Maringá
Servidores cruzam os braços e paralisam atendimento no Ministério do Trabalho
Recomendação é para o público não vá à
Agência do Ministério do Trabalho, em Maringá. Embora adesão ao protesto
seja parcial, atendimento ficou completamente inviabilizado
Hélio Strassacapa
Parte
dos funcionários do Ministério do Trabalho (MTE) em
Maringá resolveu aderir à paralisação nacional da categoria e está com
os braços cruzados desde sexta-feira (9). São oito servidores parados,
mas como o quadro de funcionários não é grande, a mobilização já foi
suficiente para comprometer totalmente o atendimento ao público. Não
estão sendo feitas carteiras de trabalho e não é possível dar entrada no
seguro-desemprego.
O restante dos funcionários da agência aguarda definições do Sindicato dos Servidores Públicos Federais em Saúde, Trabalho, Previdência Social e Ação Social do Estado do Paraná (Sindprevs). Seguem trabalhando o pessoal da fiscalização. De acordo com Odilon Ferreira dos Santos, chefe do setor de carteiras de trabalho, não há previsão para o retorno do atendimento normal.
Reivindicações são as mesmas do ano passado
Entre novembro e dezembro do ano passado, os trabalhadores paralisaram as atividades por 40 dias. De acordo com Ruy João dos Santos, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais em Saúde, Trabalho, Previdência Social e Ação Social do Estado do Paraná (Sindprevs), a paralisação foi reiniciada porque o governo não atendeu a pauta de reivindicações apresentada pela categoria em fevereiro de 2009.
Os trabalhadores do Ministério reivindicam a criação de um plano de carreira específico e independente de outros órgãos. Atualmente, a categoria está atrelada aos servidores da Seguridade Social, que engloba ainda funcionários da Saúde, Funasa e Previdência. O sindicato alega que os servidores do MTE têm o menor salário do serviço público do país.
A categoria pede ainda jornada de trabalho com atendimento de 12 horas, em dois turnos de 6 horas e que as gratificações sejam imediatamente incorporadas aos salários. Além de melhores condições de trabalho, com a melhoria dos prédios onde as unidades do Ministério estão sediadas, e paridade de reajuste entre ativos e aposentados.
O restante dos funcionários da agência aguarda definições do Sindicato dos Servidores Públicos Federais em Saúde, Trabalho, Previdência Social e Ação Social do Estado do Paraná (Sindprevs). Seguem trabalhando o pessoal da fiscalização. De acordo com Odilon Ferreira dos Santos, chefe do setor de carteiras de trabalho, não há previsão para o retorno do atendimento normal.
Entre novembro e dezembro do ano passado, os trabalhadores paralisaram as atividades por 40 dias. De acordo com Ruy João dos Santos, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais em Saúde, Trabalho, Previdência Social e Ação Social do Estado do Paraná (Sindprevs), a paralisação foi reiniciada porque o governo não atendeu a pauta de reivindicações apresentada pela categoria em fevereiro de 2009.
Os trabalhadores do Ministério reivindicam a criação de um plano de carreira específico e independente de outros órgãos. Atualmente, a categoria está atrelada aos servidores da Seguridade Social, que engloba ainda funcionários da Saúde, Funasa e Previdência. O sindicato alega que os servidores do MTE têm o menor salário do serviço público do país.
A categoria pede ainda jornada de trabalho com atendimento de 12 horas, em dois turnos de 6 horas e que as gratificações sejam imediatamente incorporadas aos salários. Além de melhores condições de trabalho, com a melhoria dos prédios onde as unidades do Ministério estão sediadas, e paridade de reajuste entre ativos e aposentados.