PAULO MELO CORUJA NEWS
FÁBIO CAM´PANA
Aderbal Mello, irmão do deputado Pércles de Mello – e membro do Diretório Estadual do PT – foi preso por porte de arma e disparo de arma de fogo. Tentaram tirá-lo da cadeia com um habeas corpus, mas a Desembargadora Lidia Maejima manteve a decisão – ele passou Natal e Reveillon preso.
O ex-vereador de Cascavel, Aderbal de Melo, deve permanecer preso no alojamento do quartel da Polícia Militar de Foz do Iguaçu, no mínimo até o próximo dia 8. A previsão era de que o pedido de habeas corpus fosse julgado ontem (1º), mas com a falta de um desembargador houve o adiamento.
O advogado de Aderbal, Lauri da Silva, disse que um pedido de habeas corpus foi impetrado no Tribunal de Justiça do Paraná e deve ser julgado na próxima quinta-feira (08). Ele classifica o caso como uma “atrocidade jurídica”.
“É um grande contra-senso. Sem ser julgado ele está sendo mantido preso, agora, se ele for condenado pelos dois crimes pelo qual foi denunciado, disparo de arma de fogo e destruição de provas, responderá em regime prisional aberto”, explica o advogado. Segundo Lauri, o ex-vereador não tem direito a fiança por ser reincidente, devido a um caso de invasão de domicílio.
FÁBIO CAM´PANA
Dirigente do PT continua preso por porte e disparo de arma de fogo
Aderbal Mello, irmão do deputado Pércles de Mello – e membro do Diretório Estadual do PT – foi preso por porte de arma e disparo de arma de fogo. Tentaram tirá-lo da cadeia com um habeas corpus, mas a Desembargadora Lidia Maejima manteve a decisão – ele passou Natal e Reveillon preso.
O ex-vereador de Cascavel, Aderbal de Melo, deve permanecer preso no alojamento do quartel da Polícia Militar de Foz do Iguaçu, no mínimo até o próximo dia 8. A previsão era de que o pedido de habeas corpus fosse julgado ontem (1º), mas com a falta de um desembargador houve o adiamento.
O advogado de Aderbal, Lauri da Silva, disse que um pedido de habeas corpus foi impetrado no Tribunal de Justiça do Paraná e deve ser julgado na próxima quinta-feira (08). Ele classifica o caso como uma “atrocidade jurídica”.
“É um grande contra-senso. Sem ser julgado ele está sendo mantido preso, agora, se ele for condenado pelos dois crimes pelo qual foi denunciado, disparo de arma de fogo e destruição de provas, responderá em regime prisional aberto”, explica o advogado. Segundo Lauri, o ex-vereador não tem direito a fiança por ser reincidente, devido a um caso de invasão de domicílio.