PAULO MELO CORUJA NEWS
“A culpa não é do estado, a culpa não é dos parentes, a culpa não é das crianças, a culpa não é dos funcionários da escola. A dor é de todos. Nosso bairro é pacífico”, diz o cartaz.
Uma patrulha da Polícia Militar está estacionada em frente a casa para evitar que novos atos de vandalismo ocorram. Até o dia do massacre, na última quinta-feira (7), a casa era ocupada pela família da irmã de Wellington, que desde então não foi mais vista.
Wellington Oliveira entrou na Escola Municipal Tasso da Silveira, na rua General Bernardino, em Realengo, zona oeste da cidade, e, com dois revólveres, entrou nas salas de aula e atirou na direção de crianças. Doze morreram e dez continuam internadas.
Polícia vigia
Policiais Militares estão vigiando 24 horas por dia a casa onde moram parentes de Wellington Menezes, de 23 anos, que matou 12 estudantes da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na última quinta-feira.
A residência chegou a ser invadida e depredada neste fim de semana. Vândalos quebraram o portão de alumínio da casa, arremessaram um tijolo na varanda, quebrando o vidro da porta de entrada, e picharam a fachada.
O ataque assustou os vizinhos, que teriam visto homens passando pela rua gritando que iriam atear fogo no imóvel. Os moradores informaram à polícia que temem também ser atingidos pelos invasores.
Redatora: Bárbara Forte
Vizinhos pintam de branco muro da casa da família de atirador no Rio
Foto: Jadson Marques/AE 
Vizinhos pintam muro e pedem paz
Vizinhos pintam muro e pedem pazDa Redação, com Agência Brasil
cidades@eband.com.br
Depois de ter sido arrombada e ter o muro pichado com os dizeres “assassino e covarde” no fim de semana, a casa da família do atirador Wellington Oliveira teve o muro pintado de branco por vizinhos na manhã desta segunda-feira. Os portões que haviam sido arrombados foram fechados com cartolina branca. Vizinhos também colocaram em frente à casa um cartaz pedindo paz.“A culpa não é do estado, a culpa não é dos parentes, a culpa não é das crianças, a culpa não é dos funcionários da escola. A dor é de todos. Nosso bairro é pacífico”, diz o cartaz.
Uma patrulha da Polícia Militar está estacionada em frente a casa para evitar que novos atos de vandalismo ocorram. Até o dia do massacre, na última quinta-feira (7), a casa era ocupada pela família da irmã de Wellington, que desde então não foi mais vista.
Wellington Oliveira entrou na Escola Municipal Tasso da Silveira, na rua General Bernardino, em Realengo, zona oeste da cidade, e, com dois revólveres, entrou nas salas de aula e atirou na direção de crianças. Doze morreram e dez continuam internadas.
Polícia vigia
Policiais Militares estão vigiando 24 horas por dia a casa onde moram parentes de Wellington Menezes, de 23 anos, que matou 12 estudantes da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na última quinta-feira.
A residência chegou a ser invadida e depredada neste fim de semana. Vândalos quebraram o portão de alumínio da casa, arremessaram um tijolo na varanda, quebrando o vidro da porta de entrada, e picharam a fachada.
O ataque assustou os vizinhos, que teriam visto homens passando pela rua gritando que iriam atear fogo no imóvel. Os moradores informaram à polícia que temem também ser atingidos pelos invasores.
Redatora: Bárbara Forte
