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Fato novo pode mudar rumo de investigações
Acusado pela morte de Agda Rocha, Jean Carlos de Oliveira Pinto alega ter realizado ligações para serviços de emergência na madrugada do dia 19. Polícia irá ouvi-lo outra vez
Polícia Civil confirma que na madrugada do dia 19 o celular da modelo Agda Rocha foi usado para realizar uma ligação para a PM
O
vendedor Jean Carlos de Oliveira Pinto, 23, indiciado em inquérito
policial sob acusação de matar, tentar estuprar e roubar a modelo Agda
de Fátima Rocha, 21, declarou ontem ao seu advogado de defesa, Antônio
César Gasparetto, que teria realizado quatro ligações para serviços de
emergência na madrugada do dia 19, quando se supõe que Agda tenha sido
morta, dentro de sua casa, no Núcleo Pimentel. O delegado adjunto da 13ª
Subdivisão Policial e que preside a investigação, Leonardo Carneiro
confirmou que uma ligação foi efetuada do telefone da vítima para a
Central de Operações da Polícia Militar, por volta das 5 horas do mesmo
dia. O inquérito referente ao crime foi relatado no final da tarde de
ontem ao Ministério Público.
Gasparetto relata que esteve ontem no presídio Hildebrando de Souza, em que Jean se encontra preso, para saber do estado de saúde e da integridade física de seu cliente. “Eu o questionei sobre o fato de não ter telefonado para os serviços de emergência, ao que ele me respondeu que fez sim, quatro ligações: duas para o Siate ou Samu [o advogado diz que Jean não se recorda direito] e duas para a PM. Ele também não tem certeza se usou o telefone celular dele ou o dela, uma vez que afirma que o aparelho móvel da jovem estava ligado a um carregador na parede”, relata. Jean teria realizado as chamadas entre 4h30 e 6 horas do dia 19. Vale ressaltar que no Núcleo Pimentel, o sinal de telefonia móvel é praticamente inexistente, ainda assim as chamadas ficariam registradas.
Leia a matéria na integra no JM impresso.
Gasparetto relata que esteve ontem no presídio Hildebrando de Souza, em que Jean se encontra preso, para saber do estado de saúde e da integridade física de seu cliente. “Eu o questionei sobre o fato de não ter telefonado para os serviços de emergência, ao que ele me respondeu que fez sim, quatro ligações: duas para o Siate ou Samu [o advogado diz que Jean não se recorda direito] e duas para a PM. Ele também não tem certeza se usou o telefone celular dele ou o dela, uma vez que afirma que o aparelho móvel da jovem estava ligado a um carregador na parede”, relata. Jean teria realizado as chamadas entre 4h30 e 6 horas do dia 19. Vale ressaltar que no Núcleo Pimentel, o sinal de telefonia móvel é praticamente inexistente, ainda assim as chamadas ficariam registradas.
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