PAULO MELO CORUJA NEWS
BLOG ESMAEL
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT),
anunciou há pouco a revogação do aumento na tarifa de ônibus. De R$ 3,20
voltou para R$ 3 depois de protestos violentos na capital paulista.
O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), é um dos únicos de
capitais que ainda não reduziu o preço da passagem. Em março, o
pedetista reajustou a tarifa de R$ 2,60 para ou atuais R$ 2,85 e a
domingueira de R$ 1 para R$ 1,50.
Fruet deverá se pronunciar nesta quinta-feira 20, horas antes de novo protesto pela redução da tarifa. Manifestantes reivindicam o mesmo valor de março.
O PT promete amanhã posicionar-se pela redução da tarifa. Vereadores e deputados têm se mostrado mais sensíveis aos apelos da rua. O prefeito está isolado politicamente nesta questão.
Diante disso tudo, o blog renova o apelo: #ReduzFruet.
Dirigentes
do Partido dos Trabalhadores estudam a possibilidade de divulgar uma
Nota Oficial, nesta quinta-feira (20), cobrando do prefeito de Curitiba,
Gustavo Fruet (PDT), a abertura da “caixa-preta” na Urbs e redução na
tarifa de ônibus.
Os petistas dizem que uma coisa é a posição de partido, outra bem diferente é a de governo — na qual o PT tem quatro secretarias (Saúde, Cultura, Mulher e Trabalho).
O prefeito Gustavo Fruet (PDT), mesmo correndo o risco de se isolar politicamente, vem sustentando que não reduz o preço da tarifa de R$ 2,85 para R$ 2,60 e da domingueira de R$ 1,50 para R$ 1 — ao mesmo patamar de março, como reivindicam os manifestantes — nem que a vaca tussa.
Nesta semana, ainda de forma tímida, três importantes lideranças da legenda se pronunciaram acerca das manifestações pela redução da tarifa de ônibus.
Na segunda-feira, por exemplo, o presidente do PT curitibano, vereador Jonny Stica, pediu a abertura da “caixa-preta” no transporte coletivo e disse que “o melhor negocio do mundo é ter uma empresa de ônibus na capital paranaense”.
Ontem à tarde, depois de seu filho, Yuri, ter sido preso sob a acusação de participar da invasão ao Palácio Iguaçu, sede do governo estadual, durante manifestação pela redução da tarifa, o deputado federal Ângelo Vanhoni, um dos cardeais do PT, afirmou que participará da “2ª Farofada do Transporte”, na sexta 21, em Curitiba, evento que já tem 65 mil confirmações pelo Facebook.
Na noite de ontem, a petista Mirian Gonçalves, vice-prefeita de Curitiba, também emitiu sua primeira opinião sobre as manifestações. Ela criticou “decisões centralizadas, solitárias, ao invés do compartilhamento” neste momento de protestos nas ruas.
A senha para que o PT entrasse na luta pela redução da tarifa foi dada pelo ex-ministro José Dirceu, em artigo reproduzido por este blog na segunda, no qual afirma que as manifestações pela redução no preço das tarifas de ônibus são justas e prevê que elas vão continuar tomando as ruas do país.
O bruxo e
macumbeiro Chik Jeitoso afirmou, nesta quarta-feira (19), que
incorporou o espírito do advogado Edson Feltrin, ex-presidente da
Federação das Associações de Moradores de Curitiba (Femotiba), morto em 17 de janeiro de 2013, um dos “engenheiros” da vitoriosa campanha do prefeito Gustavo Fruet (PDT).
Segundo Jeitoso, do “Além”, Feltrin teria pedido para que o prefeito
fique ao lado do povo, abra a caixa-preta da Urbs, e ainda recomendado
que reduza o preço da tarifa do ônibus.
Para quem não sabe, Feltrin, dirigente do PDT curitibano, era cotado para assumir uma das secretarias na prefeitura da capital. De esquerda, oriundo dos movimentos sociais, sabia como poucos escutar o clamor das ruas.
Se até o falecido Feltrin está pedindo a redução da tarifa, que diabo impede Fruet de baixá-la?
Ouça o bruxo Chik Jeitoso falando a “incorporação” do espírito de Feltrin:
O vereador José Carlos
Chicarelli (PSDC), sacou ontem pela manhã, durante a sessão na Câmara
Municipal de Curitiba, um cartaz com os dizeres “Vem Pra Rua!” para
convocar a população sair às pela redução da tarifa de ônibus.
