PAULO MELO CORUJA NEWS
Duas meninas, uma de 20 e outra de 21 anos, que trabalhavam com Louise, foram presas no último sábado suspeitas de arquitetar o assassinato. A mochila da estudante morta foi encontrada na casa do namorado de uma das duas presas. Ele foi identificado como Élvis de Souza, está foragido e é suspeito de ter efetuado os disparos.
O sepultamento do corpo da vítima deve ser realizado nesta semana, assim que for liberado dos exames realizados pela perícia no IML (Instituto Médico Legal).
O caso
Antes de confirmar o assassinato, a polícia trabalhou com as hipóteses de sequestro e, em seguida, de desaparecimento. Louise Sayuri Maeda foi vista pela última vez no dia 31 de maio, após terminar o turno de trabalho à noite, no centro de Curitiba. Segundo o depoimento de uma das meninas presas, Maeda e os três envolvidos teriam combinado de sair.
De acordo com as informações, Élvis levou as três até o bairro Campo de Santana e atirou duas vezes na cabeça da vítima. O corpo foi jogado no rio Iguaçu e encontrado na última sexta-feira por um caseiro, em uma chácara no bairro Tatuquara.
Estudante paranaense teria sido morta por saber de roubo
Da Redação, com TV Band Curitiba
cidades@eband.com.br
A estudante Louise Maeda, de 22 anos, cujo corpo foi encontrado na sexta-feira em um banhado junto ao Rio Iguaçu, no bairro Tatuquara, sul de Curitiba, teria descoberto roubos no caixa da loja do shopping onde trabalhava realizados por outras funcionárias e isso teria motivado o assassinato. As informações foram divulgadas na tarde desta segunda-feira pela Polúicia Civil do Paraná.Duas meninas, uma de 20 e outra de 21 anos, que trabalhavam com Louise, foram presas no último sábado suspeitas de arquitetar o assassinato. A mochila da estudante morta foi encontrada na casa do namorado de uma das duas presas. Ele foi identificado como Élvis de Souza, está foragido e é suspeito de ter efetuado os disparos.
O sepultamento do corpo da vítima deve ser realizado nesta semana, assim que for liberado dos exames realizados pela perícia no IML (Instituto Médico Legal).
O caso
Antes de confirmar o assassinato, a polícia trabalhou com as hipóteses de sequestro e, em seguida, de desaparecimento. Louise Sayuri Maeda foi vista pela última vez no dia 31 de maio, após terminar o turno de trabalho à noite, no centro de Curitiba. Segundo o depoimento de uma das meninas presas, Maeda e os três envolvidos teriam combinado de sair.
De acordo com as informações, Élvis levou as três até o bairro Campo de Santana e atirou duas vezes na cabeça da vítima. O corpo foi jogado no rio Iguaçu e encontrado na última sexta-feira por um caseiro, em uma chácara no bairro Tatuquara.