OSMAR DIAS PODE SER A OPÇÃO DO PR E DEM NO PARANÁ

PAULO MELO CORUJA NEWS

ESMAEL MORAES

Osmar Dias pode virar opção do PT, PMDB e DEM no Paraná

Oposição ao governador Beto Richa se arma no Paraná; campo oposicionista reúne Requião, Gleisi, Osmar Dias, o ex-governador Orlando Pessuti (PMDB) e o prefeito curitibano Gustavo Fruet, do PDT; os deputados Lupion e Plauto, do DEM, também estudam entrar no barco antitucano; o PSD, de Eduardo Sciarra, ainda permanece em cima do muro.
Oposição ao governador Beto Richa se arma no Paraná; campo oposicionista reúne Requião, Gleisi, Osmar Dias, o ex-governador Orlando Pessuti (PMDB) e o prefeito curitibano Gustavo Fruet, do PDT; os deputados Lupion e Plauto, do DEM, também estudam entrar no barco antitucano; o PSD, de Eduardo Sciarra, ainda permanece em cima do muro.
O ex-senador Osmar Dias, vice-presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, voltar à pista política nos próximos dias como opção do PT, PMDB e DEM na disputa pelo governo do Paraná. Presidente do PDT no estado, Osmar está sendo aconselhado a entrar no aquecimento para concorrer o Palácio Iguaçu com o governador Beto Richa (PSDB) caso a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), permaneça na pasta durante a eleição de Dilma Rousseff.
A fórmula com Osmar na cabeça, nesse cenário, além do PT, teria a simpatia do senador Roberto Requião (PMDB) e dos deputados Abelardo Lupion e Plauto Miró, ambos do DEM. Também resolveria um problemão chamado Álvaro Dias, o senador tucano que é irmão do pedetista.
Como o leitor pode perceber, todos querem se unir para colocar no Caixa Único do governador Beto Richa.
 

Momento Cultural: De Volta Pro Aconchego / Gostoso Demais (Dominguinhos)

Hoje é sexta-feira, dia de pequena pausa na brutalidade da política e de Momento Cultural. A homenagem nesta tarde é para Dominguinhos, morto esta semana aos 72 anos.
“De Volta Pro Aconchego” e “Gostoso Demais”, neste vídeo de Cacai Nunes, é de abril de 2008.
Dominguinhos, inseparável amigo de Luiz Gonzaga, se aproximou da Bossa Nova, do Jazz e da MPB a partir dos anos 80.
 

Professores cobram 50% de reajuste anunciado pelo governo Richa

Obrigados a cumprir lei federal, que garante piso salarial, o vice e secretário da Educação, Flávio Arns, e Richa tentam engabelar os educadores; agora dizem que "deram" aumento de 50% à categoria; pelo contrário, os tucanos foram obrigados a entrar na lei; em mensagens enviadas ao blog, professores e pedagogos cobram aumento anunciado; ou seria apenas mais uma propaganda enganosa?
Obrigados a cumprir lei federal, que garante piso salarial, o vice e secretário da Educação, Flávio Arns, e Richa tentam engabelar os educadores; agora dizem que “deram” aumento de 50% à categoria; pelo contrário, os tucanos foram obrigados a entrar na lei; em mensagens enviadas ao blog, professores e pedagogos cobram aumento anunciado; ou seria apenas mais uma propaganda enganosa?
Parte dos cerca de 80 mil profissionais do magistério paranaense, distribuídos nas 2,1 mil escolas da rede pública do estado, surpresos, enviaram mensagens ao blog para saber quando o governador Beto Richa (PSDB) pagará os 50% de reajuste anunciado esta semana à categoria. Segundo a propaganda do tucano na Agência Estadual de Notícias, órgão de divulgação oficial do governo. Com isso, jura o Palácio Iguaçu, “professores e pedagogos contabilizarão aumento salarial de 50,16% desde 2011”.
Não é verdade. O que o governo Richa fez foi adequar-se à Lei Nacional do Piso do Magistério que, desde 2011, o obriga pagar piso e a hora-atividade aos educadores. Tudo em suaves parcelas, depois de muita enrolação do tucano.
A Lei Nacional do Piso do Magistério foi sancionada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2008. Vários estados, inclusive o Paraná, questionaram esse lei no Supremo Tribunal Federal que, em 2012, julgou sua validade retroativa ao ano de 2011. Portanto, Richa e Flávio Arns (PSDB), vice e dublê de secretário de Educação, nada fizeram senão cumprir a lei (se não o fizessem correriam risco de impeachment).
Quanto ao aumento anunciado, professores perguntam ao blog: “Por que só eu não recebi?”. Afinal, alguém recebeu ou não esse reajuste de 50% anunciado pelo governador Beto Richa?
 

