DO BLOG DO ESMAEL
Justiça determina: Porto de Paranaguá volta a funcionar
* APPA concede entrevista coletiva às 11 horas desta
sexta
O superintendente dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), Mário Lobo Filho, informou neste instante que uma liminar liberou para as atividades portuárias corriqueiras.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) havia interditado ontem o Porto de Paranaguá em virtude da falta de um plano de emergência para eventuais acidentes ambientais.
O diretor empresarial do Porto, João Batistas dos Santos, o João Feio, informou que a direção da APPA concederá uma entrevista coletiva às 11 horas para esclarecer a situação.
O superintendente dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), Mário Lobo Filho, informou neste instante que uma liminar liberou para as atividades portuárias corriqueiras.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) havia interditado ontem o Porto de Paranaguá em virtude da falta de um plano de emergência para eventuais acidentes ambientais.
O diretor empresarial do Porto, João Batistas dos Santos, o João Feio, informou que a direção da APPA concederá uma entrevista coletiva às 11 horas para esclarecer a situação.
Pessuti e Ducci na África do Sul
Pessuti defende Hermes Fonseca
Bem-humorado na resposta, o governador afirmou que sempre inventam essas histórias para quem está na vida pública.
“Quando o cara não tem namorada, arrumam; quando não tem amante arrumam”, brincou Pessuti, para quem as famílias dos políticos sofrem muito com essas invenções.
Ouça o governador Pessuti (tempo: 4’45″):
Beto Richa ganha título de “bola murcha” em Agudos do Sul
Beto ganhou saiu de Agudos com o título de “bola murcha”.
A foto é de Orlando Kissner.
Osmar diz que “já aprendeu” chamar petistas de companheiros
* Pedetista conquista “corações e mentes” da militância
do PT
Quem apostou num início de campanha de Osmar Dias (PDT) pesada por causa da companhia do PT perdeu feio. O giro pelo interior está fazendo bem ao pedetista, que tem brincado com os novos companheiros de viagem – os petistas. “Vocês pensam que é fácil chamá-los de companheiros e companheiras? Levei um ano e meio para aprender falar isso”, diverte-se Osmar, ao dirigir a palavra para a candidata do PT ao Senado, Gleisi Hoffmann.
A descontração de Osmar, que está mais “vermelhinho”, parece que lhe aumentou a verve combativa. Ele disse que está gostando de ser recepcionado pela militância com estrelinha no peito.
Quando é questionado sobre as companhias do PT e do Movimento Sem Terra (MST), o candidato da coligação “A União” responde afirmando que o governo Lula é plural e que sempre deu espaço à diversidade política e ideológica.
“Não consta que o ex-ministro Reinold Stephanes, o melhor ministro da Agricultura que esse país já teve, tem um DNA esquerdista”, salienta.
Nas entrevistas coletivas e nas reuniões que vem fazendo pelo interior do Paraná – nesta tarde, por exemplo, ele está em Foz do Iguaçu (Oeste) e amanhã cedo estará em Campo Mourão (Noroeste) – o pedetista não tem poupado de críticas o ex-prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), principal adversário na disputa pelo Palácio Iguaçu.
De forma velada, sem citar o nome do tucano, Osmar tem frisado que gosta de honrar os compromissos assumidos. “Um dos meus adversários não costuma cumprir compromissos”, alfineta.
Osmar tem rasgado elogios ao governador Orlando Pessuti (PMDB), que abriu mão do sonho da reeleição em nome de um projeto coletivo. “O gesto de grandeza do Pessuti será transformado em energia para continuarmos as boas políticas públicas do governo do Paraná”, ressalta.
“Não defendo um projeto pessoal, pois eu represento uma vontade coletiva das boas práticas públicas”, afirma, garantindo que, se eleito, dará continuidade ao programa do leite, da tarifa social da água, entre outros.
“O outro lado é uma incógnita”, repete Osmar, referindo-se, é claro, à sanha privativista dos tucanos.
Quem apostou num início de campanha de Osmar Dias (PDT) pesada por causa da companhia do PT perdeu feio. O giro pelo interior está fazendo bem ao pedetista, que tem brincado com os novos companheiros de viagem – os petistas. “Vocês pensam que é fácil chamá-los de companheiros e companheiras? Levei um ano e meio para aprender falar isso”, diverte-se Osmar, ao dirigir a palavra para a candidata do PT ao Senado, Gleisi Hoffmann.
