BLOG FÁBIO CAMPANA
PSDB e DEM terminam reunião sem definir vice de Serra
Da Agência Estado
A reunião de três horas entre líderes do PSDB e do DEM para solucionar o impasse em torno do vice do presidenciável José Serra (PSDB) terminou sem acordo. “Por ora, nada definido”, disse o presidente nacional do PSDB, o senador Sérgio Guerra (PE), ao deixar hotel, na capital paulista, onde se reuniu com o presidente nacional do DEM, o deputado Rodrigo Maia (RJ). “Nós estamos no meio de uma conversa, que começou ontem, continuou agora e vai continuar mais tarde.” Os dirigentes devem voltar a se reunir ainda hoje, em local não informado.
Os partidos têm até amanhã para definir como fica a aliança. O PSDB propõe o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) como vice de Serra, mas enfrenta resistência do DEM, que quer indicar um democrata ao posto. Apesar da demora na definição, Guerra se disse “completamente otimista”. Questionado sobre o seu ar de desânimo justificou. “Acabei de almoçar.” O senador não respondeu se o DEM estará com Serra nestas eleições. “Fala com eles”, respondeu. “Acho que sim”, completou.
A reunião de três horas entre líderes do PSDB e do DEM para solucionar o impasse em torno do vice do presidenciável José Serra (PSDB) terminou sem acordo. “Por ora, nada definido”, disse o presidente nacional do PSDB, o senador Sérgio Guerra (PE), ao deixar hotel, na capital paulista, onde se reuniu com o presidente nacional do DEM, o deputado Rodrigo Maia (RJ). “Nós estamos no meio de uma conversa, que começou ontem, continuou agora e vai continuar mais tarde.” Os dirigentes devem voltar a se reunir ainda hoje, em local não informado.
Os partidos têm até amanhã para definir como fica a aliança. O PSDB propõe o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) como vice de Serra, mas enfrenta resistência do DEM, que quer indicar um democrata ao posto. Apesar da demora na definição, Guerra se disse “completamente otimista”. Questionado sobre o seu ar de desânimo justificou. “Acabei de almoçar.” O senador não respondeu se o DEM estará com Serra nestas eleições. “Fala com eles”, respondeu. “Acho que sim”, completou.
Lupi às 18 horas em Curitiba para convencer Osmar Dias
O ministro Carlos Lupi , presidente licenciado e cacique de fato do
PDT, estará hoje em Curitiba às 18 horas para realizar o último grande
esforço de convencimento de Osmar Dias a ser candidato ao governo.
Lupi atende às exigências de Lula e Dilma Rousseff. Não quer perder o ministério de jeito nenhum.
Lupi atende às exigências de Lula e Dilma Rousseff. Não quer perder o ministério de jeito nenhum.
Vox Populi: Dilma Rousseff (PT) 40% x 35% José Serra (PSDB)
Do Uol.com
Pesquisa Vox Populi sobre a eleição presidencial indica que Dilma Rousseff (PT) tem 40% das intenções de voto. José Serra (PSDB) tem 35%. Marina Silva (PV), 8%. A sondagem foi feita de 24 a 26.jun.2010 e tem margem de erro de 1,8 ponto percentual. O Blog vai publicar mais resultados obtidos pelo Vox Populi assim que eles estiverem disponíveis.
Pesquisa Vox Populi sobre a eleição presidencial indica que Dilma Rousseff (PT) tem 40% das intenções de voto. José Serra (PSDB) tem 35%. Marina Silva (PV), 8%. A sondagem foi feita de 24 a 26.jun.2010 e tem margem de erro de 1,8 ponto percentual. O Blog vai publicar mais resultados obtidos pelo Vox Populi assim que eles estiverem disponíveis.
FHC é chamado para reunião do DEM sobre vice de Serra
Da Folha.com
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi chamado nesta terça-feira para participar da reunião com o comando do DEM, que discute uma solução para o impasse em torno do nome do vice na chapa do tucano José Serra ao Planalto.
O DEM ficou insatisfeito com o papel de coadjuvante que lhe foi imposto, já que PSDB escolheu um vice tucano, o senador Álvaro Dias (PR), em detrimento de um democrata. FHC participará do encontro acompanhado do presidente do PSDB, Sérgio Guerra, e do candidato ao Senado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB).
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi chamado nesta terça-feira para participar da reunião com o comando do DEM, que discute uma solução para o impasse em torno do nome do vice na chapa do tucano José Serra ao Planalto.
O DEM ficou insatisfeito com o papel de coadjuvante que lhe foi imposto, já que PSDB escolheu um vice tucano, o senador Álvaro Dias (PR), em detrimento de um democrata. FHC participará do encontro acompanhado do presidente do PSDB, Sérgio Guerra, e do candidato ao Senado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB).
