Fidel Castro reaparece no Parlamento após quatro anos
Do G1, com agências internacionais*
O
líder cubano Fidel Castro apareceu neste sábado (7) no Parlamento pela
primeira vez desde que deixou o poder há quatro anos devido a uma
enfermidade. Uma sessão extraordinária do Parlamento foi convocada para
este sábado com o objetivo de debater a teoria de Fidel Castro sobre uma
guerra nuclear iminente caso os Estados Unidos ataquem o Irã ou a
Coreia do Norte.
A sessão foi transmitida ao vivo por emissoras de rádio e televisão,
com a presença da imprensa estrangeira.”O Irã não cederá um ápice frente
às exigências dos Estados Unidos e de Israel”, disse o ex-mandatário,
que incentivou o presidente americano a evitar com todos os meios um
conflito armado. O discurso de Fidel durou cerca de 10 minutos.
Fidel Castro, que completa 84 anos em 13 de agosto, foi vestido com seu tradicional traje verde-oliva, mas sem os distintivos militares. Junto com ele estava o irmão Raúl, atual presidente do país.
Nos últimos meses Fidel esteve mais presente na vida pública, fazendo aparições e inclusive apresentando seu novo livro “A Vitória estratégica”, volume de 800 páginas nas quais ele faz um balanço de sua infância e juventude, que o levaram a se converter em um revolucionário, e relata com detalhes suas ações guerrilheiras ao derrotar o governo do ex-ditador Fulgêncio Batista.
Teste agora os seus conhecimentos:
* Com informações da AP, Reuters e AFP
Fidel Castro reaparece no Parlamento após quatro anos afastado (Foto: Reuters)
Fidel Castro, que completa 84 anos em 13 de agosto, foi vestido com seu tradicional traje verde-oliva, mas sem os distintivos militares. Junto com ele estava o irmão Raúl, atual presidente do país.
Nos últimos meses Fidel esteve mais presente na vida pública, fazendo aparições e inclusive apresentando seu novo livro “A Vitória estratégica”, volume de 800 páginas nas quais ele faz um balanço de sua infância e juventude, que o levaram a se converter em um revolucionário, e relata com detalhes suas ações guerrilheiras ao derrotar o governo do ex-ditador Fulgêncio Batista.
Teste agora os seus conhecimentos:
Entrevista com Lula: “Ninguém vai destruir minha relação com a sociedade” (Parte 1)
via ISTOÉ, por Carlos José Marques, Delmo Moreira, Mário Simas Filho e Octávio Costa
Antes
de iniciar a conversa com ISTOÉ, o presidente Lula mostrou que estava
disposto a dar uma entrevista reveladora. “Vamos combinar o seguinte:
podem fazer qualquer pergunta, por mais inconveniente que pareça”, disse
ele ao ocupar a cabeceira da comprida mesa de reuniões no seu gabinete
improvisado no Centro Cultural Banco do Brasil. “Vamos adotar o
seguinte: é probido proibir”, afirmou.
E assim foi. Animado, coloquial e bem-humorado, Lula falou por quase
duas horas com a equipe de ISTOÉ, sem recusar nenhum tema proposto. Em
dois momentos mostrou um especial estado de espírito. Primeiro um largo
sorriso quando recebeu de um assessor, durante a entrevista, os dados da
última pesquisa Sensus/Ibope que dava 10% de vantagem à sua candidata
Dilma Rousseff sobre o oposicionista José Serra. Pouco depois, o
presidente ficaria com o olhos marejados quando falava dos principais
legados que julga deixar para o País: “Hoje os pobres sabem que podem
chegar lá.”
ISTOÉ – O sr. deixa o Planalto como o presidente mais popular da história do País. Como pensa em administrar esse patrimônio depois de sair do governo?
Luiz Inácio Lula da Silva – O meu medo é tomar uma atitude precipitada sobre o que eu vou fazer. Montar alguma coisa e depois de seis meses descobrir que não era aquilo. Então, eu acho que alguém que deixa o mandato, como vou deixar, numa situação graças a Deus muito confortável, tem que dar um tempo de maturação. Preciso de um tempo, quem sabe quatro, cinco, seis meses. Tem que deixar a Dilma construir um governo que seja a cara dela, do jeito dela, e eu ficarei no meu canto, curtindo o fato de ser um ex-presidente da República.
Presidente Lula na ISTOÉ.
ISTOÉ – O sr. deixa o Planalto como o presidente mais popular da história do País. Como pensa em administrar esse patrimônio depois de sair do governo?
