PAULO MELO CORUJA NEWS
Crime aconteceu na Avenida München, em Ponta Grosa, no ano 2000.
Começou, nesta terça-feira (13), o julgamento dos primos suspeitos de matar dois jovens na Avenida München, em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, no Paraná.
O crime aconteceu em 20 de dezembro de 2000. Segundo informações do
Fórum Estadual, a previsão é de que o julgamento seja concluído na
quarta-feira (14).
Há quase 13 anos, dois grupos se desentenderam na Avenida München. Fabrício Mortensen Guimarães Cristóforo e Cristiano Pascoal Teixeira da Silva foram mortos a tiros. Outro homem foi baleado, mas sobreviveu.
Segundo o pai de um dos mortos, Jurandir Teixeira da Silva, o crime ficou para a história. “Imagina ficar 13 anos aguardando um tribunal de júri. Foi um crime de muito impacto na época e me abalou muito. Então, hoje eu tenho a esperança de que façam a justiça com a condenação dos acusados”, diz.
Dois primos acusados de participar do assassinato foram a júri popular.
Um deles pode responder por homicídio duplamente qualificado por ter
efetuado os disparos. O outro é julgado por homicídio simples, pois
estaria dirigindo o carro na hora do crime.
De acordo com o advogado de defesa, Cláudio Dalledone Junior, os rapazes atiraram para se proteger. “Eles se defenderam. As testemunhas vão deixar muito claro isso”, afirma. Os réus moram em Guarapuava e aguardaram o julgamento em liberdade.
Acusados de matar jovens começam a ser julgados após 13 anos no PR
Crime aconteceu na Avenida München, em Ponta Grosa, no ano 2000.
Previsão é de que a sentença seja divulgada na quarta-feira (14).
Há quase 13 anos, dois grupos se desentenderam na Avenida München. Fabrício Mortensen Guimarães Cristóforo e Cristiano Pascoal Teixeira da Silva foram mortos a tiros. Outro homem foi baleado, mas sobreviveu.
Segundo o pai de um dos mortos, Jurandir Teixeira da Silva, o crime ficou para a história. “Imagina ficar 13 anos aguardando um tribunal de júri. Foi um crime de muito impacto na época e me abalou muito. Então, hoje eu tenho a esperança de que façam a justiça com a condenação dos acusados”, diz.
De acordo com o advogado de defesa, Cláudio Dalledone Junior, os rapazes atiraram para se proteger. “Eles se defenderam. As testemunhas vão deixar muito claro isso”, afirma. Os réus moram em Guarapuava e aguardaram o julgamento em liberdade.