PAULO MELO CORUJA NEWS
Dias Ferreira disse que existem irregularidades em mais de 300 convênios assinados com o Ministério do Esporte
José Cruz/ABr
O policial militar João Dias Ferreira disse nesta terça-feira que
“vão surgir em breve” as provas que comprovam a participação do ministro
do Esporte, Orlando Silva, em um esquema de recebimento de propina a
partir de fraude em contratos do Programa Segundo Tempo. O policial se
reuniu com senadores e deputados de partidos da oposição ao mesmo tempo
em que Orlando Silva prestava esclarecimento na Câmara dos Deputados.
“Vão surgir, em breve, vários documentos que vão comprovar essa situação. Reafirmo que as provas são naturais. E as provas que me refiro são os documentos fraudulentos”, disse. “Eu e minhas duas entidades, que eu administrava, somos a primeira peça do dominó”, completou.
Ferreira, que fez a denúncia para a última edição da revista Veja, disse que encaminhou um ofício ao Ministério da Justiça pedindo proteção por temer um atentado. "Estou aqui porque um vizinho do meu condomínio disse que tem percebido intensas movimentações ao redor da minha residência. Tenho sofrido ameaças há mais de dois anos. Se eu me acovardar, como muitos fizeram, as coisas não vão mudar. Não temo, mas não desafio”.
Policial diz que provas “vão surgir em breve”
João Dias Ferreira denunciou irregularidades e acusou o ministro do Esporte de suposto esquema de corrupção
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Da Agência Brasil
noticias@band.com.br
“Vão surgir, em breve, vários documentos que vão comprovar essa situação. Reafirmo que as provas são naturais. E as provas que me refiro são os documentos fraudulentos”, disse. “Eu e minhas duas entidades, que eu administrava, somos a primeira peça do dominó”, completou.
Ferreira, que fez a denúncia para a última edição da revista Veja, disse que encaminhou um ofício ao Ministério da Justiça pedindo proteção por temer um atentado. "Estou aqui porque um vizinho do meu condomínio disse que tem percebido intensas movimentações ao redor da minha residência. Tenho sofrido ameaças há mais de dois anos. Se eu me acovardar, como muitos fizeram, as coisas não vão mudar. Não temo, mas não desafio”.