O QUE DIZEM OS JORNAIS....
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Lula inaugura parcialmente obra condenada pelo TCU no Paraná
Deu no Estadão:
Refinaria Presidente Getúlio Vargas não foi totalmente concluída e está sob suspeita de superfaturamento
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se antecipou ontem às críticas da oposição e tratou de justificar sua presença na inauguração de uma obra não totalmente concluída na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária, na região metropolitana de Curitiba, e também questionada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), sob suspeita de superfaturamento. Acompanhado da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência, Lula destacou que investigações não devem afetar a criação de empregos.
"Eu fiz uma brincadeira esses dias, um fato que eu não sabia. Eu disse que nesta época do ano tem gente inaugurando até maquete", declarou Lula, enquanto os ouvintes riam. "Não sabia que o governador de São Paulo ia inaugurar uma maquete e ficou como se eu soubesse, mas eu não sabia, eu falei porque isso faz parte da cultura política do País."
Nesta semana, o governador paulista e provável candidato do PSDB à Presidência, José Serra, esteve em Santos, onde participou de evento para apresentar a maquete de uma ponte entre a cidade e o Guarujá. (Estadão)
ENCONTROS DO PMDB REÚNEM MAIS DE 15 MIL PESSOAS
O último dos dez encontros macrorregionais do PMDB realizados em todo o Estado desde 10 de fevereiro foi concluído neste sábado no Jockey Club, em Curitiba.
Enquanto do Tribunal de Contas Hermas Brandão e Heinz Herwig vão de Beto Richa (PSDB), Rafael Iatauro, ex-presidente do TC (na foto), se engaja na candidatura Orlando Pessuti (PMDB) .
Já o turfista Nestor Bastista (conselheiro do TC nomeado por Alvaro Dias) não apareceu. Como também não apareceu nunca para apoiar o Alvaro Dias candidato a candidato a governador.
Mais de 2,5 mil pessoas participaram desta última edição que discutiu propostas a serem apresentadas na elaboração do plano de governo da candidatura do PMDB ao governo do Estado.
Nos encontros o presidente do partido no Estado Waldyr Pugliese exigiu dos seus filiados, principalmente os que detém mandato uma posição. Ou são a favor da candidatura do PMDB que tem como pré candidato Orlando Pessuti, ou contra.
“Não é possível ficar em cima do muro. Defendemos a fidelidade partidária” afirmou.
As declarações do deputado, histórico no PMDB do Paraná e um de seus fundadores, pegou na veia dos deputados Alexandre Curi e Luiz Romanelli, filiados ao partido mas dando demonstrações de apreço pela candidatura tucana, tanto é que em Jacarezinho, onde foi realizado o segundo encontro Romanelli se fez presente e discursou ao lado do Pessuti motivando a militância peemedebista e tecendo elogios ao pré-candidato peemedebista.
“O Pessutão todos nós conhecemos, sua capacidade de fazer amigos, seu caráter, um homem de família. Sua competência na administração do estado ao lado do Requião está comprovada” comentou o Líder do governo na Assembléia Legislativa.
Já Alexandre Curi que por muitas vezes aparece na mídia como um virtual candidato a vice na chapa do PSDB caso haja coligação foi mais profundo. Na reunião de Guarapuava disse a um repórter de rádio e assumiu em seu discurso que “sou um homem do partido. Um soldado do PMDB. Se o partido definir pela candidatura do Pessuti, já disse a ele, serei seu soldado e andarei o estado pedindo votos e fazendo campanha” disse.
Feito isso nada mais resta a não ser acreditar nas boas intenções da dupla.
Como prega Requião em seu discurso se caráter custa caro pago o preço, como nos ensinou Sidônio Muralha, o mínimo que se espera é que o PMDB paranaense haja com a sua consciência democrática que o transformou no maior partido do Brasil.
Requião por sua vez para colocar uma pá de cal em cima dos aliados da fofoca e da mentira comprovou que é um aliado de peso do vice-governador. Tanto que na quarta-feira última (10), esteve em Campo Mourão onde ficou impressionado com a força de mobilização que tem Pessuti e seus amigos pelo estado. Mais de três mil pessoas presentes que aderiram a esta força que vem crescendo de reforçar a novidade que é o nome do pré-candidato.
“O Pessuti é o novo e esta eleição será plebiscitária. Ou o Paraná mantém as boas políticas de apoio ao cidadão e a preocupação com as pessoas ou voltamos elegendo os outros a velha prática de fazer política do grupo que esteve no poder no Paraná antes de nosso governo” declarou Requião.