A descontração de Osmar, que está mais “vermelhinho”, parece que lhe aumentou a verve combativa. Ele disse que está gostando de ser recepcionado pela militância com estrelinha no peito.
Quando é questionado sobre as companhias do PT e do Movimento Sem Terra (MST), o candidato da coligação “A União” responde afirmando que o governo Lula é plural e que sempre deu espaço à diversidade política e ideológica.
“Não consta que o ex-ministro Reinold Stephanes, o melhor ministro da Agricultura que esse país já teve, tem um DNA esquerdista”, salienta.
Nas entrevistas coletivas e nas reuniões que vem fazendo pelo interior do Paraná – nesta tarde, por exemplo, ele está em Foz do Iguaçu (Oeste) e amanhã cedo estará em Campo Mourão (Noroeste) – o pedetista não tem poupado de críticas o ex-prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), principal adversário na disputa pelo Palácio Iguaçu.
De forma velada, sem citar o nome do tucano, Osmar tem frisado que gosta de honrar os compromissos assumidos. “Um dos meus adversários não costuma cumprir compromissos”, alfineta.
Osmar tem rasgado elogios ao governador Orlando Pessuti (PMDB), que abriu mão do sonho da reeleição em nome de um projeto coletivo. “O gesto de grandeza do Pessuti será transformado em energia para continuarmos as boas políticas públicas do governo do Paraná”, ressalta.
“Não defendo um projeto pessoal, pois eu represento uma vontade coletiva das boas práticas públicas”, afirma, garantindo que, se eleito, dará continuidade ao programa do leite, da tarifa social da água, entre outros.
“O outro lado é uma incógnita”, repete Osmar, referindo-se, é claro, à sanha privativista dos tucanos.
Eleições 2010: A luta pelo eleitorado do Sul
por Milton Alves*
Os dois principais candidatos começaram na terça-feira (6) a campanha eleitoral pela região sul do país. Dilma Rousseff (PT) por Porto Alegre (RS) e José Serra por Curitiba (PR). Trata-se de um esforço planejado para conquistar as mentes e corações dos mais de vinte milhões de eleitores dos três estados sulistas. Com objetivos diferentes, as duas coligações partidárias buscam neste complexo território determinados objetivos. A coligação oposicionista busca manter principalmente um certo patamar de votos que impeça uma vitória no primeiro turno da candidata apoiada por Lula e seu amplo bloco de partidos aliados, contrabalançando a larga vantagem obtida por Dilma nas regiões Norte e Nordeste.
Além disso, o PSDB visa manter cabeças-de-ponte para estruturar e reorganizar um futuro campo oposicionista, já pensando em 2014.
Para atingir os dois objetivos, Serra e os tucanos apelam para o vasto eleitorado de classe média da região, batendo na tecla de um discurso baseado em chavões como a gastança do governo, a elevação dos impostos, e de preconceitos moralistas sobre o governo de Lula, e ataques ao pretenso despreparo de Dilma
Os dois principais candidatos começaram na terça-feira (6) a campanha eleitoral pela região sul do país. Dilma Rousseff (PT) por Porto Alegre (RS) e José Serra por Curitiba (PR). Trata-se de um esforço planejado para conquistar as mentes e corações dos mais de vinte milhões de eleitores dos três estados sulistas. Com objetivos diferentes, as duas coligações partidárias buscam neste complexo território determinados objetivos. A coligação oposicionista busca manter principalmente um certo patamar de votos que impeça uma vitória no primeiro turno da candidata apoiada por Lula e seu amplo bloco de partidos aliados, contrabalançando a larga vantagem obtida por Dilma nas regiões Norte e Nordeste.
Além disso, o PSDB visa manter cabeças-de-ponte para estruturar e reorganizar um futuro campo oposicionista, já pensando em 2014.
Para atingir os dois objetivos, Serra e os tucanos apelam para o vasto eleitorado de classe média da região, batendo na tecla de um discurso baseado em chavões como a gastança do governo, a elevação dos impostos, e de preconceitos moralistas sobre o governo de Lula, e ataques ao pretenso despreparo de Dilma
Petrolífera argentina quer investir US$ 50 milhões no Porto de Antonina
“Calcula-se que para cada emprego direto são criados, em média, até três empregos indiretos. Além disso, é necessário que a mão de obra contratada seja especializada, o que significa melhores rendimentos e mais recursos dos setores público e privado para qualificação profissional”, disse Mário Lobo Filho.
