PAULO MELO CORUJA NEWS
Santa está preso na delegacia de Florínea (Noroeste de São Paulo).
Ele afirmou que receberia R$ 15 mil para fazer o transporte das armas de
Maringá a Imperatriz (MA), mas não seria membro do grupo. A Polícia
Civil, no entanto, desconfia da versão, uma vez que a Paratí está
registrada no nome dele, aumentando a suspeita de que ele seja membro da
quadrilha e responsável pela logística do armamento.
Quadrilha viaja de avião
A Polícia Federal acredita que a quadrilha viaja de avião até os locais onde são realizados os crimes, enquanto o transportes das armas e explosivos é feito pelas rodovias. Imagens e lista de passageiros que embarcaram e desembarcaram no Aeroporto de Maringá estão sendo requisitadas, para tentar identificar os bandidos.
A principal suspeita é de a quadrilha seja do interior de São Paulo, uma vez que todos os veículos vistos nos locais de crimes tinham placa desta localidade. A Polícia Científica conseguiu retirar impressões digitais dos carros abandonados pelo grupo.
Em função do caro armamento encontrado com o acusado (um fuzil 7.65 custa, em média, R$ 30 mil no Paraguai), a Polícia Civil acredita que a quadrilha faça parte da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) ou esteja ligada a eles.
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Polícia prende suspeito de explodir caixa eletrônico em Maringá
- Rubia Pimenta , com informações de Roberto Silva
Quadrilha viaja de avião
A Polícia Federal acredita que a quadrilha viaja de avião até os locais onde são realizados os crimes, enquanto o transportes das armas e explosivos é feito pelas rodovias. Imagens e lista de passageiros que embarcaram e desembarcaram no Aeroporto de Maringá estão sendo requisitadas, para tentar identificar os bandidos.
A principal suspeita é de a quadrilha seja do interior de São Paulo, uma vez que todos os veículos vistos nos locais de crimes tinham placa desta localidade. A Polícia Científica conseguiu retirar impressões digitais dos carros abandonados pelo grupo.
Em função do caro armamento encontrado com o acusado (um fuzil 7.65 custa, em média, R$ 30 mil no Paraguai), a Polícia Civil acredita que a quadrilha faça parte da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) ou esteja ligada a eles.