PAULO MELO CORUJA NEWS
Cerca de 12 corpos de vítimas gaúchas da tragédia na BR-282, no oeste de Santa Catarina, serão trasladados hoje para a comunidade de Linha Salto, no interior de Santo Cristo, noroeste do Rio Grande do Sul.
Em um caminhão frigorífico emprestado pela prefeitura de São Miguel do Oeste (SC), os corpos devem chegar a Santa Rosa por volta das 22h30min.
Pelo menos 23 pessoas serão veladas em Linha Salto. A comunidade fez um mutirão para abrir as covas no cemitério para o enterro coletivo, que deve ocorrer amanhã com a presença de cerca de 5 mil pessoas.
Nesta tarde, pelo menos 800 pessoas participaram de uma missa em homenagem às 26 vítimas do acidente. No fim da celebração, realizada ao lado da cancha de bolão do Centro Recreativo Tiradentes, o padre fez a leitura oficial da lista com a identificação dos mortos. Até então, as informações eram desencontradas e a comunidade não sabia quem havia morrido.
Comovidas, muitas pessoas passaram mal e precisaram ser atendidas em ambulâncias.
Corpos de vítimas gaúchas da tragédia na BR-282 são trasladados hoje para Linha Salto
Em um caminhão frigorífico, os corpos devem chegar a Santa Rosa por volta das 22h30min
Cerca de 12 corpos de vítimas gaúchas da tragédia na BR-282, no oeste de Santa Catarina, serão trasladados hoje para a comunidade de Linha Salto, no interior de Santo Cristo, noroeste do Rio Grande do Sul.
Em um caminhão frigorífico emprestado pela prefeitura de São Miguel do Oeste (SC), os corpos devem chegar a Santa Rosa por volta das 22h30min.
Pelo menos 23 pessoas serão veladas em Linha Salto. A comunidade fez um mutirão para abrir as covas no cemitério para o enterro coletivo, que deve ocorrer amanhã com a presença de cerca de 5 mil pessoas.
Nesta tarde, pelo menos 800 pessoas participaram de uma missa em homenagem às 26 vítimas do acidente. No fim da celebração, realizada ao lado da cancha de bolão do Centro Recreativo Tiradentes, o padre fez a leitura oficial da lista com a identificação dos mortos. Até então, as informações eram desencontradas e a comunidade não sabia quem havia morrido.
Comovidas, muitas pessoas passaram mal e precisaram ser atendidas em ambulâncias.