Para o diretor empresarial da Appa, João Batista dos Santos, o João Feio, que iniciou as conversas com a companhia sul-americana, os impactos na economia serão positivos para todo o estado.
“Além de benefícios para toda a comunidade do Litoral, a vinda desta gigante no setor de energia garante investimentos em tecnologia, logística e infraestrutura. Sem contar que gera receitas importantes que podem ser revertidas em saúde, educação e no bem estar dos paranaenses”, destaca.
Depois de polêmica com Osmar, secretária da Educação pede licença do cargo
Na última sexta-feira (2), Yvelise disse numa reunião com diretores da Secretaria da Educação (SEED) que não apoiaria Osmar porque ele não entendia de educação. Além disso, Yvelise pediu ao grupo que o acompanhasse ficando “neutro” nas eleições.
O candidato do PDT rebateu a secretária na segunda-feira (5) durante uma entrevista à jornalista Joice Hasselmann, na rádio Bandnews FM. “Entendo, sim, pois já fui diretor de escola”, devolveu, lembrando que dirigiu uma faculdade no município de Bandeirante.
Osmar preferiu colocar panos quentes na polêmica. Telefonou para Yvelise para esclarecer pendengas passadas e pedir-lhe o apoio na campanha.
O Palácio Iguaçu nega que a licença da secretária da Educação tenha relação direta com a polêmica com o candidato a governador.
O diretor-geral Altevir Rocha está respondendo interinamente pela SEED.
Veja aí o vídeo de Beto Richa que faz sucesso na internet
Vídeo originalmente postado no canal do deputado federal Dr. Rosinha (PT-PT), no Youtube.
Ex-secretário de Arruda, Cássio Taniguchi será conselheiro político de Beto Richa
De volta a Curitiba, Cássio Taniguchi revelou que está fazendo parte do conselho político da campanha para governador de Beto Richa (PSDB).
Aos poucos, a tropa ligada ao ex-governador Jaime Lerner (DEM) vai tomando conta da campanha tucana.
Alguém duvidava que isso iria acontecer?
Em Cascavel, reunião de Osmar vira “comício”
O coordenador-geral da campanha de Osmar, o ex-governador Mário Pereira, que é de Cascavel, estava muito orgulhoso da mobilização.
André Vargas diz que PT planeja vender “Lulinhas” durante a campanha
O
deputado federal paranaense André Vargas, secretário Nacional de
Comunicação do PT, está cogitando produzir em massa bonecos do
presidente Lula para vender durante a campanha eleitoral.
A ideia de confeccionar “Lulinhas” foi levada ao secretário de Comunicação por um petista do estado de Santa Catarina.
Vargas e a direção do PT gostaram do que viram. Agora, o partido pretende usar os bonequinhos de Lula para arrecadar dinheiro e fazer marketing político.
Em 2006, na campanha presidencial da Venezuela, os bonecos de Hugo Chávez — conhecidos naquele país como Chavecitos — faziam um sucesso incrível.
Na coluna Painel, no jornal Folha de S. Paulo, a jornalista Renata Lo Prete conta que protótipos do boneco de Lula foram feito em material sintético.
Segundo a colunista, as miniaturas medem cerca de 15 centímetros e já existem em duas versões: numa, o presidente está de terno azul e gravata verde e amarela; noutra, veste a camisa 13 da seleção. Os petistas já discutiram até o preço do boneco: R$ 5.
A ideia de confeccionar “Lulinhas” foi levada ao secretário de Comunicação por um petista do estado de Santa Catarina.
Vargas e a direção do PT gostaram do que viram. Agora, o partido pretende usar os bonequinhos de Lula para arrecadar dinheiro e fazer marketing político.
Em 2006, na campanha presidencial da Venezuela, os bonecos de Hugo Chávez — conhecidos naquele país como Chavecitos — faziam um sucesso incrível.
Na coluna Painel, no jornal Folha de S. Paulo, a jornalista Renata Lo Prete conta que protótipos do boneco de Lula foram feito em material sintético.
Segundo a colunista, as miniaturas medem cerca de 15 centímetros e já existem em duas versões: numa, o presidente está de terno azul e gravata verde e amarela; noutra, veste a camisa 13 da seleção. Os petistas já discutiram até o preço do boneco: R$ 5.