18,4 mil aderem e ‘Mais Médicos’ vence oposição de entidades

do Brasil 247

Forte de adesão de profissionais corresponde, ainda, a grande adesão entre municípios; 63% das cidades brasileiras (3.511) querem o programa; desses, 92% foram de cidades consideradas prioritárias; necessidade prevista de 15 mil profissionais é superada pelo número de inscrições; ministro da Saúde, Alexandre Padilha celebrou primeiro mês de adesão: "Não teve nenhuma região com índice de adesão menor que 55% de seus municípios"; passeatas contra o programa e ataques de entidades médicas perdem para a realidade.
Forte de adesão de profissionais corresponde, ainda, a grande adesão entre municípios; 63% das cidades brasileiras (3.511) querem o programa; desses, 92% foram de cidades consideradas prioritárias; necessidade prevista de 15 mil profissionais é superada pelo número de inscrições; ministro da Saúde, Alexandre Padilha celebrou primeiro mês de adesão: “Não teve nenhuma região com índice de adesão menor que 55% de seus municípios”; passeatas contra o programa e ataques de entidades médicas perdem para a realidade.
O ministro Alexandre Padilha pode celebrar o resultado do primeiro mês de inscrições no programa Mais Médicos. Apesar dos protestos de entidades médicas, o programa recebeu 18.450 inscrições. Segundo o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales, 3.511 (63%) municípios se inscreveram no programa que propõe fazer uma melhor distribuição de médicos pelo País. Desses, 92% (1449) foram de municípios considerados prioritários para o programa. A região Norte teve a maior participação de seus municípios (73%). 

Em queda nas pesquisas, Richa pede socorro a Batman

Em queda em todas as pesquisas de opinião, principalmente em Curitiba, Richa pediu socorro ao deputado-Batman; Francischini volta ao ninho na condição de presidente do PSDB na capital; parlamentar vai coordenar processo reeleitoral do governador na capital.
Em queda em todas as pesquisas de opinião, principalmente em Curitiba, Richa pediu socorro ao deputado-Batman; Francischini volta ao ninho na condição de presidente do PSDB na capital; parlamentar vai coordenar processo reeleitoral do governador na capital.
Nas eleições municipais de 2012, o espirituoso Gustavo Fruet (PDT) apelidou o deputado delegado Fernando Francischini de Batman. Tudo porque disse que a cidade não precisa de super-herói para resolver o problema na segurança (clique aqui para relembrar). Pois bem, Francischini está retornando ao PSDB. Ele vai presidir o ninho em Curitiba. Será o coordenador da campanha à reeleição do governador Beto Richa (PSDB) na capital e região metropolitana.
Em queda em todas as pesquisas de opinião, Richa apelou para o homem-morcego. Como diria Robin, “Santa decisão, Batman”.
 

