PAULO MELO CORUJA NEWS
Na noite da última quarta-feira, por volta das 23 horas, os moradores da Colônia Moema, localizada na Vila Ildemira, atearam fogo em pneus e galhos de árvores sobre uma ponte de madeira. O Corpo de Bombeiros foi chamado para controlar a situação. Ninguém ficou ferido. Na região, residem mais de 25 famílias de agricultores que estão indignados com a situação da ponte. Segundo a população, a estrutura está precária e os trabalhadores sofrem ao passar com caminhões e tratores. Na tarde de ontem, um técnico da Prefeitura de Ponta Grossa avaliou a estrutura do local.
Os moradores Paulo Pasiecznik e Antônio Russo são lavradores e contam sobre as dificuldades que enfrentam devido à precariedade da região. "Por causa desse problema, os agricultores só conseguem passar para o outro lado do rio Taquari se derem uma volta por outro trecho. São 12 quilômetros que precisamos atravessar, tudo porque a ponte está caindo e não suporta mais veículos pesados", afirma Paulo.
Revoltados, moradores da Vila Ildemira ateiam fogo em ponte
| Fábio Matavelli |
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| Os lavradores Paulo (à esq.) e Antônio dizem sofrer com a precariedade da ponte |
Na noite da última quarta-feira, por volta das 23 horas, os moradores da Colônia Moema, localizada na Vila Ildemira, atearam fogo em pneus e galhos de árvores sobre uma ponte de madeira. O Corpo de Bombeiros foi chamado para controlar a situação. Ninguém ficou ferido. Na região, residem mais de 25 famílias de agricultores que estão indignados com a situação da ponte. Segundo a população, a estrutura está precária e os trabalhadores sofrem ao passar com caminhões e tratores. Na tarde de ontem, um técnico da Prefeitura de Ponta Grossa avaliou a estrutura do local.
Os moradores Paulo Pasiecznik e Antônio Russo são lavradores e contam sobre as dificuldades que enfrentam devido à precariedade da região. "Por causa desse problema, os agricultores só conseguem passar para o outro lado do rio Taquari se derem uma volta por outro trecho. São 12 quilômetros que precisamos atravessar, tudo porque a ponte está caindo e não suporta mais veículos pesados", afirma Paulo.