A capital paranaense é uma das únicas do país que rejeita baixar o
preço da tarifa. Em entrevista, o prefeito Gustavo Fruet (PDT) disse que
não reduz de jeito nenhum o preço que hoje é de R$ 2,85 e R$ 1,50 a
domingueira. Em março, antes do reajuste, a tarifa era de R$ 2,60 e R$ 1
a domingueira.
“Fruet abaixe as passagens de ônibus porque o povo quer uma resposta dos políticos”, avisou Chicarelli pelo Facebook, que ainda citou o senador Roberto Requião (PMDB): “o recado das ruas é para os políticos, as vais para Dilma são para todos”.
Na Câmara, esta semana, o vereador Jonny Stica, presidente municipal do PT, também havia pedido ao prefeito que abra a “caixa-preta” e disse que ser dono de empresa de ônibus em Curitiba é o melhor negócio do mundo.
“A caixa-preta do transporte coletivo é uma questão de mais de 20 anos. O desafio da nova gestão é rever o lucro extraordinário das empresas”, defendeu o petista.
A relação promiscua entre agentes públicos e empresas de ônibus vêm desde a década de 1940 e o setor — para não dizer mafioso — é um dos mais atrasados da economia que atravanca um serviço essencial, estratégico, à população (leia mais sobre isso clicando aqui). Por isso, é fundamental que as forças vivas da sociedade rediscutam a concessão do transporte coletivo e retome a ideia da frota pública na capital de todos os paranaenses.
O prefeito de Curitiba, Gustavo
Fruet (PDT), torce o nariz para as manifestações de rua que pedem a
redução no preço da tarifa de ônibus. Amanhã, quinta 20, dia de novo
protesto, o pedetista concederá uma entrevista coletiva onde reafirmará
que não vai baixar a passagem na capital — que custa R$ 2,85 e a
domingueira R$ 1,50. Nesta quarta 19, em entrevista à repórter Camila
Castro, no jornal Metro, o pedetista jura que a tarifa técnica de R$ 2,99 não lhe dá margem para a redução.
Por outro lado, lideranças do movimento reivindicam que os valores da
tarifa retornem aos patamares de março, antes do reajuste, para R$ 2,60
e R$ 1 a domingueira. Cerca de 50 mil pessoas já confirmaram presença,
pelo Facebook, na passeata de amanhã.
As redes sociais que Fruet despreza tem sido a principal ferramenta de mobilização dos manifestantes, segundo a repórter Amanda Kasecker, do jornal Bem Paraná, ao citar pesquisa do Datafolha, 81% dos que compareceram aos protestos se informaram pelo Facebook.
E na sexta-feira 21 mais de 60 mil pessoas prometem comparecer na “2ª Farofada do Transporte” para protestar pela redução da tarifa.
É bom frisar que várias capitais já reduziram ou cancelaram reajuste na tarifa: Cuiabá, Recife, João Pessoa, Porto Alegre, Goiânia, Manaus, Natal e Vitória. No Paraná, cerca de 30 cidades também reduziram o preço do ônibus.
Somente Fruet diz que não reduz. A máfia das empresas do transporte coletivo agradece. O prefeito tem sido um ótimo guardião da “caixa-preta” da Urbs – empresa que gerencia o transporte coletivo na capital –, entretanto, na campanha, prometera aos eleitores abri-la. O PT tem pressionado o prefeito pela transparência na empresa.
O movimento adianta que não deixará as ruas até que o prefeito de Curitiba atenda sua pauta. Esse papo de tarifa técnica e de planilha de custos engendrado ontem, em São Paulo, pelo prefeito Fernando Haddad (PT), não sensibilizou os manifestantes.
Mais uma vez, este blog dá a dica: #ReduzFruet.
BLOG ESMAEL
Haddad reduz tarifa para R$ 3 em SP; no país, só Fruet ainda não baixou a passagem

Prefeito
Gustavo Fruet disse nesta tarde que verificará a possibilidade de
redução na tarifa técnica, valor pago às empresas de transporte; será
que as lideranças do movimento pela redução do preço da passagem
“entenderam” essa linguagem? Veremos amanhã, dia de novo protesto em
Curitiba.