Dr. Juliano Breda mostrou mais combatividade que toda a Assembleia Legislativa

O presidente da OAB-PR, Juliano Breda, fez ontem à noite o que deveria ser feito pelos deputados estaduais: fiscalizar e conter com rigor os excessos do executivo, aquilo que é pernicioso aos paranaenses; graças a uma liminar conseguida pela autarquia federal, o TJ ficou proibido de repassar R$ 2,1 bilhões de depósitos judiciais – dinheiro privado – para o Caixa Único (CU) tucano; sublevado, Plauto Miró (DEM) comemorou decisão do Conselho Nacional de Justiça e estuda propor título de Cidadão Benemérito do Paraná ao presidente da OAB “pelos relevantes serviços prestados em defesa da sociedade”; nas redes sociais, além de manifestação de advogados, que dizem sentir orgulho de serem advogados, internautas já gritam: “Breda governador!”.
O presidente da OAB-PR, Juliano Breda, fez ontem à noite o que deveria ser feito pelos deputados estaduais: fiscalizar e conter com rigor os excessos do executivo, aquilo que é pernicioso aos paranaenses; graças a uma liminar conseguida pela autarquia federal, o TJ ficou proibido de repassar R$ 2,1 bilhões de depósitos judiciais – dinheiro privado – para o Caixa Único (CU) tucano; sublevado, Plauto Miró (DEM) comemorou decisão do Conselho Nacional de Justiça e estuda propor título de Cidadão Benemérito do Paraná ao presidente da OAB “pelos relevantes serviços prestados em defesa da sociedade”; nas redes sociais, além de manifestação de advogados, que dizem sentir orgulho de serem advogados, internautas já gritam: “Breda governador!”.
A OAB-PR, presidida pelo Dr. Juliano Breda, melou o Caixa Único (CU) pretendido pelo governador Beto Richa (PSDB). Se não fosse a liminar conseguida pelo órgão junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na noite de ontem, o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ) poderia transferir, a partir de hoje, R$ 2,1 bilhões para o tesouro tucano — que provou ser um saco sem fundo. Dr. Juliano Breda mostrou-se mais combativo que quase a totalidade da Assembleia Legislativa. Infelizmente, aquela Casa age como “empregadinha” do governador. Um horror. Está aí um bom motivo para renovar os integrantes daquele parlamento em 2014.
O deputado Plauto Miró (DEM), sublevado contra Richa, propõe, inclusive, título de Cidadão Benemérito do Paraná ao presidente da OAB pelo relevante serviço prestado ao proteger o “CU” de toda a sociedade.
Portanto, as sessões extraordinárias de quarta e ontem à noite, na Assembleia, foram inócuas. Os senhores e as senhoras deputados perderam seu tempo ao interromper férias para a votação inconstitucional.
Os poderes legislativo e executivo somente gastaram muito pela convocação e transporte, haja vista que a aprovação da mensagem governamental não tem efeito algum diante da decisão do CNJ.
Nas redes sociais, há um movimento pedindo para que a OAB ingresse na Justiça pedindo ressarcimento aos cofres públicos do dinheiro torrado nessa convocação extraordinária. Pelo menos a conta de luz precisa ser ressarcida, reivindicam os internautas.
Também já é possível ouvir nas redes sociais os primeiros gritos: “Breda governador!”.
 

Despenca 21% a aprovação de Beto Richa no Paraná, diz Ibope

"Me chama que eu vou", teria dito Richa à sorridente presidenta Dilma, durante evento em Ponta Grossa (PR); governador do PSDB acompanha queda de popularidade da petista; segundo o Ibope, tucano despencou 21% em apenas cinco meses, vítima das manifestações de rua contra os políticos. Mesmo quase chegando ao chão, Richa e Dilma, a seu modo e particularidade, ainda são favoritos para a corrida eleitoral de 2014.
“Me chama que eu vou”, teria dito Richa à sorridente presidenta Dilma, durante evento em Ponta Grossa (PR); governador do PSDB acompanha queda de popularidade da petista; segundo o Ibope, tucano despencou 21% em apenas cinco meses, vítima das manifestações de rua contra os políticos. Mesmo quase chegando ao chão, Richa e Dilma, a seu modo e particularidade, ainda são favoritos para a corrida eleitoral de 2014.
Definitivamente, esta não está sendo uma boa semana para o governador Beto Richa (PSDB). O tucano viu ontem à noite ir por terra a proposta da criação do bilionário Caixa Único (CU) com dinheiro de depósitos judiciais e, à tarde, soube que sua popularidade despencou 21% em cinco meses, de acordo com pesquisa do Ibope. Há uma semana, este blog repercutiu pesquisa do instituto Portinari-Paiquerê AM, em Londrina, que apontava queda de 17,5% na popularidade do governador em 100 dias (clique aqui para relembrar).
É natural que o Palácio Iguaçu solte rojões mesmo com Richa quase beijando o chão, afinal, argumentam os estrategistas tucanos, ele é o segundo mais bem avaliando dentre 11 governadores pesquisados. E daí? Mesmo com a popularidade virada em pó, de acordo com todas as sondagens, Dilma ainda lidera a corrida presidencial de 2014.
Os números que mostram a evaporação da popularidade de Dilma e Richa é uma prova inequívoca que as manifestações de rua, ocorridas em junho, atingiram todos os políticos. Ou seja, pau que bateu em Chico também bateu em Francisco.
Em fevereiro passado, o Ibope, também conhecido no Paraná como iBeto por questões óbvias, registrava 73% de aprovação ao governador tucano. O levantamento de ontem mostrou que sua aprovação caiu para 52%, portanto, despencou 21% revelando um viés de queda também captado pelo instituto Portinari.