
Do R7, com agências internacionais
Um avião particular supostamente pertencente ao ditador da Líbia, Muammar Gaddafi, atravessou o espaço aéreo da Grécia nesta quarta-feira (9), seguindo em direção ao Egito, informou à agência de notícias France Presse uma fonte do Ministério da Defesa grego.
De acordo com a fonte, não se sabe quem está a bordo da aeronave.
- Um avião particular de Gaddafi cruzou o espaço aéreo grego rumo ao Egito, mas nós não sabemos quem está a bordo.
Segundo uma fonte da Força Aérea grega, o piloto do Falcon 900 da Libyan Airlines negou que haja autoridades entre os passageiros.
- O piloto registrou um plano de voo de Trípoli para o Cairo. A aeronave passou pelo sudoeste da ilha de Creta há cerca de uma hora. Deve estar aterrissando no Cairo agora.
Já a agência de notícias Reuters, que cita um "oficial do Ministério das Relações Exteriores da Grécia", diz que "não havia informações" sobre se o jato realmente pertencia a Gaddafi. De acordo com o gabinete do primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, o ditador da Líbia telefonou para ele nesta terça-feira (8). O conteúdo da conversa não foi divulgado.
Gaddafi denuncia "complô ocidental"
Gaddafi acusou os países ocidentais de levarem a cabo um "complô colonialista" contra seu país e descartou negociar com o Conselho Nacional que os rebeldes constituíram em Benghazi, quartel-general da revolta contra o regime. O líder se negou a reconhecer a legitimidade da organização opositora e o relacionou com a rede terrorista Al Qaeda.
Em entrevista gravada na noite desta terça-feira em Trípoli e transmitida nesta quarta-feira pela rede de televisão francesa LCI, Gaddafi denunciou que os países ocidentais "querem colonizar a Líbia novamente", citando em particular Estados Unidos, Reino Unido e França.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de negociar com o Conselho Nacional, Gaddafi soltou uma gargalhada e respondeu que "não há um Conselho Nacional".
O líder líbio também assinalou que os ex-membros de seu governo que se somaram ao conselho na verdade "foram retidos pela força" e "ameaçados de morte", de modo que sua única saída teria sido se juntar aos insurgentes.