PAULO MELO CORUJA NEWS
'É muito dolorido', diz mãe que estava no local do velório durante invasão.
Seis homens armados invadiram um velório e atiraram contra o corpo de um adolescente, na madrugada desta quarta-feira (8), em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. O adolescente de 15 anos foi assassinado a tiros na tarde de terça-feira (7). Ele tinha passagens pela polícia. Segundo a Polícia Civil, os homens que atiraram contra o caixão estavam à procura do irmão do falecido.
A invasão ao velório aconteceu por volta das 3h. No salão comunitário onde o corpo estava, apenas a mãe do adolescente e uma amiga. Como o corpo foi novamente encaminhado ao Instituto Médico Legal, ela diz que não fará outro velório para o filho. “Eu vou levar direto para enterrar, porque não tem como velar. A gente não tem mais segurança”, diz.
A Polícia Civil já pediu uma perícia e um novo inquérito foi aberto. A intenção é identificar se os atiradores que dispararam contra o corpo do adolescente são os mesmos que o mataram no dia anterior.
A mãe do adolescente não entende porque fizeram isso com o corpo. “É muito dolorido, ele já estava morto. Para que atirar mais nele?”
Bando invade velório em Foz do Iguaçu e atira em adolescente morto
'É muito dolorido', diz mãe que estava no local do velório durante invasão.
Adolescente de 15 anos foi assassinado na tarde de terça-feira (7).
Seis homens armados invadiram um velório e atiraram contra o corpo de um adolescente, na madrugada desta quarta-feira (8), em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. O adolescente de 15 anos foi assassinado a tiros na tarde de terça-feira (7). Ele tinha passagens pela polícia. Segundo a Polícia Civil, os homens que atiraram contra o caixão estavam à procura do irmão do falecido.
A invasão ao velório aconteceu por volta das 3h. No salão comunitário onde o corpo estava, apenas a mãe do adolescente e uma amiga. Como o corpo foi novamente encaminhado ao Instituto Médico Legal, ela diz que não fará outro velório para o filho. “Eu vou levar direto para enterrar, porque não tem como velar. A gente não tem mais segurança”, diz.
A Polícia Civil já pediu uma perícia e um novo inquérito foi aberto. A intenção é identificar se os atiradores que dispararam contra o corpo do adolescente são os mesmos que o mataram no dia anterior.
A mãe do adolescente não entende porque fizeram isso com o corpo. “É muito dolorido, ele já estava morto. Para que atirar mais nele?”