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Lula vence a disputa e faz de Dilma presidenta do Brasil
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A era do isopor
Lula jurou que não quer encargos no novo governo, mas ninguém acredita que ele optará por carregar isopor em praia paradisíaca.
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Não é com ele
Chefe de gabinete Gilberto Carvalho diz que o presidente fica longe da escolha do ministério de Dilma. A menos que seja chamado a opinar.
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Pé-quente
Dilma livrou Lula da fama de pé-frio, mas ignora-se se manterá a pulseira de olho grego contra má sorte que usou durante a campanha.
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Finados
Prefeito, governador, ex-ministro, José Serra terá que refazer seu destino: aprender a fazer oposição, com Aécio Neves de olho em 2014.
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Paulo Bernardo pode assumir a Casa Civil
O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) continua o mais cotado para o cargo de ministro-chefe da Casa Civil. Ele conhece bem a máquina governamental, ato porque durante o governo Lula cuidou das áreas de Orçamento e Gestão, e se trata de um quadro respeitado no PT, com trânsito em setores da sociedade e até na oposição. Paulo Bernardo também tem a confiança de Lula e da presidenta Dilma Rousseff.
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Ciro quer o BNDES
Ciro Gomes quer ser presidente do BNDES, mas Dilma acha que se trata de um cargo estratégico. A prioridade será a escolha técnica.
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É só querer
Principal assessora de imprensa da campanha de Dilma, Helena Chagas só não será ministra de Comunicação Social se não quiser.
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Eminência parda
Muito ligado a Dilma, o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, pode não ocupar cargo, mas terá muita influência no novo governo.
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Palocci quer a Petrobras
A presidência da Petrobras é sonho de consumo do ex-ministro Antonio Palocci, que em nome de Lula atuou como verdadeiro “tutor” de Dilma candidata. A menos que ela o queira na Casa Civil, o cargo será dele.
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Ministro Coutinho
Guido Mantega se credenciou para continuar ministro, mas não mais da Fazenda. Faz a cabeça de Dilma nessa área Luciano Coutinho, atual presidente do BNDES. Mantega talvez volte para o Planejamento.
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Irrevogável desejo
O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) espera uma boa recompensa pelo “sacrifício” que fez pelo partido, disputando sem chances o governo de São Paulo. Pode virar ministro de Ciência e Tecnologia.
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Ministro Márcio
O PSB quer um ministério de prestígio no governo Dilma. Já escolheu até o nome para ocupá-lo: deputado Márcio França, que tem a bênção do governador campeão de votos de Pernambuco, Eduardo Campos.
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Jobim, de novo
É forte a chance de o ministro Nelson Jobim (Defesa) permanecer no cargo. Sua lealdade a Lula ficou demonstrada na campanha, quando não fez força pela candidatura do velho amigo José Serra.
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Haddad, a missão
O paulista Fernando Haddad tem sido considerado um dos melhores ministros do atual governo, por isso sua indicação para permanecer do cargo pode entrar na quota do presidente Lula.
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A volta de Lobão
Poucos depois de Edison Lobão assumir, Lula admitiu a Sarney: “Se eu soubesse que ele era tudo isso, teria nomeado antes”. Lobão também caiu nas graças de Dilma: pode voltar ao Ministério de Minas e Energia.
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Eunício presidente
Com a renúncia de Michel Temer da presidência nacional do PMDB, o nome mais forte para sucedê-lo é do senador eleito Eunício Oliveira (CE). Ele transita muito bem no PMDB da Câmara e no do Senado.
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Pensando bem...
...depois do “cara”, agora teremos “a coroa”.
- Poder sem pudor
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Espírito de paz
O ministro Sepúlveda Pertence, que é mineiro, presidia o Supremo Tribunal Federal, quando fez uma visita a Vitória, em meio a uma briga entre desembargadores do Tribunal de Justiça do Espírito Santo. Uma repórter logo quis saber sua opinião sobre o caso. Sua mineirice se manifestou: - Minha filha, em coisas do Espírito Santo, nem o Pai nem o Filho devem falar...