PAULO MELO CORUJA NEWS
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Vigilância Sanitária encontra 836,6 kg de carne estragada no Restaurante Universitário da Universidade Estadual de Maringá
- Poliana Lisboa e Larissa Ayumi Sato
A Vigilância Sanitária de Maringá encontrou 836,6
kg de carne bovina vencidos no Restaurante Universitário (RU) da
Universidade Estadual de Maringá (UEM) na segunda-feira (7). Os 656 kg
de bisteca e mais de 180,4 kg de costela venceram em 10 de outubro e
estão isolados em uma das câmaras frias. A instituição admite que o
desperdício de R$ 6.200 foi um erro.
De acordo com a pró-reitora de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários, Sônia Lucy Molinari, o lote foi recebido três dias após o vencimento. Um dos motivos alegados pela UEM foi a semana do saco cheio. A carne resfriada embalada com data de 3 de outubro é suficiente para uma refeição no RU. Segundo a administração, a encomenda ao frigorífico foi adiada a pedido da UEM por causa da pausa. Além da falha na programação do calendário, houve o descuido na verificação do pedido.
"Houve um equívoco, por pensar que a carne era congelada. Como ela é resfriada a validade é menor. Na hora da conferência do alimento, funcionários constataram o vencimento e desde então o lote está isolado", diz a pró-reitora.
A UEM confirma que a carne foi encontrada em uma averiguação de rotina da Vigilância. "Explicamos o que havia acontecido e que não vamos usar o produto. Agora estamos esperando autorização e acompanhamento do órgão para fazer o descarte. Possivelmente o lote será incinerado", diz Sônia.
Os 836,6 kg de carne estão isolados em uma das três câmaras frias do RU. A diretora de assuntos comunitários da UEM, Hosana Ferreira da Costa, informou que será aberta uma sindicância para a averiguação dos responsáveis.
O caso chegou até a Ouvidoria Municipal por meio de denúncia. O fiscal responsável pelo caso deve atender a imprensa no início da tarde.
As informações iniciais davam conta que o total de carne estragada seria de 860 kg, número que foi corrigido para 836,6 kg após a pesagem do produto.
RUJA NEWSDe acordo com a pró-reitora de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários, Sônia Lucy Molinari, o lote foi recebido três dias após o vencimento. Um dos motivos alegados pela UEM foi a semana do saco cheio. A carne resfriada embalada com data de 3 de outubro é suficiente para uma refeição no RU. Segundo a administração, a encomenda ao frigorífico foi adiada a pedido da UEM por causa da pausa. Além da falha na programação do calendário, houve o descuido na verificação do pedido.
"Houve um equívoco, por pensar que a carne era congelada. Como ela é resfriada a validade é menor. Na hora da conferência do alimento, funcionários constataram o vencimento e desde então o lote está isolado", diz a pró-reitora.
A UEM confirma que a carne foi encontrada em uma averiguação de rotina da Vigilância. "Explicamos o que havia acontecido e que não vamos usar o produto. Agora estamos esperando autorização e acompanhamento do órgão para fazer o descarte. Possivelmente o lote será incinerado", diz Sônia.
Os 836,6 kg de carne estão isolados em uma das três câmaras frias do RU. A diretora de assuntos comunitários da UEM, Hosana Ferreira da Costa, informou que será aberta uma sindicância para a averiguação dos responsáveis.
O caso chegou até a Ouvidoria Municipal por meio de denúncia. O fiscal responsável pelo caso deve atender a imprensa no início da tarde.
As informações iniciais davam conta que o total de carne estragada seria de 860 kg, número que foi corrigido para 836,6 kg após a pesagem do produto.