PAULO MELO CORUJA NEWS
Curitiba
Curitiba
40 máquinas caça-níqueis são apreendidas em ação sem delegado da Polícia Civil
Três pessoas foram presas. Dois gabinetes de computador e uma máquina de cartão de crédito também foram apreendidos
Quarenta máquinas caça-níqueis foram apreendidas no bairro Parolin, em Curitiba,
em uma operação da Polícia Civil que teve início na noite de
quinta-feira (26). Três pessoas foram presas. Dois gabinetes de
computador e uma máquina de cartão de crédito também foram apreendidos. O
delegado-adjunto da Divisão da Capital, Sebastião Ramos dos Santos
Neto, não soube informar se as máquinas eram utilizadas na casa ou se
seriam repassadas a outros locais.
A ação teve início por volta das 23 horas de quinta-feira, mas um delegado compareceu ao local somente por volta das 9 horas desta sexta-feira (27). O delegado-adjunto da Divisão da Capital, Sebastião Ramos dos Santos Neto, afirmou que houve uma falha da comunicação, e por isso um delegado do 2º Distrito Policial esteve no local somente nesta manhã. Os policiais tiveram de passar a madrugada no imóvel. “A operação não tinha um coordenador e por isso houve essa falha na comunicação”, afirmou Santos Neto.
Informações extraoficias dão conta de que a operação foi uma forma de protesto dos policiais. A categoria quer a publicação do novo Estatuto da Polícia Civil, que, entre outras coisas, pretende modernizar a administração do órgão e fazer uma recomposição de salários, e negocia com o governo do Paraná
O delegado-adjunto afirmou que recebeu essa informação, mas o que foi passado a ele era de que se tratava de uma falha na comunicação.
O gerente da casa e dois funcionários foram encaminhados para o 2º Distrito Policial, no Água Verde.
Casa de prostituição
Há a suspeita de que o local também funcionaria como casa de prostituição. A informação não foi confirmada pelo delegado-adjunto nesta manhã.
A ação teve início por volta das 23 horas de quinta-feira, mas um delegado compareceu ao local somente por volta das 9 horas desta sexta-feira (27). O delegado-adjunto da Divisão da Capital, Sebastião Ramos dos Santos Neto, afirmou que houve uma falha da comunicação, e por isso um delegado do 2º Distrito Policial esteve no local somente nesta manhã. Os policiais tiveram de passar a madrugada no imóvel. “A operação não tinha um coordenador e por isso houve essa falha na comunicação”, afirmou Santos Neto.
Informações extraoficias dão conta de que a operação foi uma forma de protesto dos policiais. A categoria quer a publicação do novo Estatuto da Polícia Civil, que, entre outras coisas, pretende modernizar a administração do órgão e fazer uma recomposição de salários, e negocia com o governo do Paraná
O delegado-adjunto afirmou que recebeu essa informação, mas o que foi passado a ele era de que se tratava de uma falha na comunicação.
O gerente da casa e dois funcionários foram encaminhados para o 2º Distrito Policial, no Água Verde.
Casa de prostituição
Há a suspeita de que o local também funcionaria como casa de prostituição. A informação não foi confirmada pelo delegado-adjunto nesta manhã.