PAULO MELO CORUJA NEWS
A Polícia Ambiental de Vila Velha prendeu três pessoas e apreendeu farto material para pesca durante uma operação desenvolvida na manhã de domingo, em Porto Amazonas. De acordo com o sargento Celso Tzeciuk, os pescadores estavam às margens do Rio Iguaçu, perto da Usina Caicanga.
Os policiais flagraram os homens pescando no local nesse período de piracema (que começou no início do mês e segue até fevereiro). Eles estavam com sete redes com malhas diversas, totalizando 90 metros lineares, uma tarrafa e 25 quilos de pescado de espécies nativas diversas, como bagres, traíras, corimbas e cascudos. Alguns peixes estavam com ovos, pois essa é a época de reprodução das espécies, por isso, a proibição da pesca. Segundo Tzeciuk, os petrechos e o local onde era praticada a pesca também contrariam a legislação ambiental.
Os homens (que não tiveram os nomes divulgados) foram conduzidos à 40ª Delegacia Regional de Polícia de Palmeira e autuados em flagrante por crime ambiental de pesca. A pena para esse tipo de crime é de detenção de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente. Eles também serão noticiados ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para lavratura de autuação administrativa com previsão de multa de R$ 700 a R$ 100 mil, com acréscimo de R$ 20 por quilo ou fração do produto da pescaria.
Polícia Ambiental prende três por pesca predatória
A Polícia Ambiental de Vila Velha prendeu três pessoas e apreendeu farto material para pesca durante uma operação desenvolvida na manhã de domingo, em Porto Amazonas. De acordo com o sargento Celso Tzeciuk, os pescadores estavam às margens do Rio Iguaçu, perto da Usina Caicanga.
Os policiais flagraram os homens pescando no local nesse período de piracema (que começou no início do mês e segue até fevereiro). Eles estavam com sete redes com malhas diversas, totalizando 90 metros lineares, uma tarrafa e 25 quilos de pescado de espécies nativas diversas, como bagres, traíras, corimbas e cascudos. Alguns peixes estavam com ovos, pois essa é a época de reprodução das espécies, por isso, a proibição da pesca. Segundo Tzeciuk, os petrechos e o local onde era praticada a pesca também contrariam a legislação ambiental.
Os homens (que não tiveram os nomes divulgados) foram conduzidos à 40ª Delegacia Regional de Polícia de Palmeira e autuados em flagrante por crime ambiental de pesca. A pena para esse tipo de crime é de detenção de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente. Eles também serão noticiados ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para lavratura de autuação administrativa com previsão de multa de R$ 700 a R$ 100 mil, com acréscimo de R$ 20 por quilo ou fração do produto da pescaria.