PAULO MELO CORUJA NEWS
Jovem de 18 anos foi encontrada morta no dia 1º de outubro, em Rio Negro.
Aline Moreira foi encontrada morta na Região de Curitiba
(Foto: Reprodução/Facebook)
A estudante Aline Moreira, de 18 anos, que foi encontrada morta no dia 1º de outubro em Rio Negro, na Região Metropolitana de Curitiba, foi violentada, de acordo com o delegado responsável pelo caso, Sérgio Luiz Alves. Ela desapareceu após pegar carona com o namorado da mãe e principal suspeito do crime, José Ademir Radol, em Mafra (SC).
Nesta quinta-feira (24), o delegado disse ao G1 que o laudo, além de confirmar o estupro, também apontou que a causa da morte da jovem foi traumatismo craniano. “Pode ter sido uma chave de roda ou algum instrumento semelhante. Ela foi atingida na região frontal, na altura da testa”, relatou.
A jovem morava com a mãe na cidade catarinense e pegou carona com Radol, no dia 27 de setembro, porque precisava ir a Curitiba para um compromisso, quando desapareceu. Segundo o delegado, a dupla foi vista por um pescador em um matagal da região de Rio Negro, pouco antes do crime. "A testemunha que visualizou os dois contou à polícia que cerca de uma hora depois viu só o rapaz no mesmo local e que ele tentava esconder o rosto", afirmou Alves à época.
Prisão
Horas depois de ser preso, o homem foi encontrado morto na cela da Delegacia de Rio Negro. Radol foi detido no dia 4 de outubro na casa irmã, em Santa Cecília (SC), sem resistir à prisão, de acordo com a Polícia Civil do Paraná.
Segundo o delegado, a princípio, o homem se enforcou com lençóis amarrados que formam uma corda de pano, conhecida como “tereza”. Entretanto, o laudo que apontará de fato a causa da morte do suspeito ainda não está pronto.
Catarinense encontrada morta no Paraná foi violentada, aponta laudo
Jovem de 18 anos foi encontrada morta no dia 1º de outubro, em Rio Negro.
Garota pegou carona com namorado da mãe até Curitiba e desapareceu.
Aline Moreira foi encontrada morta na Região de Curitiba(Foto: Reprodução/Facebook)
Nesta quinta-feira (24), o delegado disse ao G1 que o laudo, além de confirmar o estupro, também apontou que a causa da morte da jovem foi traumatismo craniano. “Pode ter sido uma chave de roda ou algum instrumento semelhante. Ela foi atingida na região frontal, na altura da testa”, relatou.
A jovem morava com a mãe na cidade catarinense e pegou carona com Radol, no dia 27 de setembro, porque precisava ir a Curitiba para um compromisso, quando desapareceu. Segundo o delegado, a dupla foi vista por um pescador em um matagal da região de Rio Negro, pouco antes do crime. "A testemunha que visualizou os dois contou à polícia que cerca de uma hora depois viu só o rapaz no mesmo local e que ele tentava esconder o rosto", afirmou Alves à época.
Horas depois de ser preso, o homem foi encontrado morto na cela da Delegacia de Rio Negro. Radol foi detido no dia 4 de outubro na casa irmã, em Santa Cecília (SC), sem resistir à prisão, de acordo com a Polícia Civil do Paraná.
Segundo o delegado, a princípio, o homem se enforcou com lençóis amarrados que formam uma corda de pano, conhecida como “tereza”. Entretanto, o laudo que apontará de fato a causa da morte do suspeito ainda não está pronto.