PT vai de Osmar ou candidatura própria, diz Vargas
Do Bem Paraná
O deputado André Vargas explica que agora são duas propostas para a sucessão no Estado do Paraná. “Desde o início trabalhamos pela ampliação da aliança aqui no Paraná que implicaria no apoio da candidatura do PDT, de Osmar Dias. Tudo estava bem encaminhado até que Osmar afirmou que não poderia mais ser concorrer ao governo do Estado, pois seu irmão, Álvaro Dias, seria candidato a vice na chapa de José Serra. Isso provocou um grande impasse nestes três últimos dias”, declarou.
Segundo Vargas, são duas as possibilidades, se Osmar dias decidir ser candidato, o PT o apoiará, senão, a tendência é candidatura própria do Partido. Nomes como o de Gleisi Hoffmann, que tem preferência para o Senado ou o ex-prefeito de Londrina, Nedson Micheleti, seriam as alternativas para fazer a disputa, na avaliação do deputado André Vargas.
O deputado André Vargas explica que agora são duas propostas para a sucessão no Estado do Paraná. “Desde o início trabalhamos pela ampliação da aliança aqui no Paraná que implicaria no apoio da candidatura do PDT, de Osmar Dias. Tudo estava bem encaminhado até que Osmar afirmou que não poderia mais ser concorrer ao governo do Estado, pois seu irmão, Álvaro Dias, seria candidato a vice na chapa de José Serra. Isso provocou um grande impasse nestes três últimos dias”, declarou.
Segundo Vargas, são duas as possibilidades, se Osmar dias decidir ser candidato, o PT o apoiará, senão, a tendência é candidatura própria do Partido. Nomes como o de Gleisi Hoffmann, que tem preferência para o Senado ou o ex-prefeito de Londrina, Nedson Micheleti, seriam as alternativas para fazer a disputa, na avaliação do deputado André Vargas.
CNJ quer que tribunais enviem aos TREs lista de políticos com “ficha suja”
O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) vai recomendar nesta terça-feira
aos tribunais que encaminhem aos TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) a
relação de políticos com “ficha suja”. O objetivo é cumprir a lei Ficha
Limpa, aprovada pelo Congresso, que impede a candidatura de pessoas
condenadas na Justiça em decisão colegiada.
Para justificar a recomendação, o presidente do CNJ e do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Cezar Peluso, destacou a relevância da alteração da lei para a política nacional e para a dignidade do próximo processo eleitoral e a importância das informações para que a Justiça Eleitoral possa tipificar casos de inelegibilidade.
Do Uol.com
Também na sessão de hoje, o corregedor Gilson Dipp vai apresentar o relatório final da inspeção realizada pela Corregedoria Nacional de Justiça no Judiciário do Paraná. O documento aponta as principais deficiências e as boas práticas do TJ-PR verificadas durante a inspeção, realizada em abril, e que tem como objetivo melhorar o atendimento à população.
Para justificar a recomendação, o presidente do CNJ e do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Cezar Peluso, destacou a relevância da alteração da lei para a política nacional e para a dignidade do próximo processo eleitoral e a importância das informações para que a Justiça Eleitoral possa tipificar casos de inelegibilidade.
Do Uol.com
Também na sessão de hoje, o corregedor Gilson Dipp vai apresentar o relatório final da inspeção realizada pela Corregedoria Nacional de Justiça no Judiciário do Paraná. O documento aponta as principais deficiências e as boas práticas do TJ-PR verificadas durante a inspeção, realizada em abril, e que tem como objetivo melhorar o atendimento à população.
PDT nacional deve liberar aliança com o PSDB no Paraná
Da Editoria Rede PDT -
A Executiva Estadual do PDT reunida em Curitiba decidiu que cobrará das estruturas nacionais do partido – Executiva e Diretório – coerência na análise e liberação de alianças nos diferentes estados da Federação, considerando as circunstâncias e realidades específicas que dificultam a repetição da mesma coligação estabelecida nacionalmente, a exemplo do que ocorreu no Maranhão e em Minas Gerais.
No primeiro caso, o partido lançou o pedetista Jackson Lago para o governo em aliança com o PSDB e, em Minas, aliou-se ao tucano Antonio Anastasia. Devido aos obstáculos que se apresentam para a concretização da chapa PDT-PT-PMDB no Paraná, os pedetistas paranaenses buscam liberação para estabelecer aliança diferenciada do plano nacional, com o PPS ou PSDB, para viabilizar suas candidaturas proporcionais.
A Executiva Estadual do PDT reunida em Curitiba decidiu que cobrará das estruturas nacionais do partido – Executiva e Diretório – coerência na análise e liberação de alianças nos diferentes estados da Federação, considerando as circunstâncias e realidades específicas que dificultam a repetição da mesma coligação estabelecida nacionalmente, a exemplo do que ocorreu no Maranhão e em Minas Gerais.
