ADRIANO AFIRMA QUE JOVEM É QUE DISPAROU A ARMA

PAULO MELO CORUJA NEWS
FÁBIO CAMPANA

Adriano afirma que jovem baleada em seu carro disparou a arma


O jogador Adriano, do Corinthians, foi ao hospital Barra D’Or, no Rio de Janeiro, na tarde deste sábado para prestar depoimento sobre o caso da mulher baleada dentro de sua BMW modelo 550i. O delegado de plantão da 16ª DP, Carlos Cesar Santos, estava na unidade para ouvir a vítima, a estudante Adriene Cyrilo Pinto, 20, e também falou com o jogador.
Inspetores da 16ª DP informaram que o atleta afirmou que o tiro que atingiu a jovem foi disparado acidentalmente por ela mesma. Já a estudante acusa Adriano de ter feito o disparo.
Em nota, a Polícia Civil informou que tanto Adriano quanto Adriene tiveram material das mãos coletados por peritos, que irão verificar a existência de vestígios de pólvora decorrentes do disparo.
Também serão realizados estudos para determinar a trajetória da bala. O projétil foi encontrado alojado em uma das laterais do veículo.
A jovem foi atingida no dedo indicador da mão esquerda por volta das 6h de hoje, após deixar uma boate na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, com Adriano, um segurança e outras três mulheres.

Mulher é baleada dentro do carro do jogador Adriano


Da UOL
O atacante Adriano se envolveu em uma nova polêmica. A jovem Adriene Pinto, de 20 anos, foi baleada na mão esquerda dentro do carro do jogador, na manhã deste sábado. Segundo a vítima e duas amigas, foi o próprio atleta do Corinthians quem disparou acidentalmente a arma de seu chefe de segurança.
O chefe de segurança, Julio Cesar de Oliveira, um tenente reformado da Polícia, negou a versão da vítima. “Eu não emprestei a arma para ninguém. Foi um acidente. Depois vocês vão ficar sabendo de tudo”, declarou, ao deixar a 16ª DP, na Barra da Tijuca.
Segundo o segurança do Imperador, a jovem Adriene pegou a arma debaixo do banco do carro e sem querer atirou em si mesma.

Kim Jong-un já é tratado como “comandante supremo” do Exército norte-coreano


Do Uol
O diário norte-coreano “Rodong Sinmun” se referiu neste sábado (24) a Kim Jong-un, filho e sucessor do falecido ditador Kim Jong-il, como “comandante supremo”, um sinal de que pode ser nomeado líder das Forças Armadas de maneira iminente. “Declaramos de coração que promoveremos a revolução do ‘Exército primeiro’ com o camarada Kim Jong-un como nosso comandante supremo e nosso general”, diz em seu editorial o rotativo oficial do regime.

Carrasco do Santos, Messi é atleta do ano para jornal francês “L’Équipe”


O atacante argentino Lionel Messi, do Barcelona, foi eleito neste sábado “campeão dos campeões” pelo jornal esportivo francês “L’Équipe”, à frente do tenista sérvio Novak Djokovic e do piloto alemão Sebastian Vettel.
A conquista do título do Mundial de Clubes, em dezembro, ajudou na escolha do argentino ao prêmio de esportista do ano. Messi marcou dois dos quatro gols da goleada do Barcelona frente ao Santos, 4 a 0.
“Ele ganhou tudo com o Barcelona, alinhando gols e partidas suntuosas com uma facilidade desconcertante”, estampa a capa do jornal, onde a imagem do jogador aparece quase que de forma exclusiva.

Cai sobretaxa contra o álcool brasileiro

“O que ocorreu [ontem] é a possibilidade de competição internacional, que não existia”, disse à Folha por telefone Marcos Jank, presidente da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar).
“É um sinal superimportante para que outros países sigam essa direção e comece a acontecer com os biocombustíveis o que vimos historicamente com o petróleo.”
A lei norte-americana obriga quem vende gasolina a misturar pelo menos 10% de etanol de qualquer origem ao combustível para baixar seu teor poluente e dá um incentivo fiscal a quem o faz -hoje, de US$ 0,45 por galão de 3,78 litros (R$ 0,22 por litro) e que também expira no dia 31.
Paralelamente, porém, quem usa álcool brasileiro paga uma sobretaxa, o que torna o produto menos competitivo ante o etanol norte-americano, feito de milho. A tarifa, que vigora desde 1980, está em US$ 0,54 por galão (ou US$ 0,27 por litro).