Luiz Inácio Lula da Silva – O meu medo é tomar uma atitude precipitada sobre o que eu vou fazer. Montar alguma coisa e depois de seis meses descobrir que não era aquilo. Então, eu acho que alguém que deixa o mandato, como vou deixar, numa situação graças a Deus muito confortável, tem que dar um tempo de maturação. Preciso de um tempo, quem sabe quatro, cinco, seis meses. Tem que deixar a Dilma construir um governo que seja a cara dela, do jeito dela, e eu ficarei no meu canto, curtindo o fato de ser um ex-presidente da República.
Entrevista com Lula: “Ninguém vai destruir minha relação com a sociedade” (Parte 2)
ISTOÉ – E na cabeça do sr. qual foi o primeiro momento?Lula – O primeiro momento que me veio na cabeça foi quando eu, na Favela da Rocinha, no Rio, disse que ela era a mãe do PAC. Ali, na verdade, eu estava começando a preparar.
ISTOÉ – O sr. chegou já chegou lá com a ideia de fazer essa declaração?
Lula – Foi na hora, em função do clima, que eu falei. E foi importante naquele momento.
ISTOÉ – Muita gente pensava que sua candidata seria a Marina Silva, que, pelo histórico, era considerada o Lula de saias. Por que a Marina Silva não foi a sua escolha?
Lula – Quando a gente vai escolher alguém para ser presidente da República, essa pessoa tem que ter um acúmulo de qualidades, e não apenas um pouco de qualidades. A Marina é minha companheira de 30 anos. Vocês jamais ouvirão da minha boca uma palavra ou uma vírgula que possa falar mal da Marina. Um ano antes de deixar o governo, a Marina pediu demissão. Eu não aceitei a demissão dela por conta da Dilma Rousseff. A Dilma e o Gilberto Carvalho me pediram para convencê-la a ficar. Ela ficou mais um ano, até que quis sair. Até hoje não me explicou por que saiu do PT e eu não fui tomar satisfação do motivo por que ela saiu.
Professor Galdino agora é ‘pocotó’; assista ao vídeo
Professor Galdino, candidato a deputado estadual pelo PSDB, que antes achava que era uma ave, agora deu de imitar a ‘eguinha pocotó’ em pleno centro de Curitiba.
Não há quem não rache o bico de tanto rir do tucano Galdino ‘versão pocotó’. Assista ao vídeo.
O presidente Lula transfere voto em Curitiba, sim senhor!
* Em 2006, Petista foi o responsável pela vitória de Requião
A guerra de opinião é o que há de mais fantástica numa campanha eleitoral. Sem ela, acredito, a disputa não teria graça nenhuma.
Pois bem. Os demotucanos, que é a junção do DEM com o PSDB, espalham
com voracidade a informação segunda qual o presidente Lula não transfere
votos em Curitiba. Uma balela.
Em 2006, no último comício da campanha, o presidente Lula veio na Boca Maldita pedir voto para a reeleição do governador Roberto Requião (PMDB).
Requião, que flertava com eleitores do PSDB, não foi ao comício. No entanto, estava lá o vice Orlando Pessuti (PMDB).
Apurados os votos daquela disputa, para surpresa geral, Requião foi reeleito com uma diferença de apenas 10 mil votos em cima de Osmar Dias.
Neste último comício de Lula em Curitiba, na mesma Boca Maldita, Osmar reconheceu que perdeu a eleição de 2006 por causa do presidente que pediu voto para o então adversário Requião.
Águas do passado, mas o ensinamento é atualíssimo. Lula está mais musculoso do que há quatro anos. Hoje, tem 80% de aprovação e isso poderá impactar favoravelmente a Osmar Dias.
Some-se a isso, caro leitor, o fato de que a memória técnica dos programas de governo – estadual e federal – ainda não repercutiu na campanha do pedetista, além, é claro, o próprio a apoio de Lula e dos partidos que compõem a coligação.
Os debates na TV, sem aquele aparelhinho de teleprompter, onde o sujeito fica lendo tudo, e o horário eleitoral gratuito, poderão ajustar aquilo que os demotucanos chamam de “efeito teflon” entre Lula e Osmar. Outra bobagem.
Lula transfere voto em Curitiba, sim senhor! Como disse certa feita o comandante Fidel Castro, ex-presidente de Cuba, “a história me absolverá!”.
Lula é arma para Osmar virar o jogo na Grande Curitiba.
Em 2006, no último comício da campanha, o presidente Lula veio na Boca Maldita pedir voto para a reeleição do governador Roberto Requião (PMDB).
Requião, que flertava com eleitores do PSDB, não foi ao comício. No entanto, estava lá o vice Orlando Pessuti (PMDB).
