* Após discurso em apoio a Temer, governador do Paraná
diz que será cabeça de chapa no estado
Gabriel Costa, iG Brasília
O governador do Paraná, Orlando Pessuti, reafirmou sua candidatura à reeleição hoje, ao participar da convenção nacional do PMDB, em Brasília. Após discursar em apoio à indicação do presidente nacional do partido, deputado federal Michel Temer, a vice da presidenciável Dilma Rousseff, do PT, Pessuti disse ao iG que “tudo leva a crer” que sairá como candidato à frente de uma base aliada que incluiria PT, PR, PCdoB, PRB e PSC. A aliança mencionada por Pessuti ganhou viabilidade após semanas de indefinição no estado, onde o PT queria apoiar o senador pedetista Osmar Dias ao governo, em chapa completada pelas candidaturas ao Senado da petista Gleisi Hoffmann e do ex-governador Roberto Requião, do PMDB. Dias, no entanto, queria Hoffmann como sua vice, além de exigir o apoio de todos os partidos da base governista em Brasília.
Nenhum dos lados quis ceder, e outras alianças começaram a ser delineadas. Impaciente com a indecisão de Dias, o PT se aproximou de Pessuti, às custas do forte palanque que teria para Dilma no Paraná caso apoiasse a chapa do senador do PDT. Se por alguns dias a candidatura de Pessuti à reeleição pareceu duvidosa, com o governador aparecendo em terceiro lugar nas pesquisas, atrás de Dias e do tucano Beto Richa, a idéia agora ganha força, uma vez que o pré-candidato do PDT já parece ser carta fora do baralho nas eleições ao governo do estado.
Gabriel Costa, iG Brasília
O governador do Paraná, Orlando Pessuti, reafirmou sua candidatura à reeleição hoje, ao participar da convenção nacional do PMDB, em Brasília. Após discursar em apoio à indicação do presidente nacional do partido, deputado federal Michel Temer, a vice da presidenciável Dilma Rousseff, do PT, Pessuti disse ao iG que “tudo leva a crer” que sairá como candidato à frente de uma base aliada que incluiria PT, PR, PCdoB, PRB e PSC. A aliança mencionada por Pessuti ganhou viabilidade após semanas de indefinição no estado, onde o PT queria apoiar o senador pedetista Osmar Dias ao governo, em chapa completada pelas candidaturas ao Senado da petista Gleisi Hoffmann e do ex-governador Roberto Requião, do PMDB. Dias, no entanto, queria Hoffmann como sua vice, além de exigir o apoio de todos os partidos da base governista em Brasília.
Nenhum dos lados quis ceder, e outras alianças começaram a ser delineadas. Impaciente com a indecisão de Dias, o PT se aproximou de Pessuti, às custas do forte palanque que teria para Dilma no Paraná caso apoiasse a chapa do senador do PDT. Se por alguns dias a candidatura de Pessuti à reeleição pareceu duvidosa, com o governador aparecendo em terceiro lugar nas pesquisas, atrás de Dias e do tucano Beto Richa, a idéia agora ganha força, uma vez que o pré-candidato do PDT já parece ser carta fora do baralho nas eleições ao governo do estado.
