PAULO MELO CORUJA NEWS
Especial para o UOL Notícias
Em Porto Alegre
O corpo da policial militar Luane Chaves Lemes, 23, desaparecida desde o
dia 19 de setembro em Passo Fundo (280 km de Porto Alegre), na região
central do Rio Grande do Sul, foi encontrado na noite dessa terça-feira.
Ele apresenta um ferimento à bala na cabeça e, segundo a polícia, não
há dúvidas de suicídio.
Entretato, conforme o pai de Luane, Paulo Lemes, sargento da Brigada Militar, a família ainda se mantém cautelosa em admitir que a filha possa ter cometido suicídio. “Vamos esperar a perícia. Até porque tem o depoimento do açougueiro [que afirma ter visto Luane por volta das 11h da manhã do mesmo dia]. Ela pode ter sido raptada, estrangulada, e alguém fez parecer suicídio”, disse o pai.
O cadáver foi encontrado por moradores da localidade de Vila Assis após sentirem um forte cheiro. O corpo estava em um matagal, a cerca de um quilômetro da BR-386. Conforme relato dos policiais, depois de atirar contra a própria cabeça com o revólver calibre 38 que utilizava na Brigada Militar, Luane rolou por mais três metros, parando perto de um açude.
Há duas semanas a Polícia Civil de Passo Fundo tentava reconstruir os passos de Luane. Os agentes conseguiram desvendar parte do roteiro que a policial militar fez na manhã de 19 de setembro.
PM desaparecida em Passo Fundo (RS) é encontrada morta; família contesta suicídio
Lucas AzevedoEspecial para o UOL Notícias
Em Porto Alegre
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Para polícia, Luane cometeu suicídio e agiu sozinha
Entretato, conforme o pai de Luane, Paulo Lemes, sargento da Brigada Militar, a família ainda se mantém cautelosa em admitir que a filha possa ter cometido suicídio. “Vamos esperar a perícia. Até porque tem o depoimento do açougueiro [que afirma ter visto Luane por volta das 11h da manhã do mesmo dia]. Ela pode ter sido raptada, estrangulada, e alguém fez parecer suicídio”, disse o pai.
O cadáver foi encontrado por moradores da localidade de Vila Assis após sentirem um forte cheiro. O corpo estava em um matagal, a cerca de um quilômetro da BR-386. Conforme relato dos policiais, depois de atirar contra a própria cabeça com o revólver calibre 38 que utilizava na Brigada Militar, Luane rolou por mais três metros, parando perto de um açude.
Há duas semanas a Polícia Civil de Passo Fundo tentava reconstruir os passos de Luane. Os agentes conseguiram desvendar parte do roteiro que a policial militar fez na manhã de 19 de setembro.