Apurados os votos daquela disputa, para surpresa geral, Requião foi reeleito com uma diferença de apenas 10 mil votos em cima de Osmar Dias.
Neste último comício de Lula em Curitiba, na mesma Boca Maldita, Osmar reconheceu que perdeu a eleição de 2006 por causa do presidente que pediu voto para o então adversário Requião.
Águas do passado, mas o ensinamento é atualíssimo. Lula está mais musculoso do que há quatro anos. Hoje, tem 80% de aprovação e isso poderá impactar favoravelmente a Osmar Dias.
Some-se a isso, caro leitor, o fato de que a memória técnica dos programas de governo – estadual e federal – ainda não repercutiu na campanha do pedetista, além, é claro, o próprio a apoio de Lula e dos partidos que compõem a coligação.
Os debates na TV, sem aquele aparelhinho de teleprompter, onde o sujeito fica lendo tudo, e o horário eleitoral gratuito, poderão ajustar aquilo que os demotucanos chamam de “efeito teflon” entre Lula e Osmar. Outra bobagem.
Lula transfere voto em Curitiba, sim senhor! Como disse certa feita o comandante Fidel Castro, ex-presidente de Cuba, “a história me absolverá!”.
Campanha de Osmar lança ofensiva em três frentes neste sábado
* Pesquisa “adversa” faz osmaristas intensificar agenda em Curitiba, Litoral, Noroeste e Norte do Paraná
O
candidato ao governo do estado, Osmar Dias (PDT), mesmo incrédulo em
relação aos números da última pesquisa de opinião, resolveu lançar
ofensiva neste final de semana em três frentes.
A primeira é chefiada pelo próprio candidato (Osmar), apoiada pelo
governador Orlando Pessuti (PMDB) e pelos candidatos ao Senado Roberto
Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT), que fazem um giro pelo interior
do Paraná.
A
segunda frente ficou Maria Teresa Dias, a mulher de Osmar, que
literalmente “tomou” a Boca Maldita na manhã deste sábado (7) com
bandeiras, vuvuzelas e jornais de campanha. Até o limpinho Rubens
Maguila Bueno, candidato a deputado federal pelo PPS, optou por um
“recuo estratégico” diante da muvuca.
A
terceira frente está sendo comandada pelo vice Rocha Loures, que desceu
a Serra do Mar esta manhã para lançar um comitê suprapartidário em
Paranaguá ao lado do prefeito José Baka Filho.
Em comum, as três frentes de batalha foram — ou ainda estão sendo — exitosas.
Mil pessoas em Paranaguá, 330 ocupando a Boca Maldita e outras 500 no lançamento do comitê em Maringá.
A agenda pilotada por Osmar, Gleisi, Requião e Pessuti, no Norte do estado, ainda está rolando. Deverá se estender até amanhã, domingo (8), Dia dos Pais, em Londrina.
Em Maringá, o atleta Vanderlei Cordeiro de Lima anuncia apoio a Osmar Dias.
Maria Teresa distribui jornais na Boca Maldita. Foto: Gisele Pimenta.
Mil pessoas participaram de lançamento do comitê suprapartidário em Paranaguá.
Mil pessoas em Paranaguá, 330 ocupando a Boca Maldita e outras 500 no lançamento do comitê em Maringá.
A agenda pilotada por Osmar, Gleisi, Requião e Pessuti, no Norte do estado, ainda está rolando. Deverá se estender até amanhã, domingo (8), Dia dos Pais, em Londrina.
Ouça aí o jingle de Osmar Dias
Hoje é Dia da Juventude pró-Dilma
Juventude do PSC faz agito na Boca Maldita, em Curitiba.
O PSC também promete ir às ruas neste sábado, bem como a JS (Juventude Socialista do PDT) e a UJS (União da Juventude Socialista), dentre as demais.
Em Paranavaí, Requião e Pessuti deixam diferenças de lado em prol de Osmar
via blog Joaquim de Paula
O
governador do Paraná, Orlando Pessuti, estará em Paranavaí hoje. Ele
participa de um evento de campanha, que deve contar com as presenças do
candidato a governador Osmar Dias e dos candidatos ao senado, Roberto
Requião e Gleisi Hoffmann. Eles devem chegar no Aeroporto Edu Chaves às
11h30 e às 12h fazem palestras à população e lideranças locais e
regionais no CTG (Centro de Tradições Gaúchas).
A coligação é composta pelo PDT, PMDB, PSC, PR e PCdoB. O deputado
federal Rocha Loures é o vice na chapa majoritária liderada pelo senador
Osmar Dias.
Pessuti e Requião mais próximos.