No primeiro caso, o partido lançou o pedetista Jackson Lago para o governo em aliança com o PSDB e, em Minas, aliou-se ao tucano Antonio Anastasia. Devido aos obstáculos que se apresentam para a concretização da chapa PDT-PT-PMDB no Paraná, os pedetistas paranaenses buscam liberação para estabelecer aliança diferenciada do plano nacional, com o PPS ou PSDB, para viabilizar suas candidaturas proporcionais.
O telefonema de Álvaro para Rodrigo Maia
Do blog do Noblat
O vice escolhido pelo tucano José Serra está fazendo um esforço para quebrar as resistências.
No domingo pela manhã, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) ligou para o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ). Foi para dizer que não tinha dito que o “DEM é um partido mensaleiro”, como publicado no sábado. “Eu não falei”, disse Álvaro.
A resposta de Rodrigo: “Álvaro, eu não conheço você. Agora, meu assessor, que trabalha há muitos anos comigo, já tinha me contado que ouviu você fazer aquela afirmação numa roda de jornalistas no Senado. E, Álvaro, prefiro acreditar no meu assessor do que em você”.
O vice escolhido pelo tucano José Serra está fazendo um esforço para quebrar as resistências.
No domingo pela manhã, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) ligou para o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ). Foi para dizer que não tinha dito que o “DEM é um partido mensaleiro”, como publicado no sábado. “Eu não falei”, disse Álvaro.
A resposta de Rodrigo: “Álvaro, eu não conheço você. Agora, meu assessor, que trabalha há muitos anos comigo, já tinha me contado que ouviu você fazer aquela afirmação numa roda de jornalistas no Senado. E, Álvaro, prefiro acreditar no meu assessor do que em você”.
André Vargas desabafa: “PT errou”
Do twitter do Andre Vargas
“Já em Curitiba, escala para BRASILIA onde vamos finalizar os entendimento. Erramos ao ficar na dependência de um homem só. O ALERTA existiu mas…”
“Bom dia, estou embarcando para BRASILIA com meu Cand. a GOVRNADOR, Nedson Micheleti.Reuniao com DUTRA,VERRI,PB,GLEISI E DEP.FEDERAIS”
http://twitter.com/andrevargas13
“Já em Curitiba, escala para BRASILIA onde vamos finalizar os entendimento. Erramos ao ficar na dependência de um homem só. O ALERTA existiu mas…”
“Bom dia, estou embarcando para BRASILIA com meu Cand. a GOVRNADOR, Nedson Micheleti.Reuniao com DUTRA,VERRI,PB,GLEISI E DEP.FEDERAIS”
http://twitter.com/andrevargas13
Osmar Dias: “Estou desgastado
demais
com esse troço!”
O Estado de S. Paulo publicou nesta terça-feira entrevistas
com os irmãos Dias, sobre a sucessão no Paraná.
Primeiro, Osmar:
Estadão - Essa definição sai quando?
Osmar Dias - Eu acho que depois dessa reunião vou ter como definir.
Estadão – Pode-se esperar alguma coisa para amanhã (hoje)?
Osmar Dias – Tem que haver. Tem que decidir porque não se aguenta mais isso. Eu, principalmente, estou desgastado demais com esse troço.
Estadão – O sr. sentiu-se encurralado com a indicação de Álvaro Dias como vice na chapa de Serra?
Osmar Dias – Nós temos um pacto de não disputar um contra o outro. Acho que a população não entenderia isso. Agora, eu já vinha como candidato a governador, estava com a aliança pronta, para anunciar, quando surgiu isso. Eu não tinha conseguido uma aliança, de repente ela apareceu na segunda-feira em Brasília, na terça e quarta nós fechamos, na quinta veio a notícia e aí embaralhou tudo.
Agora, Álvaro:
Estadão - O senador Osmar Dias, seu irmão, vai retirar a candidatura ao governo do Paraná?
Álvaro Dias – Se a minha candidatura como vice-presidente for homologada, não há como nós dois nos confrontarmos. Ele anunciou que sairá candidato ao Senado. Ele avalia que o projeto nacional é prioritário. Se eventualmente no dia 30 a minha candidatura não for homologada, ele será candidato ao governo do Paraná. Para a homologação do meu nome como vice, só falta o DEM concordar. Quando isso ocorrer, eu vou ser anunciado oficialmente.
Estadão – Essa vinculação entre sua indicação a vice-presidente e a retirada da candidatura de seu irmão ao governo paranaense não é chantagem?
