PAULO MELO CORUJA NEWS
Assassinato da modelo Agda gera protesto
Um grande número de pessoas saiu às ruas do Núcleo Pimentel e do Parque Tarobá, nesta manhã, para participar de um ato contra a violência, e pedir celeridade nas investigações
Aproximadamente
400 pessoas participaram nessa manhã de um ato contra a violência na
região de Uvaranas, em Ponta Grossa. Os manifestantes percorreram às
ruas do Núcleo Pimentel, com faixas e cartazes, para cobrar agilidade
nas investigações da morte da modelo Agda de Fátima Rocha, 21, ocorrida
na noite de 19 de setembro. Por falta de estrutura no IML de Ponta
Grossa, os laudos que irão apontar a causa da morte foram para a
Curitiba e não devem ficar prontos antes de três ou quatro meses. O
advogado de defesa de Jean Carlos de Oliveira Pinto, 23, o criminalista
César Antônio Gasparetto, disse que sem laudo não há prova e por conta
dessa situação ingressou na Justiça com o pedido de liberdade
provisória.
O manifesto de hoje foi organizado por professores do Colégio Estadual Padre Arnaldo Jansen, do Parque Tarobá, que fica ao lado do Núcleo Pimentel. Durante todo o dia serão ministradas palestras e oficinas na escola para discutir o tema violência. Outras informações na edição impressa do Jornal da Manhã neste sábado.
O manifesto de hoje foi organizado por professores do Colégio Estadual Padre Arnaldo Jansen, do Parque Tarobá, que fica ao lado do Núcleo Pimentel. Durante todo o dia serão ministradas palestras e oficinas na escola para discutir o tema violência. Outras informações na edição impressa do Jornal da Manhã neste sábado.