PAULO MELO CORUJA NEWS
Pela primeira vez desde o início das manifestações pela renúncia do presidente Hosni Mubarak, em 25 de janeiro, manifestantes pró e contra o líder egípcio entraram em choque nesta quarta-feira no Egito, tendo como cenário o local que virou símbolo do movimento anti-Mubarak: a Praça Tahrir, ou da Libertação. Perante os braços cruzados do Exército, que deixou os choques correrem livremente, um manifestante disse à reportagem do iG: "Mubarak quer que nos matemos."
A erupção da violência entre os grupos rivais, que deixou 639 feridos e pelo menos três mortos, levou o centro do Cairo ao caos absoluto, sob o olhar passivo dos militares. A violência eclodiu em torno das 14 horas locais (10 horas de Brasília), quando milhares de defensores de Mubarak se aproximaram da Praça Tahrir para enfrentar os membros da oposição, que na terça-feira prometeram manter seus protestos apesar do anúncio de Mubarak de que não tentará a reeleição nas eleições de setembro.
'Mubarak quer que nos matemos', diz egípcio no Cairo
Sem intervenção do Exército em choques entre manifestantes pró e contra líder do Egito, opositor questiona: 'Cadê o governo?'
Pela primeira vez desde o início das manifestações pela renúncia do presidente Hosni Mubarak, em 25 de janeiro, manifestantes pró e contra o líder egípcio entraram em choque nesta quarta-feira no Egito, tendo como cenário o local que virou símbolo do movimento anti-Mubarak: a Praça Tahrir, ou da Libertação. Perante os braços cruzados do Exército, que deixou os choques correrem livremente, um manifestante disse à reportagem do iG: "Mubarak quer que nos matemos."
A erupção da violência entre os grupos rivais, que deixou 639 feridos e pelo menos três mortos, levou o centro do Cairo ao caos absoluto, sob o olhar passivo dos militares. A violência eclodiu em torno das 14 horas locais (10 horas de Brasília), quando milhares de defensores de Mubarak se aproximaram da Praça Tahrir para enfrentar os membros da oposição, que na terça-feira prometeram manter seus protestos apesar do anúncio de Mubarak de que não tentará a reeleição nas eleições de setembro.