Fruet deverá se pronunciar nesta quinta-feira 20, horas antes de novo protesto pela redução da tarifa. Manifestantes reivindicam o mesmo valor de março.
O PT promete amanhã posicionar-se pela redução da tarifa. Vereadores e deputados têm se mostrado mais sensíveis aos apelos da rua. O prefeito está isolado politicamente nesta questão.
Diante disso tudo, o blog renova o apelo: #ReduzFruet.
PT estuda Nota Oficial cobrando redução da tarifa em Curitiba

Os petistas dizem que uma coisa é a posição de partido, outra bem diferente é a de governo — na qual o PT tem quatro secretarias (Saúde, Cultura, Mulher e Trabalho).
O prefeito Gustavo Fruet (PDT), mesmo correndo o risco de se isolar politicamente, vem sustentando que não reduz o preço da tarifa de R$ 2,85 para R$ 2,60 e da domingueira de R$ 1,50 para R$ 1 — ao mesmo patamar de março, como reivindicam os manifestantes — nem que a vaca tussa.
Nesta semana, ainda de forma tímida, três importantes lideranças da legenda se pronunciaram acerca das manifestações pela redução da tarifa de ônibus.
Na segunda-feira, por exemplo, o presidente do PT curitibano, vereador Jonny Stica, pediu a abertura da “caixa-preta” no transporte coletivo e disse que “o melhor negocio do mundo é ter uma empresa de ônibus na capital paranaense”.
Ontem à tarde, depois de seu filho, Yuri, ter sido preso sob a acusação de participar da invasão ao Palácio Iguaçu, sede do governo estadual, durante manifestação pela redução da tarifa, o deputado federal Ângelo Vanhoni, um dos cardeais do PT, afirmou que participará da “2ª Farofada do Transporte”, na sexta 21, em Curitiba, evento que já tem 65 mil confirmações pelo Facebook.
Na noite de ontem, a petista Mirian Gonçalves, vice-prefeita de Curitiba, também emitiu sua primeira opinião sobre as manifestações. Ela criticou “decisões centralizadas, solitárias, ao invés do compartilhamento” neste momento de protestos nas ruas.
A senha para que o PT entrasse na luta pela redução da tarifa foi dada pelo ex-ministro José Dirceu, em artigo reproduzido por este blog na segunda, no qual afirma que as manifestações pela redução no preço das tarifas de ônibus são justas e prevê que elas vão continuar tomando as ruas do país.
Feltrin manda recado do “Além”: #ReduzFruet; ouça essa história

Chik
Jeitoso, famoso macumbeiro que nunca errou uma previsão política,
afirma que recebeu nesta madrugada o espírito de Feltrin, militante do
PDT, morto em janeiro, que teria mandado inusitado recado para Gustavo
Fruet reduzir a tarifa do ônibus; ouça essa história.
Para quem não sabe, Feltrin, dirigente do PDT curitibano, era cotado para assumir uma das secretarias na prefeitura da capital. De esquerda, oriundo dos movimentos sociais, sabia como poucos escutar o clamor das ruas.
Se até o falecido Feltrin está pedindo a redução da tarifa, que diabo impede Fruet de baixá-la?
Ouça o bruxo Chik Jeitoso falando a “incorporação” do espírito de Feltrin:
Dançou o prefeito de Campina Grande do Sul (PR)
do portal Banda B
Uma decisão da Justiça Eleitoral de Campina Grande
do Sul cassou, nesta terça-feira (18), o mandato de Luiz Carlos Assunção
(PSB), prefeito da cidade que fica na região metropolitana de Curitiba.
O político é acusado pelo crime de abuso de poder na reeleição e
recebeu a pena de inelegibilidade por oito anos, além de ter que pagar
uma multa de R$ 212,8 mil. Existe a possibilidade Assunção recorrer da
decisão sem segunda instância.
Segundo informações do Tribunal Regional Eleitoral, Assunção teria
realizado mais de mil cadastros no programa “Armazém da Família” sem
autorização da lei e previsão orçamentária, quando era o prefeito da
cidade no primeiro mandato. Isto teria influenciado diretamente no
resultado das eleições, por conta da ampla divulgação do programa.
