PAULO MELO CORUJA NEWS
Fim da paralisação também atinge os trabalhadores de Santa Catarina.
Aproximadamente 900 petroleiros protestaram
na manhã de quinta-feira (17), em Araucária
(Foto: Divulgação/ Sindipetro)
Os petroleiros do Paraná aceitaram, nesta quarta-feira (23), o acordo coletivo de trabalho e decidiram encerrar a greve que mantinham desde quinta-feira (17). De acordo com o sindicato da categoria, os trabalhadores vão receber aumento de 8,56%, o que representa ganho real entre 1,82% e 2,33%.
Entre as mudanças que entraram no acordo estão ainda alterações na forma de promoção de carreira, no plano de saúde e no benefício farmácia, que agora passará a atender também os aposentados e pensionistas.
A decisão dos petroleiros de voltar ao trabalho atinge também os que atuam no Estado de Santa Catarina, que também votaram pelo fim da greve. O sindicato da categoria atende aos trabalhadores dos dois estados.
Reivindicações
Além de reajuste salarial, os petroleiros queriam ainda impedir que o governo federal realizasse o leilão do Campo de Libra, a maior reserva de petróleo do Brasil e primeira do pré-sal a ser concedida à iniciativa privada. Contudo, os petroleiros não foram plenamente atendidos, já que o leilão se concretizou e o reajuste foi menor que o pedido inicialmente, que era de 16,53%.
Petroleiros do Paraná aceitam acordo e terminam greve da categoria
Fim da paralisação também atinge os trabalhadores de Santa Catarina.
Eles pediam aumento de 16,53%, mas vão receber reajuste de 8,56%.
Aproximadamente 900 petroleiros protestaramna manhã de quinta-feira (17), em Araucária
(Foto: Divulgação/ Sindipetro)
Entre as mudanças que entraram no acordo estão ainda alterações na forma de promoção de carreira, no plano de saúde e no benefício farmácia, que agora passará a atender também os aposentados e pensionistas.
A decisão dos petroleiros de voltar ao trabalho atinge também os que atuam no Estado de Santa Catarina, que também votaram pelo fim da greve. O sindicato da categoria atende aos trabalhadores dos dois estados.
Reivindicações
Além de reajuste salarial, os petroleiros queriam ainda impedir que o governo federal realizasse o leilão do Campo de Libra, a maior reserva de petróleo do Brasil e primeira do pré-sal a ser concedida à iniciativa privada. Contudo, os petroleiros não foram plenamente atendidos, já que o leilão se concretizou e o reajuste foi menor que o pedido inicialmente, que era de 16,53%.