Motivado, o governador chegou de surpresa também nas reuniões de Umuarama na quinta-feira (11) e em Paranaguá na sexta-feira (12), e em seus discursos reforçou a esperança que tem em eleger Orlando Pessuti governador do Paraná.
“Vamos vencer esta eleição ainda no primeiro turno. É a força da nossa militância, do MDB velho de guerra, unida e nas ruas a partir de junho, após as convenções levando o nome do Pessutão”.
Pessuti por sua vez reforçou aos jornalistas na décima edição das reuniões hoje (13) que as pesquisas recentes não o preocupam. “É muito cedo e a partir de agora passarei a ser mais conhecido. Enquanto meus adversários são reconhecidos por mais de 90% da população, apenas 30% sabem quem é o Pessuti e isso vai mudar. A expectativa é chegar aos 20% nas pesquisas após a convenção estadual em Junho”.
Nas dez edições foram registradas as presenças de mais de 15 mil pessoas, número acima de qualquer expectativa, o que demonstra que as boas práticas de Pessuti em toda sua vida pública são reconhecidas e ele, deputado por 20 anos fez mais que amigos e eleitores, fez seguidores fiéis que não o abandonarão na empreitada que começa em junho.
A partir do início de abril, Pessuti assume o governo do Paraná substituindo seu amigo Requião que terá mais tempo para pedir votos para ele ao Senado e para Pessuti para o governo.
Aliás, neste sábado Requião deixou bem claro que a direção nacional do PMDB já negociou apoios para a eleição presidencial e que ele é pré-candidato ao Senado.
Super Mario
Escolha um escândalo durante o Governo FHC ou do Governo Lula
Governo Fernando Henrique (1995- 2003)
Escândalo do Sivan
Escândalo da Pasta Rosa
Escândalo da CONAN
Escândalo da Administração de Paulo Maluf
Escândalo do BNDES (verbas para socorrer ex-estatais privatizadas)
Escândalo da Telebrás
Caso PC Farias
Escândalo da Administração do PT (primeira denúncia contra o Partido dos Trabalhadores desde a fundação, em 1980, feito pelo militante do partido Paulo de Tarso Venceslau)
Escândalo da Encol
Escândalo da Mesbla
Escândalo dos Fiscais de São Paulo (ou Máfia dos Fiscais)
Escândalo do Mappin
Dossiê Cayman (ou Escândalo do Dossiê Cayman ou Escândalo do Dossiê Caribe)
Escândalo dos Grampos Contra FHC e Aliados
Escândalo do Judiciário
CPI do Narcotráfico
CPI do Crime Organizado
Escândalo da Banda Podre
Escândalo dos Medicamentos
Quebra do Monopólio do Petróleo (criação da ANP)
Escândalo da Transbrasil
Escândalo da Pane DDD do Sistema Telefônico Privatizado (o 'Caladão')
Escândalo dos Desvios de Verbas do TRT-SP (Caso Nicolau dos Santos Neto, o 'Lalau')
Escândalo da Administração da Roseana Sarney (Maranhão)
Corrupção na Prefeitura de São Paulo (ou Caso Celso Pitta)
Escândalo da Sudam
Escândalo da Sudene
Escândalo do Banpará
Escândalo da Quebra do Sigilo do Painel do Senado
Escândalos no Senado em 2001
Escândalo da Administração de Mão Santa (Piauí)
Caso Lunus (ou Caso Roseana Sarney)
Acidentes Ambientais da Petrobrás
Abuso de Medidas Provisórias (5.491)
E agora...
