PAULO MELO CORUJA NEWS
O garoto afirmou que o professor pediu para que todos deitassem no chão, ao fundo da sala, trancou a porta e saiu correndo. Quando os policiais chegaram, eles escutaram ainda mais tiros.
Imagens do circuito interno da escola mostram o massacre
Em carta, atirador pede perdão a Deus; confira a íntegra do relato
Wellington Menezes de Oliveira entrou na escola por volta das 8h e disparou contra os alunos. A PM cercou a escola Tasso da Silveira com ao menos dez carros. O Corpo de Bombeiros encaminhou seis ambulâncias ao local para atender os feridos, que foram encaminhados para hospitais da região.
O coronel Djalma Beltrame, comandante do 14º Batalhão do Rio de Janeiro, informou em entrevista à Band News FM que o atirador Wellington tinha 23 anos e era um ex-aluno da escola.
"Foram mais ou menos dez minutos de disparos sem parar", conta aluno
Da Redação, com RB
cidades@eband.com.br
"Era um dia calmo, como todos os outros e, de repente, começamos a ouvir tiros; foram mais ou menos dez minutos de disparos sem parar", conta à Rádio Bandeirantes um dos alunos da escola estadual Tarso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, que estava na sala ao lado em que aconteceu o ataque.O garoto afirmou que o professor pediu para que todos deitassem no chão, ao fundo da sala, trancou a porta e saiu correndo. Quando os policiais chegaram, eles escutaram ainda mais tiros.
Imagens do circuito interno da escola mostram o massacre
Em carta, atirador pede perdão a Deus; confira a íntegra do relato
Wellington Menezes de Oliveira entrou na escola por volta das 8h e disparou contra os alunos. A PM cercou a escola Tasso da Silveira com ao menos dez carros. O Corpo de Bombeiros encaminhou seis ambulâncias ao local para atender os feridos, que foram encaminhados para hospitais da região.
O coronel Djalma Beltrame, comandante do 14º Batalhão do Rio de Janeiro, informou em entrevista à Band News FM que o atirador Wellington tinha 23 anos e era um ex-aluno da escola.