PAULO MELO CORUJA NEWS
Em São Paulo O líder de um grupo rebelde afirmou nesta terça-feira (8) que Muammar Gaddafi não será perseguido pelos crimes que teriam sido cometidos contra civis na Líbia se o ditador deixar o poder nas próximas 72 horas. O ultimato vem às vésperas de uma reunião da Liga Árabe para aumentar a pressão sobre o líder autoritário mais antigo da África e no momento em que potências internacionais consideram seriamente uma área de exclusão aérea para evitar bombardeios contra os insurgentes.
"Se ele deixar a Líbia imediatamente, em 72 horas, e parar com os bombardeios, nós, líbios, não vamos persegui-lo por seus crimes", disse por telefone Mustafa Abdel Jalil, ex-ministro da Justiça e presidente da organização Conselho Nacional Líbio, à rede de televisão Al Jazeera. Ele afirmou que o ultimato não será prorrogado. O grupo tem sede na cidade de Benghazi, no leste do país.
Líder rebelde faz ultimato a Gaddafi em meio a crescente pressão internacional
Do UOL Notícias*Em São Paulo
Equipe da BBC fica no meio de tiroteio em estrada da Líbia
"Se ele deixar a Líbia imediatamente, em 72 horas, e parar com os bombardeios, nós, líbios, não vamos persegui-lo por seus crimes", disse por telefone Mustafa Abdel Jalil, ex-ministro da Justiça e presidente da organização Conselho Nacional Líbio, à rede de televisão Al Jazeera. Ele afirmou que o ultimato não será prorrogado. O grupo tem sede na cidade de Benghazi, no leste do país.