Che Guevara animado: desenho retrata a vida do ícone socialista; assista
via Portal Vermelho
Ao som de Hasta Siempre Comandante, de Carlos Puebla, animação da Caracas Guevarista, conta a história do jovem argentino, revolucionário e comunista mais popular em todo o mundo, Ernesto Che Guevara. Cenas já vistas no cinema em Diários de Motocicleta (2004), de Walter Salles, fazem parte da animação de cerca de três minutos, além de Fidel Castro, grande amigo de Che.
Ao som de Hasta Siempre Comandante, de Carlos Puebla, animação da Caracas Guevarista, conta a história do jovem argentino, revolucionário e comunista mais popular em todo o mundo, Ernesto Che Guevara. Cenas já vistas no cinema em Diários de Motocicleta (2004), de Walter Salles, fazem parte da animação de cerca de três minutos, além de Fidel Castro, grande amigo de Che.
Osmar inaugura comitê em Maringá
Osmar inaugurou neste sábado comitê em Maringá. Foto: Júlio C. C. Souza.
Avião de rosca e gente importada na caminhada de Beto Richa em Cornélio Procópio
* Mesmo com pirotecnia, tucano junta apenas 300 pessoas
O
seguro já morreu de velho. Depois de protagonizar fiascos memoráveis
nesta campanha de 2010, o candidato do PSDB ao governo do estado, Beto
Richa, pediu para a organização dos eventos de rua não errar mais. Ou
seja, errou… rua.
Ainda estão frescas na memória política do Paraná as atividades do tucano para 50 pessoas na caminhada de Maringá; a carreata com sete carros em Paraíso do Norte; o comício para ninguém em Barbosa Ferraz; etc.
Pois bem. Ontem, sob comando do prefeito Amin Hannouche (PP), o El Turco, Richa desfilou com 300 pessoas pelas ruas de Cornélio Procópio.
El Turco jogou pesado para agradar o brimo Beto Richa. Dois aviões de rosca (helicópteros) ficavam sobrevoando a cidade e muitos fogos de artifício com o intuito de chamar atenção dos mais desavisados.
Para assegurar o público, uma galera foi importada dos municípios vizinhos e outra foi composta de funcionários comissionados e estagiários da prefeitura procopense.
Os filiados do PSDB procopense boicotaram a pirotecnia de Beto Richa e Amin Hannouche. Eles, inclusive, rifaram o candidato tucano do Comitê Lealdade no município.
Um dos helicópteros utilizado para atrair público em Cornélio Procópio.
Pois bem. Ontem, sob comando do prefeito Amin Hannouche (PP), o El Turco, Richa desfilou com 300 pessoas pelas ruas de Cornélio Procópio.
El Turco jogou pesado para agradar o brimo Beto Richa. Dois aviões de rosca (helicópteros) ficavam sobrevoando a cidade e muitos fogos de artifício com o intuito de chamar atenção dos mais desavisados.
Para assegurar o público, uma galera foi importada dos municípios vizinhos e outra foi composta de funcionários comissionados e estagiários da prefeitura procopense.
Os filiados do PSDB procopense boicotaram a pirotecnia de Beto Richa e Amin Hannouche. Eles, inclusive, rifaram o candidato tucano do Comitê Lealdade no município.
PDT diz que pesquisa não abala campanha de Osmar Dias
via O Estado do Paraná
O
presidente estadual do PDT, deputado Augustinho Zucchi, disse ontem que
“nada muda, nem a agenda” na campanha do senador Osmar Dias (PDT) ao
governo do Estado depois da divulgação da pesquisa Ibope que mostrou o
adversário Beto Richa (PSDB) com treze pontos de vantagem sobre o
pedetista.
“Isso não interfere em nada. Ninguém está preocupado com isso”,
afirmou o dirigente pedetista. Internamente, os estrategistas da
campanha de Osmar não veem explicações para a queda dos índices de
intenções de votos no candidato, que aparece com 33% das intenções de
votos.
Beto Richa alcança 46%. Antes de confirmar a candidatura ao governo, as pesquisas internas mostravam que Osmar detinha 38% das intenções de votos e, após a campanha eleitoral, não teria havido nenhum fato novo capaz de derrubar sua popularidade, avaliam.
Ao contrário, o senador ganhou o apoio do presidente Lula que tem aprovação de 78% no Paraná e sua campanha teve o reforço de lideranças do PMDB e PT á sua campanha, analisam os aliados do pedetista.
Osmar intensificou agenda ontem no Sudoeste. Foto: Júlio C. C. de Souza.
