Senador paraguaio sofre atentado perto da fronteira com o Brasil
Robert Acevedo foi baleado na cidade de Pedro Juan
Caballero.
Dois seguranças do parlamentar morreram no atentado.
Ao menos duas pessoas morreram em uma tentativa de assassinato contra o
senador paraguaio Robert Acevedo, ocorrido nesta segunda-feira (26) na
cidade de Pedro Juan Caballero, noroeste daquele país e fronteiriça à
cidade sul-matogrossense de Ponta Porã.
De acordo com a agência France Presse, as duas vítimas eram Richard Martínez e Feliciano Alonso, guarda-costas do parlamentar, que também foi atingido por pelo menos dois tiros, um deles de raspão, e foi encaminhado para a clínica San Lucas, na própria cidade. Segundo o último informe, Acevedo está consciente e seu estado de saúde é estável.
O secretário do senador, Derlis Arce, afirmou que os criminosos atiraram principalmente no banco traseiro do veículo, onde acreditavam que Acevedo se encontrava. "Foi um milagre. Ele se salvou porque se jogou na frente do volante da caminhonete, que tinha vidros blindados. Além disso, um dos seguranças (Martínez), o cobriu".
Segundo emissoras de rádio de Assunção, o senador, membro do Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA), foi atacado por dois motociclistas que interceptaram sua caminhonete em um terminal rodoviário da cidade que, em seguida, dispararam ao menos 40 tiros contra os ocupantes do veículo.
Acevedo já foi governador da Amabay, departamento onde se localiza a cidade de Pedro Juan Caballero, e é irmão do prefeito da cidade, José Acevedo, localizada a 530 km da capital Assunção. Ele teria recebido ameaças de morte nos últimos dias e é conhecido por denunciar publicamente ações contra grupos de narcotráfico locais.
O departamento de Amambay é um dos cinco dos 17 departamentos do país que está localizado na zona de exceção declarada desde sábado pelo Congresso do país, com duração de 30 dias. O objetivo da medida é combater o grupo armado Exército do Povo Paraguaio (EPP).
A polícia descarta qualquer relação entre o grupo e o atentado contra Acevedo.
De acordo com a agência France Presse, as duas vítimas eram Richard Martínez e Feliciano Alonso, guarda-costas do parlamentar, que também foi atingido por pelo menos dois tiros, um deles de raspão, e foi encaminhado para a clínica San Lucas, na própria cidade. Segundo o último informe, Acevedo está consciente e seu estado de saúde é estável.
O secretário do senador, Derlis Arce, afirmou que os criminosos atiraram principalmente no banco traseiro do veículo, onde acreditavam que Acevedo se encontrava. "Foi um milagre. Ele se salvou porque se jogou na frente do volante da caminhonete, que tinha vidros blindados. Além disso, um dos seguranças (Martínez), o cobriu".
Segundo emissoras de rádio de Assunção, o senador, membro do Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA), foi atacado por dois motociclistas que interceptaram sua caminhonete em um terminal rodoviário da cidade que, em seguida, dispararam ao menos 40 tiros contra os ocupantes do veículo.
Acevedo já foi governador da Amabay, departamento onde se localiza a cidade de Pedro Juan Caballero, e é irmão do prefeito da cidade, José Acevedo, localizada a 530 km da capital Assunção. Ele teria recebido ameaças de morte nos últimos dias e é conhecido por denunciar publicamente ações contra grupos de narcotráfico locais.
O departamento de Amambay é um dos cinco dos 17 departamentos do país que está localizado na zona de exceção declarada desde sábado pelo Congresso do país, com duração de 30 dias. O objetivo da medida é combater o grupo armado Exército do Povo Paraguaio (EPP).
A polícia descarta qualquer relação entre o grupo e o atentado contra Acevedo.