Também foi cassado o mandato de Nilson de Jesus Pires Falavinha (PSB), vice-prefeito de Campina Grande do Sul. Ele não teve inelegibilidade ou outras sanções. O presidente da Câmara de Vereadores do Município deve assumir o comando da prefeitura interinamente.

Justiça
Eleitoral cassa mandato do prefeito Luiz Carlos Assunção (PSB), de
Campina Grande do Sul, e determina posse do presidente da Câmara de
Vereadores.
Também foi cassado o mandato de Nilson de Jesus Pires Falavinha (PSB), vice-prefeito de Campina Grande do Sul. Ele não teve inelegibilidade ou outras sanções. O presidente da Câmara de Vereadores do Município deve assumir o comando da prefeitura interinamente.
Em Curitiba, vereador levanta cartaz na sessão para convocar protesto pela redução da tarifa

Vereador
José Carlos Chicarelli surpreende, na sessão da Câmara, em Curitiba, ao
levantar cartaz convocando protesto pela redução da tarifa do ônibus;
as forças vivas da sociedade têm oportunidade de ouro para rediscutir a
concessão do transporte coletivo e retomar a ideia da frota pública na
capital de todos os paranaenses.
“Fruet abaixe as passagens de ônibus porque o povo quer uma resposta dos políticos”, avisou Chicarelli pelo Facebook, que ainda citou o senador Roberto Requião (PMDB): “o recado das ruas é para os políticos, as vais para Dilma são para todos”.
Na Câmara, esta semana, o vereador Jonny Stica, presidente municipal do PT, também havia pedido ao prefeito que abra a “caixa-preta” e disse que ser dono de empresa de ônibus em Curitiba é o melhor negócio do mundo.
“A caixa-preta do transporte coletivo é uma questão de mais de 20 anos. O desafio da nova gestão é rever o lucro extraordinário das empresas”, defendeu o petista.
A relação promiscua entre agentes públicos e empresas de ônibus vêm desde a década de 1940 e o setor — para não dizer mafioso — é um dos mais atrasados da economia que atravanca um serviço essencial, estratégico, à população (leia mais sobre isso clicando aqui). Por isso, é fundamental que as forças vivas da sociedade rediscutam a concessão do transporte coletivo e retome a ideia da frota pública na capital de todos os paranaenses.
Fruet nem aí com protestos pela redução da tarifa em Curitiba

Na
campanha, em 2012, quando precisava de votos, Fruet andava de ônibus e
pedalava sua bicicleta pelas ruas centrais de Curitiba; agora, depois de
eleito, se converteu em um dos principais guardiões da “caixa-preta” da
máfia do transporte coletivo; o Partido dos Trabalhadores, principal
aliado do prefeito, ensaia insurgir-se contra a manutenção do antigo
“esquema” na Urbs; manifestantes, mobilizados pelas redes sociais, como
Facebook, prometem não sair das ruas até reduzir o preço da tarifa do
ônibus na capital paranaense.
As redes sociais que Fruet despreza tem sido a principal ferramenta de mobilização dos manifestantes, segundo a repórter Amanda Kasecker, do jornal Bem Paraná, ao citar pesquisa do Datafolha, 81% dos que compareceram aos protestos se informaram pelo Facebook.
E na sexta-feira 21 mais de 60 mil pessoas prometem comparecer na “2ª Farofada do Transporte” para protestar pela redução da tarifa.
É bom frisar que várias capitais já reduziram ou cancelaram reajuste na tarifa: Cuiabá, Recife, João Pessoa, Porto Alegre, Goiânia, Manaus, Natal e Vitória. No Paraná, cerca de 30 cidades também reduziram o preço do ônibus.
Somente Fruet diz que não reduz. A máfia das empresas do transporte coletivo agradece. O prefeito tem sido um ótimo guardião da “caixa-preta” da Urbs – empresa que gerencia o transporte coletivo na capital –, entretanto, na campanha, prometera aos eleitores abri-la. O PT tem pressionado o prefeito pela transparência na empresa.
O movimento adianta que não deixará as ruas até que o prefeito de Curitiba atenda sua pauta. Esse papo de tarifa técnica e de planilha de custos engendrado ontem, em São Paulo, pelo prefeito Fernando Haddad (PT), não sensibilizou os manifestantes.
Mais uma vez, este blog dá a dica: #ReduzFruet.