Eliana Calmon recebeu R$ 421 mil de auxílio-moradia

Demorou mas veio forte. A retaliação sobre a corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, do Conselho Nacional de Justiça, que andou fiscalizando juizes e desembargadores. Pois a turma ofendida vazou que ela recebeu R$ 421 mil de pagamentos de auxílio-moradia atrasados. O valor foi pago em três parcelas. Duas (totalizando R$ 226 mil) em 2008 e uma (R$ 195 mil) em setembro deste ano.
Esses pagamentos a membros do Judiciário foram fixados em 2000 pelo Supremo Tribunal Federal.
As informações estão na Folha de hoje. Embora legal, o recebimento de pagamentos atrasados de auxílio-moradia está no centro da polêmica atual no Poder Judiciário. Alguns juízes teriam recebido tudo de uma vez, o que seria irregular por ferir a regra da igualdade estabelecida à época da criação do benefício.
No caso de Eliana Calmon, as parcelas foram pagas, segundo a assessoria, “também aos ministros do STJ [Superior Tribunal de Justiça] que tinham esse direito, na mesma época, e segundo os mesmos critérios”. A corregedora nacional de Justiça está entre os 9 dos 33 ministros do STJ que receberam auxílio-moradia atrasados neste ano de 2011, segundo revelou a Folha nesta semana, num valor total de aproximadamente R$ 2 milhões.

Prefeito de Londrina escapa de CPI

Como era de se esperar, a Câmara de Vereadores de Londrina se negou a abrir um Comissão Processante para averiguar as denúncias de irregularidades cometidas pelo prefeito Barbosa Neto, do PDT. Muita frustração na cidade que esperava ver apuradas as irregularidades na área da saúde. O prefeito Barbosa Neto comemorou a decisão da Câmara Municipal. Ele foi recebido no prédio da administração por mais de 100 manifestantes, secretários municipais e servidores e defendeu sua inocência no processo em discurso acompanhado de foguetório.

Tragédia de equívocos envolve polícia do Paraná no Rio Grande do Sul

Esta é a versão levantada pelo jornal Zero Hora, de Porto Alegre. Bastidores de uma tragédia: confira a reconstituição da operação desastrada que resultou em duas mortes em Gravataí. Em Curitiba, ZH teve acesso a relatórios e informações que expõe os equívocos da missão fracassada que surpreendeu os gaúchos.
O produtor rural Osmar Finkler e seu amigo Lírio Persch recebem a chave da F-1000 e os documentos do veículo. É a prova que esperavam de que o drama do cativeiro chegara ao fim, depois de 28 horas. Em instantes, estarão salvos. Para não reconhecer o local, recebem capuzes e são embarcados no Corsa que os conduzirá à liberdade. Os sequestradores abrem a porta da garagem e dão a partida no motor.
Nesse momento, três disparos espocam na garagem. Finkler grita por socorro. Persch mal consegue grunhir e, então, emudece. Quando a situação se acalma e o capuz do agricultor é retirado, ele descobre a razão do silêncio. Seu amigo está morto.
Terminou assim, com uma morte estúpida e desnecessária, às 14h de quarta-feira, no centro de Gravataí, uma operação policial desastrada que teve início no Paraná, envolveu as polícias Civil e Militar gaúchas em uma teia de trapalhadas e resultou na perda de duas vidas inocentes.
ZH teve acesso, ao longo desta semana, em Curitiba (PR), a relatórios e informações que permitem reconstituir os antecedentes da missão mal-executada que surpreendeu os gaúchos.
É uma história que começa no dia 5 de setembro, quando um fazendeiro de Ivaiporã (PR) é atraído até um posto de combustíveis de Sapucaia do Sul, na Grande Porto Alegre. Ele vem para comprar uma colheitadeira a preço de ocasião. Quando chega, não encontra um vendedor, mas sequestradores. Encapuzado e colocado em cativeiro, só ganha a liberdade depois de pagar R$ 140 mil ao bando.
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