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Lula melou na saída, protegendo um bandido
Lula manchou seu governo e criou grave constrangimento ao Brasil e vergonha aos brasileiros, recusando-se a entregar à justiça italiana o terrorista Cesare Battisti. Bandido comum, acusado de assalto e estupro, ele foi recrutado pela organização “Proletários Armados para o Comunismo”, que se dedicava a seqüestrar e eliminar pessoas. O criminoso foi condenado duas vezes à prisão perpétua na Itália.
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Homicida cruel
Segundo o testemunho dos próprios cúmplices, Battisti gargalhava de prazer quando via suas vitimas agonizando ensanguentadas.
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Afronta indesculpável
A proteção de Lula ao bandido Battisti, afronta as famílias das vítimas e o desejo do Estado italiano e da Corte Européia de Direitos Humanos.
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Decisão estúpida
Lula ignorou o tratado de extradição com a Itália e as decisões do Conselho Nacional de Direitos Humanos e Supremo Tribunal Federal.
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Refúgio de bandidos
Com a decisão de Lula, Cesare Battisti pode se orgulhar: neste País o crime compensa. E o Brasil reafirma reputação de refúgio de bandidos.
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Identidade custará R$ 90 milhões, mas não seve
O Ministério da Justiça lançou novo modelo de carteiras de identidade, no formato de cartão de crédito, com chip contendo dados biométricos (altura, impressões digitais), CPF, titulo de eleitor e passaporte. Uma beleza. A Casa da Moeda vai gastar R$ 90 milhões só no primeiro ano, mas a nova identidade não substituirá esses documentos. Então para que serve mesmo a nova carteira de identidade? Para alguns ganharem dinheiro, além da empresa que empurrou o bagulho ao MJ.
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Zona de perigo
A Petrobras convida ao desastre, chamando de “Lula”, o maior pé-frio continental, uma área de petróleo a grande profundidade. Oremos.
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Modelito provável
Michel Temer está mais para Marco Maciel do que o de José Alencar, como vice. A tendência é ser discreto e sintonizado com a presidenta.
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Cotação alta
O mais cotado para presidir a EBC, da TV do Lula, é o diretor Roberto Gontijo. Mas quem vai decidir mesmo é a ministra Helena Chagas.
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Quebra de protocolo
Após receber a faixa, Dilma pode descer a rampa do Planalto com Lula. Há precedente: na posse do general João Figueiredo, em 1979, ele fez questão de acompanhar o antecessor Ernesto Geisel, rampa abaixo, para o desespero de seguranças e diplomatas do Cerimonial.
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Melhor opção
Palavra de experiente delegado da Polícia Federal sobre a escolha de Leandro Daiello Coimbra para o cargo de diretor-geral do órgão: “Entre as opções apresentadas, ele era, espalhafatosamente, a melhor”.
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Ciao, bellos
A cidadania italiana de Lula e família poderá ser inútil no futuro, se Cesare Battisti ficar no Brasil sob grande repúdio do governo da Itália e dos italianos. Passeios em Roma e visita ao Papa, nem pensar...
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Estilo Dilma
Durou 11 minutos a reunião de Dilma Rousseff com o novo presidente do BRB, Edmilson Gama, quando ele foi sondado se aceitaria convite do governador de Angnelo Queiroz para dirigir o banco de Brasília. Agnelo pediu ao governo federal um técnico de alto nível para o cargo.
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Pegar ou largar
Paulo Abrão, da Comissão de Anistia, foi escolhido pelo ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) para a Secretaria Nacional de Justiça. Mas ele queria ser o secretário de Reforma do Poder Judiciário. Não deu.
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Mau começo
O governador tucano do Paraná, Beto Richa, que nomeou parentes, como seu antecessor maluco, ofereceu Gustavo Fruet a secretaria de Ciência e Tecnologia para que ele a recusasse. O deputado deve ir para o PMDB, do qual o saudoso Mauricio Fruet, seu pai, foi fundador.
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Papel de bobo
O ex-governador (ufa!) do DF Rogério Rosso pagou o mico de apresentar estudo de uma empresa de consultoria internacional sobre a “valorização da marca” do seu governo, que acabaria 24 horas depois.
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Leilão contestado
Advogados de Wagner Canhedo tentam anular o leilão de uma fazenda do ex-dono da Vasp, ordenado pelo Tribunal Regional do Trabalho. A fazenda, avaliada em R$ 615 milhões, foi arrematada por R$ 310 milhões. A vencedora, Neoquímica, tomou posse dela 48 horas depois.
- 01/01/2011 | 00:00
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Pergunta na portaria
Vai ficar no palácio de Buckingham o que sobrar no apê de Lula em São Bernardo?
- Poder sem pudor
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O sonho sobe a rampa
O mineiro Magalhães Pinto era ministro das Relações Exteriores do general Costa em Silva e sonhava em virar presidente da República, até como prêmio pelo apoio que concedeu ao golpe de 1964. Certa vez, ele foi convidado por Costa e Silva a acompanhá-lo na cerimônia de subida de rampa do Palácio do Planalto. Já no meio da tampa, o general brincou: - E então, ministro, está gostando de subir a rampa? Ele estava adorando.