Beto Richa alcança 46%. Antes de confirmar a candidatura ao governo, as pesquisas internas mostravam que Osmar detinha 38% das intenções de votos e, após a campanha eleitoral, não teria havido nenhum fato novo capaz de derrubar sua popularidade, avaliam.
Ao contrário, o senador ganhou o apoio do presidente Lula que tem aprovação de 78% no Paraná e sua campanha teve o reforço de lideranças do PMDB e PT á sua campanha, analisam os aliados do pedetista.
Petistas vão cobrar fidelidade de Luciano Ducci na campanha de Dilma
* Prefeito de Curitiba está mais próximo do PSDB de Serra
Antes
tarde do que nunca. O PT deverá cobrar junto à direção nacional do PSB,
semana que vem, que o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, assuma a
campanha de Dilma Rousseff à presidência da República.
Os petistas deverão invocar a reciprocidade, pois, segundo eles, o PSB tem recebido sustentação do PT em vários estados.
Em dois estados são caros o apoio do PT aos socialistas: Pernambuco e Espírito Santo. No primeiro, o governador Eduardo Campos, presidente do partido, é candidato à reeleição; no segundo, o senador capixaba Renato Casagrande disputa o governo do estado.
O nível de cobrança que virá do PT aos companheiros socialistas pode ser medido pela tuitada do deputado federal André Vargas, secretário nacional de comunicação da legenda, que reivindicou: “Ducci deveria pelo menos apoiar Dilma”.
A cobrança do dirigente petista ocorreu depois de o blog revelar que na prefeitura de Curitiba o recado é claro para que os servidores façam campanha aos tucanos Beto Richa e José Serra.
Socialista Ducci mais próximo do PSDB.
Em dois estados são caros o apoio do PT aos socialistas: Pernambuco e Espírito Santo. No primeiro, o governador Eduardo Campos, presidente do partido, é candidato à reeleição; no segundo, o senador capixaba Renato Casagrande disputa o governo do estado.
O nível de cobrança que virá do PT aos companheiros socialistas pode ser medido pela tuitada do deputado federal André Vargas, secretário nacional de comunicação da legenda, que reivindicou: “Ducci deveria pelo menos apoiar Dilma”.
A cobrança do dirigente petista ocorreu depois de o blog revelar que na prefeitura de Curitiba o recado é claro para que os servidores façam campanha aos tucanos Beto Richa e José Serra.
A charge do dia: Ibope tucano delivery
Charge de Fábio Tissot.
Vem aí o Datafolha, que pode desmentir o Ibope
Nada melhor um dia após o outro, falava-se agora à noite no arrial de Osmar Dias, candidato ao governo do estado pelo PDT.A cúpula da campanha osmarista aposta que o Datafolha registrado nesta sexta-feira (6) desmentirá o Ibope divulgado ontem à noite pela RPCTV/Globo.
A pesquisa foi encomendada pelo jornal Folha de S. Paulo e pela RPCTV, que quer tirar a prova dos nove.
A sondagem ouvirá 1.200 eleitores de 9 a 12 de agosto, ou seja, na próxima sexta-feira teremos novos números.
A coordenação da coligação PDT, PMDB, PT, PR, PSC e PCdoB acha que, até lá, a possibilidade de o apoio de Lula refletir na campanha de Osmar será mais concreta.
A pesquisa do Datafolha custará R$ 76 mil.
Se Serra cai por que diabos Richa sobe?
A conta não fecha. O blog pediu opinião a três proprietários de institutos de pesquisas sobre esse fenômeno. Como pode José Serra (PSDB) entrar em queda livre e Beto Richa (PSDB) subir nas mesmas sondagens?Ibope divulgado nesta noite (6), no Jornal Nacional da Rede Globo, mostrou Serra levando uma surra de Dilma Rousseff (PT). A moça tem 39% contra 34% do tucano na disputa presidencial.
Outros institutos corroboram o declínio do ex-governador de São Paulo, que apanha mais ainda.
O mesmo fato não ocorre no Paraná, onde, solitariamente, o mesmo Ibope surpreendeu até mesmo o PSDB ao dar 46% para Beto Richa (PSDB) e 33% para Osmar Dias (PDT) na corrida ao Palácio Iguaçu.
Se Serra cai por que diabos Richa há de subir? De acordo com o mesmo instituto, o tucano tem 13% sobre o pedetista. Lideranças de diversos partidos políticos questionaram veementemente essa diferença considerada exorbitante.
Volto aos proprietários dos institutos. Eles dizem que Dilma pode estar além e Beto aquém dos números mostrados pelo Ibope. Segundo eles, a metodologia do instituto é muito questionável, pois ele utiliza critérios diferentes dos demais, a exemplo do Datafolha — que vem aí.
