PAULO MELO CORUJA NEWS
Assim como nas patrulhas na superfície realizadas pelo Exército e
pela Marinha para combater delitos fronteiriços e ambientais, o objetivo
da Força Aérea Brasileira (FAB) é primeiro localizar e averiguar cada
avião suspeito, tudo de acordo com as Medidas de Policiamento do Espaço
Aéreo.
"As medidas realizadas são para identificar se o piloto tem um plano
de voo regular, se está cumprindo as ordens dos órgãos de controle do
espaço aéreo", explica o Tenente Coronel André Monteiro, Comandante do
Esquadrão Flecha, uma das três unidades de caça da FAB equipadas com
caças A-29 Super Tucano.
Para localizar os alvos, o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA) conta com a rede de radares do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II), de Curitiba (PR), e com o E-99, avião-radar que consegue detectar até aeronaves voando em baixa altitude. Em contato direto com o piloto de caça, o Comando pode determinar cada uma das ações, que vão desde o acompanhamento à distância do voo até o uso das metralhadoras calibre 12,75 mm.
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Operação Ágata 2 interceptou 33 aeronaves na fronteira
- Redação
Divulgação/FAB
Caças A-29 Super Tucano decolam de Maringá, Dourados e Campo Grande
Para localizar os alvos, o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA) conta com a rede de radares do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II), de Curitiba (PR), e com o E-99, avião-radar que consegue detectar até aeronaves voando em baixa altitude. Em contato direto com o piloto de caça, o Comando pode determinar cada uma das ações, que vão desde o acompanhamento à distância do voo até o uso das metralhadoras calibre 12,75 mm.