Países do G7 turbinam suas embaixadas no Brasil pós-crise
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da Reportagem Local
O interesse em elevar as exportações, estimular associações com empresas
brasileiras, investir e atrair capitais para o Brasil motivam países do
G7 (grupo dos sete mais ricos) a ampliar o número de diplomatas e de
especialistas em comércio em suas embaixadas no país, informa reportagem
de Álvaro Fagundes, Verena Fornetti e Johanna Nublat,
publicada nesta segunda-feira pela Folha (íntregra
disponível para leitores do jornal e do UOL).
Entre 2001 e 2009, as importações do Brasil de países ricos caíram de 49% para 36%. A fatia da China cresceu 421% e alcança hoje 12,5% do total.
Exemplos desse entusiasmo com o Brasil são recorrentes no pós-crise. O Reino Unido, por exemplo, criou um setor de ciência e inovação em São Paulo e um de mudanças climáticas em Brasília. A Alemanha planeja instalar uma Casa da Ciência e Inovação na capital paulista.
EUA, Alemanha e França (que juntos representam 35% do PIB global) recentemente divulgaram comunicados manifestando o desejo de aumentar o comércio com o Brasil.