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Trinta e quatro famílias de Piraquara, na grande Curitiba, devem desocupar uma escola do município até o fim do dia. As salas de aula e o ginásio de esportes funcionam como casa há mais de um mês, quando centenas de famílias foram retiradas de uma ocupação irregular. A área é de preservação ambiental, e não pode ser habitada. A prefeitura alega que precisa da escola para a realização de jogos. Além disso, o calendário da rede municipal de ensino marca o início das aulas para fevereiro. No entanto, todos os desabrigados dizem que não tem para onde ir.
O casal Daniel Ferreira e Ivani Nunes vão guardar alguns móveis e eletrodomésticos na casa de parentes. Mas, ainda não sabem para onde levarão os quatro filhos pequenos.
A procuradoria geral de Piraquara vai entrar na justiça com uma ação de desocupação ainda hoje. A reintegração de posse pode acontecer ainda nesta semana. Segundo o secretário de meio-ambiente do município, Gilmar Clavisso, a prefeitura não tem dinheiro para reassentar os desabrigados.
As famílias já foram cadastradas na Companhia de Habitação do Paraná. Na semana passada, elas receberam a informação que conseguiriam uma casa em até três anos. Hoje (segunda), o diretor de regularização fundiária da Cohapar afirmou que o governo não tem solução imediata para o problema.
Sem uma solução imediata para reassentar as famílias, o secretário de meio-ambiente do município, Gilmar Clavisso, teme que elas voltem a ocupar terrenos irregularmente.
O casal Daniel Ferreira e Ivani Nunes vão guardar alguns móveis e eletrodomésticos na casa de parentes. Mas, ainda não sabem para onde levarão os quatro filhos pequenos.
A procuradoria geral de Piraquara vai entrar na justiça com uma ação de desocupação ainda hoje. A reintegração de posse pode acontecer ainda nesta semana. Segundo o secretário de meio-ambiente do município, Gilmar Clavisso, a prefeitura não tem dinheiro para reassentar os desabrigados.
As famílias já foram cadastradas na Companhia de Habitação do Paraná. Na semana passada, elas receberam a informação que conseguiriam uma casa em até três anos. Hoje (segunda), o diretor de regularização fundiária da Cohapar afirmou que o governo não tem solução imediata para o problema.
Sem uma solução imediata para reassentar as famílias, o secretário de meio-ambiente do município, Gilmar Clavisso, teme que elas voltem a ocupar terrenos irregularmente.
No final da manhã de hoje mais um caminhão carregado com donativos para os desabrigados do Rio de Janeiro saiu da Cruz vermelha de Curitiba. De acordo com a coordenadora de voluntariado da instituição, Eliana Reinaldo, a orientação é para que a população não doe roupas. A determinação partiu da defesa civil fluminense, que alega falta de espaço para estocar esse tipo de doação. De acordo com Eliana, a entidade não conta com veículos próprios, e por isso depende do voluntariado de empresas privadas de transporte.
Ainda na manhã de hoje deve sair da Cruz Vermelha de Curitiba mais um carregamento de donativos para os desabrigados do Rio de Janeiro. A campanha de arrecadação começou na semana passada, e já enviou um caminhão da defesa civil lotado de doações no último sábado. De acordo com a assessoria de imprensa da Cruz Vermelha, a entidade não conta com veículos próprios, e por isso depende do voluntariado de empresas de transporte privadas. A orientação para a população é que doe menos roupas e mais artigos de higiene pessoal, além de itens como água, alimentos prontos não perecíveis, velas, fósforos, isqueiros, lanternas e pilhas. A reportagem da BandNews FM conversou com o diretor executivo da Federação das Transportadoras do Paraná (Fetranspar), o coronel Sérgio Malucelli. Ele confirmou que algumas empresas já estão ajudando. . As pessoas que quiserem ajudar podem doar na Cruz Vermelha, que fica na esquina da Rua Capitão de Souza Franco com a Vicente Machado, no bairro Batel. A Prefeitura de Curitiba também arrecada doações, nas ruas da cidadania, na Fundação de Ação Social (rua Eduardo Sprada, número 4.520) e no prédio central da prefeitura, no Centro Cívico. Dez toneladas de produtos já foram arrecadados pelo município, incluindo 30 mil litros de água.
O Hospital da Cruz Vermelha de Curitiba faz arrecadação de donativos para as vítimas das enchentes do Rio de Janeiro e São Paulo.Água, cobertores e alimentos não perecíveis são arrecadados, além de produtos de higiene pessoal.
As doações vão ser enviadas para São Paulo e para o Rio de Janeiro. Elas podem ser feitas no Hospital da Cruz Vermelha de Curitiba, na Avenida Vicente Machado, no número 1310, no Bairro Batel. Outras informações pelo telefone 3016-6622.
Do Bem ParanáPouco mais de duas semanas depois de assumir o cargo, o governador Beto Richa (PSDB) já começa a sofrer cobranças por parte do funcionalismo público estadual. O Fórum das Entidades Sindicais (FES) agendou para hoje uma audiência com o secretário de Estado da Administração e Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani, para apresentar a pauta conjunta de reivindicações dos servidores. A lista inclui a reposição da inflação do período, com reajuste pago nos salários de maio, e a abertura de discussão de um cronograma para a compensação de perdas de governos anteriores, que segundo a entidade chegam a mais de 150%. O Fórum pediu a presença do governador na audiência.
Da Gazeta do PovoEmbora a presidente Dilma Rousseff tenha avisado a interlocutores que não pretende comprometer seu capital político ao propor uma ampla reforma no sistema nacional de aposentadorias, a ideia do fim do fator previdenciário voltou à cena. Mas, agora, com uma novidade: tomou corpo, também, a discussão sobre a adoção de uma idade mínima para aposentadorias no Brasil.
Pela legislação atual, apenas o tempo de contribuição é exigido para o trabalhador se aposentar (35 anos para os homens e 30 para as mulheres). Porém, para quem se aposenta por tempo de contribuição, o fator é aplicado como um redutor do valor do benefício