Álvaro Dias – Não existe essa vinculação. O senador Sérgio Guerra (presidente nacional do PSDB) deixou isso muito claro. Não era uma decisão do Paraná e sim uma decisão nacional. Não há essa vinculação. Nem eles colocaram isso como exigência, nem isso foi recebido de nossa parte dessa forma. Sempre estivemos juntos.
Primeiro, Osmar:
Estadão - Essa definição sai quando?
Osmar Dias - Eu acho que depois dessa reunião vou ter como definir.
Estadão – Pode-se esperar alguma coisa para amanhã (hoje)?
Osmar Dias – Tem que haver. Tem que decidir porque não se aguenta mais isso. Eu, principalmente, estou desgastado demais com esse troço.
Estadão – O sr. sentiu-se encurralado com a indicação de Álvaro Dias como vice na chapa de Serra?
Osmar Dias – Nós temos um pacto de não disputar um contra o outro. Acho que a população não entenderia isso. Agora, eu já vinha como candidato a governador, estava com a aliança pronta, para anunciar, quando surgiu isso. Eu não tinha conseguido uma aliança, de repente ela apareceu na segunda-feira em Brasília, na terça e quarta nós fechamos, na quinta veio a notícia e aí embaralhou tudo.
Agora, Álvaro:
Estadão - O senador Osmar Dias, seu irmão, vai retirar a candidatura ao governo do Paraná?
Álvaro Dias – Se a minha candidatura como vice-presidente for homologada, não há como nós dois nos confrontarmos. Ele anunciou que sairá candidato ao Senado. Ele avalia que o projeto nacional é prioritário. Se eventualmente no dia 30 a minha candidatura não for homologada, ele será candidato ao governo do Paraná. Para a homologação do meu nome como vice, só falta o DEM concordar. Quando isso ocorrer, eu vou ser anunciado oficialmente.
Estadão – Essa vinculação entre sua indicação a vice-presidente e a retirada da candidatura de seu irmão ao governo paranaense não é chantagem?
Álvaro Dias – Não existe essa vinculação. O senador Sérgio Guerra (presidente nacional do PSDB) deixou isso muito claro. Não era uma decisão do Paraná e sim uma decisão nacional. Não há essa vinculação. Nem eles colocaram isso como exigência, nem isso foi recebido de nossa parte dessa forma. Sempre estivemos juntos.
Pessuti na África do Sul, para assistir os jogos da Copa do Mundo
O governador Orlando Pessuti viaja para a África do Sul na próxima semana, como convidado da Fifa para assistir as semifinais e finais da Copa do Mundo, tendo em vista a competição de 2.014, que terá Curitiba como uma de suas sub-sedes. Embarca no dia 5 e retorna no dia 13 de julho.
Nesse período, o governo deverá ser assumido pelo deputado estadual Antonio Anibeli (PMDB), primeiro vice-presidente da Assembléia, que não é candidato à reeleição.
Lupi sobre Alvaro Dias:”vice não recebe voto, é secundário”
Brasília – O presidente licenciado do PDT e ministro do Trabalho,
Carlos Lupi, reforçou ontem que o partido impedirá qualquer tentativa de
aliança do senador Osmar Dias com o PSDB no Paraná.
Segundo ele, também não há qualquer problema familiar na candidatura de Osmar a governador, mesmo com a indicação do irmão Alvaro para a vaga de vice na chapa do tucano José Serra na disputa presidencial.
“Em hipótese nenhuma o Osmar estará ao lado de uma chapa do PSDB. Ele tem duas opções: é Dilma ou Dilma”, declarou.
O ministro disse que a decisão não é nenhuma novidade e que o próprio senador assinou uma deliberação do partido que veda qualquer traição à aliança nacional entre pedetistas e petistas.
Lupi, porém, preferiu não falar sobre possíveis sanções ao paranaense caso ele decida contrariar essa resolução.
“Não trabalho com essa hipótese, hoje [ontem] eu tenho a absoluta certeza de que o Osmar será candidato a governador e que vai ganhar as eleições.”
Segundo ele, também não há qualquer problema familiar na candidatura de Osmar a governador, mesmo com a indicação do irmão Alvaro para a vaga de vice na chapa do tucano José Serra na disputa presidencial.
“Em hipótese nenhuma o Osmar estará ao lado de uma chapa do PSDB. Ele tem duas opções: é Dilma ou Dilma”, declarou.
O ministro disse que a decisão não é nenhuma novidade e que o próprio senador assinou uma deliberação do partido que veda qualquer traição à aliança nacional entre pedetistas e petistas.
Lupi, porém, preferiu não falar sobre possíveis sanções ao paranaense caso ele decida contrariar essa resolução.
“Não trabalho com essa hipótese, hoje [ontem] eu tenho a absoluta certeza de que o Osmar será candidato a governador e que vai ganhar as eleições.”