PAULO MELO CORUJA NEWS
DIÁRIO DOS CAMPOS
A Polícia Civil concluiu ontem o inquérito sobre a morte
da modelo Agda Fátima Rocha, 21 anos. Mesmo inconclusivo devido à
ausência dos laudos do Instituto Médico Legal (IML), o delegado Leonardo
Carneiro enviou o relatório ao Ministério Público e à Justiça devido ao
prazo. O crime aconteceu na madrugada do dia 18 e, horas depois, o
principal suspeito, o vendedor Jean Carlos Oliveira Pinto, 23, acabou
preso pela polícia. Ele negou ter matado a garota, mas admitiu que os
dois estavam juntos quando ela morreu. Agda foi encontrada morta na casa
onde morava, no Núcleo Pimentel, com sinais de agressão.
O advogado de Jean, Antônio César Gasparetto, diz pretende entrar com o pedido de liberdade provisória o quanto antes. Segundo ele, há indícios apontando o vendedor como o autor do crime, mas nada de concreto, que comprove o fato. “O laudo poderá apontar morte por trauma acidental ou asfixia pelo vômito. Temos que aguardar o resultado”, explica, lembrando que, se a morte for comprovada por algum desses motivos, o rapaz tende a ser absolvido. A versão sustentada pelo suspeito é de que a garota teria caído e batido com a cabeça no chão.
Jean Carlos continua preso na Cadeia Pública Hildebrando de Souza, acusado de homicídio, roubo e tentativa de estupro. (E.S.)
DIÁRIO DOS CAMPOS
Falta de provas pode inocentar Jean Carlos
O advogado de Jean, Antônio César Gasparetto, diz pretende entrar com o pedido de liberdade provisória o quanto antes. Segundo ele, há indícios apontando o vendedor como o autor do crime, mas nada de concreto, que comprove o fato. “O laudo poderá apontar morte por trauma acidental ou asfixia pelo vômito. Temos que aguardar o resultado”, explica, lembrando que, se a morte for comprovada por algum desses motivos, o rapaz tende a ser absolvido. A versão sustentada pelo suspeito é de que a garota teria caído e batido com a cabeça no chão.
Jean Carlos continua preso na Cadeia Pública Hildebrando de Souza, acusado de homicídio, roubo e tentativa de estupro. (E.S.)