Blog Esmael
Se perder a eleição, o ‘Plano B’ de Beto Richa chama-se Fernanda
O tucano está impedido pela legislação eleitoral de disputar a prefeitura de Curitiba em 2012, mas a mulher dele, Fernanda Richa, é uma aposta certa.
Partidários de Luciano Ducci (PSB), atual prefeito da capital, vê com muita desconfiança a movimentação do candidato do PSDB e da ex-primeira-dama.
Mas, há um ‘Plano B’ caso Beto Richa perca a eleição para o governo do estado: chama-se Fernanda.
Viagem de Pessuti para NY traz preocupação aos aliados
por Elizabete Castro, via O Estado do Paraná
A segunda viagem internacional do mandato do governador Orlando Pessuti (PMDB) começa neste sábado, quando ele embarca para os Estados Unidos, onde participa de uma homenagem da Bolsa de Nova York à Copel. Pessuti transmite o cargo, amanhã, ao presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Celso Rotoli de Macedo, que permanecerá no comando do Estado até o dia 30 deste mês.
A ausência de Pessuti durante dez dias trouxe dois tipos de preocupação política. A primeira na Assembleia Legislativa, onde o presidente Nelson Justus (DEM), que havia se comprometido a colocar em votação o projeto da Lei da Transparência, teve que se licenciar para evitar a posse no governo e consequentemente se tornar inelegível.
E a segunda na campanha eleitoral, onde Pessuti era tido como um aliado fundamental para ajudar o senador Osmar Dias (PDT) na campanha para o governo do Estado.
A segunda viagem internacional do mandato do governador Orlando Pessuti (PMDB) começa neste sábado, quando ele embarca para os Estados Unidos, onde participa de uma homenagem da Bolsa de Nova York à Copel. Pessuti transmite o cargo, amanhã, ao presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Celso Rotoli de Macedo, que permanecerá no comando do Estado até o dia 30 deste mês.
A ausência de Pessuti durante dez dias trouxe dois tipos de preocupação política. A primeira na Assembleia Legislativa, onde o presidente Nelson Justus (DEM), que havia se comprometido a colocar em votação o projeto da Lei da Transparência, teve que se licenciar para evitar a posse no governo e consequentemente se tornar inelegível.
E a segunda na campanha eleitoral, onde Pessuti era tido como um aliado fundamental para ajudar o senador Osmar Dias (PDT) na campanha para o governo do Estado.
Reunião vira comício de Osmar em Campo Mourão
Osmar ressaltou que apenas 20% do eleitorado sabe que ele é apoiado pelo presidente Lula e 55% dos paranaenses ainda não escolheram o candidato ao governo do estado.
Zeca Dirceu diz que Osmar vence no interior com o ‘pé nas costas’
O filho do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu disse que os anos de janela, quando observava o pai fazendo política, lhe permitem analisar o quadro político.
Zeca foi prefeito de Cruzeiro do Oeste por dois mandatos.
Na tevê, Osmar admite o apelido de ‘Urtigão’; assista
O programa de tevê de Osmar Dias, do PDT, exibido ontem à noite, mostrou a casa do candidato aos eleitores do Paraná.
Em seis minutos, o pedetista bateu um papo sobre crescimento econômico, felicidade e o porquê de disputar o governo do estado.
Pela primeira vez, Osmar admitiu o apelido de ‘Urtigão’, cravado pela jornalista Ruth Bolognese.
“Vocês me conhecem. Sabem que eu tenho essa expressão sisuda, rosto meio fechado. Às vezes me chamam até de ‘Urtigão’. Eu não sei sorrir só para sair bem na fotografia. Quando eu falo da nossa terra, da nossa gente, do futuro do Paraná, aí eu me encho de alegria”, disse Osmar Dias.
Nos 30 segundos finais, o programa do candidato do PDT mostrou o presidente Lula pedindo voto para Osmar.
“Conquistamos o direito de chegar em 2010 e eu dizer: povo do Paraná, vote no companheiro Osmar governador do estado do Paraná”, pediu Lula.
Quando Curitiba amanheceu politicamente dividida
* Confrontos de rua revelam que disputa está aberta
Não é só a Linha Verde, mais conhecida como a Linha da Morte, que divide a cidade de Curitiba em duas. Cada qual com sua vida, que não se comunica uma com a outra devido a erros de engenharia. Também dividiu os curitibanos o horário eleitoral no rádio e na tevê, que estreou nesta terça-feira (17), pois despertou uma campanha com ‘pegada’ que ainda estava adormecida.
Se nos últimos dois anos era inquestionável a supremacia eleitoral do tucano Beto Richa na capital, ontem tivemos uma prova inequívoca de que o buraco é mais embaixo.
Dois confrontos entre partidários das candidaturas do PSDB e de Osmar Dias, candidato do PDT, deixou claro que há vida em Curitiba além do marasmo de sempre cantado em verso e prosa.
Felizmente, as batalhas nas ruas ficaram somente nos xingamentos e nas ameaças. Ninguém se feriu.
Diferente do que se imaginava há coisa de uma semana, haverá disputa por Curitiba. Será duríssima. Richa e Osmar tendem disputar cada casa, cada rua, cada um dos 75 bairros do município palmo a palmo.
Explica-se o motivo da tensão que levou os tucanos a intimidar até Maria Teresa, a mulher de Osmar Dias: as eleições deste ano serão resolvidas já no dia 3 de outubro. Não haverá segundo turno.
Desenha-se num horizonte próximo uma das campanhas mais acirradas dos últimos 28 anos, pois existe um “quê” de ruptura com forças políticas conservadoras que dominam a capital há mais de um quarto de século.
Curitiba amanheceu dividida ontem. Isso é bom para a democracia, melhor ainda para os eleitores que acordaram tendo o direito ao contraditório.
Hoje é outro dia e a batalha pela capital promete se acirrar ainda mais. Portanto, bom combate a todos!
Não é só a Linha Verde, mais conhecida como a Linha da Morte, que divide a cidade de Curitiba em duas. Cada qual com sua vida, que não se comunica uma com a outra devido a erros de engenharia. Também dividiu os curitibanos o horário eleitoral no rádio e na tevê, que estreou nesta terça-feira (17), pois despertou uma campanha com ‘pegada’ que ainda estava adormecida.
Se nos últimos dois anos era inquestionável a supremacia eleitoral do tucano Beto Richa na capital, ontem tivemos uma prova inequívoca de que o buraco é mais embaixo.
Dois confrontos entre partidários das candidaturas do PSDB e de Osmar Dias, candidato do PDT, deixou claro que há vida em Curitiba além do marasmo de sempre cantado em verso e prosa.
Felizmente, as batalhas nas ruas ficaram somente nos xingamentos e nas ameaças. Ninguém se feriu.
Diferente do que se imaginava há coisa de uma semana, haverá disputa por Curitiba. Será duríssima. Richa e Osmar tendem disputar cada casa, cada rua, cada um dos 75 bairros do município palmo a palmo.
Explica-se o motivo da tensão que levou os tucanos a intimidar até Maria Teresa, a mulher de Osmar Dias: as eleições deste ano serão resolvidas já no dia 3 de outubro. Não haverá segundo turno.
Desenha-se num horizonte próximo uma das campanhas mais acirradas dos últimos 28 anos, pois existe um “quê” de ruptura com forças políticas conservadoras que dominam a capital há mais de um quarto de século.
Curitiba amanheceu dividida ontem. Isso é bom para a democracia, melhor ainda para os eleitores que acordaram tendo o direito ao contraditório.
Hoje é outro dia e a batalha pela capital promete se acirrar ainda mais. Portanto, bom combate a todos!