do Governo Lula
Caso Pinheiro Landim
Caso Celso Daniel
Caso Toninho do PT
Escândalo dos Grampos Contra Políticos da Bahia
Escândalo do Propinoduto (também conhecido como Caso Rodrigo Silveirinha)
CPI do Banestado
Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MST
Escândalo da Suposta Ligação do PT com as FARC
Privatização das Estatais no Primeiro Ano do Governo Lula
Escândalo dos Gastos Públicos dos Ministros
Irregularidades do Fome Zero
Escândalo do DNIT (envolvendo os ministros Anderson Adauto e Sérgio Pimentel)
Escândalo do Ministério do Trabalho
Licitação Para a Compra de Gêneros Básicos
Caso Agnelo Queiroz (o ministro recebeu diárias do COB para os Jogos Pan-Americanos)
Escândalo do Ministério dos Esportes (uso da estrutura do ministério para organizar a festa de aniversário do ministro Agnelo Queiroz)
Operação Anaconda
Escândalo dos Gafanhotos (ou Máfia dos Gafanhotos)
Caso José Eduardo Dutra
Escândalo dos Frangos (em Roraima)
Várias Aberturas de Licitações da Presidência da República Para a Compra de Artigos de Luxo
Escândalo da Norospar (Associação Beneficente de Saúde do Noroeste do Paraná)
Expulsão dos Políticos do PT
Escândalo dos Bingos (Primeira grave crise política do governo Lula ou Caso Waldomiro Diniz)
Lei de Responsabilidade Fiscal (Recuos do governo federal da LRF)
Escândalo da ONG Ágora
Escândalo dos Corpos (Licitação do Governo Federal para a compra de 750 copos de cristal para vinho, champagne, licor e whisky)
Caso Henrique Meirelles
Caso Luiz Augusto Candiota (diretor de Política Monetária do BC, é acusado de movimentar as contas no exterior e demitido por não explicar a movimentação)
Caso Cássio Caseb
Caso Kroll
Conselho Federal de Jornalismo
Escândalo dos Vampiros
Escândalo das Fotos de Herzog
Uso dos Ministros dos Assessores em Campanha Eleitoral de 2004
Escândalo do PTB (Oferecimento do PT para ter apoio do PTB em troca de cargos, material de campanha e R$ 150 mil reais a cada deputado)
Caso Antônio Celso Cipriani
Irregularidades na Bolsa-Escola
Caso Flamarion Portela
Irregularidades na Bolsa-Família
Escândalo de Cartões de Crédito Corporativos da Presidência Irregularidades do Programa Restaurante Popular (Projeto de restaurantes populares beneficia prefeituras administradas pelo PT)
Abuso de Medidas Provisórias no Governo Lula entre 2003 e 2004 (mais de 300)
Escândalo dos Correios (Segunda grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Maurício Marinho)
Escândalo do IRB
Escândalo da Novadata
Escândalo da Usina de Itaipu
Escândalo das Furnas
Escândalo do Mensalão (Terceira grave crise política do governo)
Escândalo do Leão & Leão (República de Ribeirão Preto ou Máfia do Lixo ou Caso Leão & Leão)
Escândalo da Secom
Esquema de Corrupção no Diretório Nacional do PT
Escândalo do Brasil Telecom (também conhecido como Escândalo do Portugal Telecom ou Escândalo da Itália Telecom)
Escândalo da CPEM
Escândalo da SEBRAE (ou Caso Paulo Okamotto)
Caso Marka/FonteCindam
Escândalo dos Dólares na Cueca
Escândalo do Banco Santos
Escândalo Daniel Dantas - Grupo Opportunity (ou Caso Daniel Dantas)
Escândalo da Interbrazil
Caso Toninho da Barcelona
Escândalo da Gamecorp-Telemar (ou Caso Lulinha)
Caso dos Dólares de Cuba
Doação de Roupas da Lu Alckmin
Doação de Terninhos de Marísa da Silva
Escândalo da Nossa Caixa
Escândalo da Quebra do Sigilo Bancário do Caseiro Francenildo (Quarta grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Francenildo Santos Costa)
Escândalo das Cartilhas do PT
Escândalo do Banco BMG (Empréstimos para aposentados)
Escândalo do Proer
Escândalo dos Fundos de Pensão
Escândalo dos Grampos na Abin
Escândalo do Foro de São Paulo
Esquema do Plano Safra Legal (Máfia dos Cupins)
Escândalo do Mensalinho
Escândalo das Vendas de Madeira da Amazônia (ou Escândalo Ministério do Meio Ambiente).
69 CPIs Abafadas pelo Geraldo Alckmin (em São Paulo )
Escândalo de Corrupção dos Ministros no Governo Lula
Crise da Varig
Escândalo das Sanguessugas (Quinta grave crise política do governo Lula. Inicialmente conhecida como Operação Sanguessuga e Escândalo das Ambulâncias)
Escândalo dos Gastos de Combustíveis dos Deputados
CPI da Imigração Ilegal
CPI do Tráfico de Armas
Escândalo da Suposta Ligação do PT com o PCC
Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MLST
Operação Confraria
Operação Dominó
Operação Saúva
Escândalo do Vazamento de Informações da Operação Mão-de-Obra
Escândalo dos Funcionários Federais Empregados que não Trabalhavam
Mensalinho nas Prefeituras do Estado de São Paulo
Escândalo dos Grampos no TSE
Escândalo do Dossiê (Sexta grave crise política do governo Lula)
ONG Unitrabalho
Escândalo da Renascer em Cristo
CPI das ONGs
Operação Testamento
CPI do Apagão Aéreo (Câmara dos Deputados)
Operação Hurricane (também conhecida Operação Furacão)
Operação Navalha
Operação Xeque-Mate
Escândalo da Venda da Varig