CHAVEZ NO TWITER.COM@CHAVEZCANDANGA

PAULO MELO CORUJA NEWS...........

Hugo Chávez agora é @chavezcandanga no Twitter

Presidente venezuelano prometeu "bombardeio" na internet, que será "trincheira" chavista
AFP
Aizar Raldes - 22.abr.2010/AFPFoto por Aizar Raldes - 22.abr.2010/AFP
 
Chávez fala quase que diariamente na TV e no rádio e agora promete espalhar sua revolução bolivariana pela internet e ser um "ativista cibernético"
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, já tem uma conta na rede social Twitter e pode escrever a qualquer momento sua primeira mensagem sob o perfil @chavezcandanga, A informação foi dada nesta terça-feira (27) pelo ministro de Obras Públicas, Diosdado Cabello, que fez o anúncio de forma solene. - Camaradas: @chavezcandanga já está reservada, e logo teremos mensagens por esse canal de nosso comandante.
A conta do presidente venezuelano, que há pouco mais de um mês anunciou que teria sua própria "trincheira na internet", já ultrapassa os 2 mil seguidores, apesar de Chávez não ter escrito nenhuma mensagem até agora.
Nesta segunda-feira (26), Cabello disse que o governo venezuelano vai "tomar de assalto" as redes sociais e todos os membros do partido oficial terão uma conta no Twitter.
O nome de usuário selecionado para Chávez é uma combinação do sobrenome do presidente com a palavra "candanga", que na Venezuela é utilizada para se referir a uma pessoa muito travessa ou explosiva.
Chávez quer revolução bolivariana na internet
Em março, Chávez anunciou que teria sua própria página na internet para ser um "ativista cibernético" e defender sua revolução na web, mas o projeto ainda não se concretizou.
- Se eu pudesse teria um computador, uma página e me comunicaria com milhões, não apenas na Venezuela, mas no mundo. Vou mandar muita informação por aí. Vai ser um bombardeio. Chávez, um presidente criticado pela oposição por governar pela televisão, usa quase diariamente a TV, o rádio e alguns meios escritos para se aproximar dos venezuelanos.
Mas a internet é uma ferramenta bastante inexplorada por seu governo, num país onde 30% dos 27 milhões de habitantes têm acesso à rede.