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STF perde mais
um ministro a
partir de amanhã
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Fará falta
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OAB pressiona
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Deu no Datafolha
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Gravata go home
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O ‘megalomico’
de Lula na
política externa
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Papelaria Amorim
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Caso pensado
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Pensando bem...
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Frente frustrada
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Missão impossível
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Rui, o poliglota
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Piauí pegando fogo...
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...com Wilsão na berlinda
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Vade retro
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A ‘doença’ de Ideli
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Cadeia eleitoral
- Poder sem pudor
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A lei do paredón
Fidel Castro visitava o Brasil logo após assumir o poder e foi homenageado em jantar na casa dos Mello Franco Nabuco, no Rio. Conta Pedro Rogério Moreira, em seu livro “Jornal Amoroso” (Thesaurus, Brasília, 356 pp.), que o ditador não tirava o olho de Vivi e Nininha, belas filhas solteiras dos anfitriões, mas sempre surgia algum “comuna chato” falando mal de Carlos Lacerda. Fidel perdeu a paciência e indagou ao sociólogo Roland Corbusier:- Diga-me: este senhor Lacerda é um homem normal? Sai à rua?- É claro que sai. Inclusive está aqui na festa.- Entonces, hombre de Diós, por que non lo mátan?E voltou a paquerar Vivi e Nininha.