Expo Londrina 50 anos
Rural projeta negócios de R$ 190 mi na Expo
Avaliação é do presidente da entidade,
Alexandre Kireeff, que cita aumento na oferta de crédito pelo Banco do
Brasil e Sicred
Érika Pelegrino
A 50ª
Exposição Agroindustrial de Londrina, realizada no Parque
Governador Ney Braga, começa na próxima quinta-feira com
expectativa de movimentação financeira global de mais de R$ 190 milhões,
nos dez dias de feira. No ano passado esse número chegou a R$ 188
milhões. O presidente da Sociedade Rural do Paraná
(SRP), Alexandre Kireeff, afirma que a meta deve ser
superada devido ao aumento na disponibilização de crédito para
financiamento com taxas de juros controlados, no valor de R$ 155
milhões, especialmente para maquinários e equipamentos agrícolas e
veículos. “É uma grande ação [a liberação deste montante de crédito]
para incrementar os negócios”, afirma Kireeff. O Banco do Brasil
disponibilizou R$ 55 milhões e o Sicredi – Sistema de Crédito
Corporativo – outros R$ 100 milhões. No ano passado, foram liberados
pelos dois bancos R$ 70 milhões.
Não há expectativa de aumento do público geral na comparação com o ano passado, segundo Kireeff, quando 437 mil visitantes estiveram no Parque Ney Braga.
Já para os sete shows e o rodeio de três dias, a meta é aumentar em 4% o número de pessoas, em relação a 2009, passando de 120 mil para quase 125 mil. Kireeff disse que a capacidade do recinto João Milanez diminuiu para shows – de 20 mil para 19 mil – e para rodeio – de 12 mil para 11 mil. Mesmo assim, a expectativa é a aumentar o público nesses eventos. A redução ocorreu por causa da instalação do Camarote da Brahma, no recinto que terá o piso reformado.
Em relação a outras atividades, a 50ª ExpoLondrina deve manter a média de anos anteriores: 12 mil animais, 40 eventos técnicos, 31 leilões.
Um diferencial para este ano é o investimento realizado no parque para o cinquentenário da ExpoLondrina. Além da reforma no piso do recinto João Milanez, Kireeff cita, entre os principais: o banheiro central, que foi totalmente reconstruído, inclusive com fraldário; na área de alimentação foram construídas oito novas cozinhas e 20 centrais de gás; o recinto de leilões Abdelkarin Janene também teve as cadeiras trocadas; e as pistas de julgamento Roberto Requião ganhou 400 cadeiras na arquibancada.
Outra novidade é a inauguração do Museu da Sociedade Rural do Paraná, que traz, além da história da exposição, de acordo com Kireeff, a história da agropecuária na região. “Traz a história do café, introdução da soja, diversificação da agricultura, introdução das tecnologias, início da importação do gado zebu e depois do gado europeu.” O Museu estará próximo do recinto Milton Alcover, na entrada do parque, do lado esquerdo.
Não há expectativa de aumento do público geral na comparação com o ano passado, segundo Kireeff, quando 437 mil visitantes estiveram no Parque Ney Braga.
Já para os sete shows e o rodeio de três dias, a meta é aumentar em 4% o número de pessoas, em relação a 2009, passando de 120 mil para quase 125 mil. Kireeff disse que a capacidade do recinto João Milanez diminuiu para shows – de 20 mil para 19 mil – e para rodeio – de 12 mil para 11 mil. Mesmo assim, a expectativa é a aumentar o público nesses eventos. A redução ocorreu por causa da instalação do Camarote da Brahma, no recinto que terá o piso reformado.
Em relação a outras atividades, a 50ª ExpoLondrina deve manter a média de anos anteriores: 12 mil animais, 40 eventos técnicos, 31 leilões.
Um diferencial para este ano é o investimento realizado no parque para o cinquentenário da ExpoLondrina. Além da reforma no piso do recinto João Milanez, Kireeff cita, entre os principais: o banheiro central, que foi totalmente reconstruído, inclusive com fraldário; na área de alimentação foram construídas oito novas cozinhas e 20 centrais de gás; o recinto de leilões Abdelkarin Janene também teve as cadeiras trocadas; e as pistas de julgamento Roberto Requião ganhou 400 cadeiras na arquibancada.
Outra novidade é a inauguração do Museu da Sociedade Rural do Paraná, que traz, além da história da exposição, de acordo com Kireeff, a história da agropecuária na região. “Traz a história do café, introdução da soja, diversificação da agricultura, introdução das tecnologias, início da importação do gado zebu e depois do gado europeu.” O Museu estará próximo do recinto Milton Alcover, na entrada do parque, do lado esquerdo.