PAULO MELO CORUJA NEWS
Atendimentos de emergência funcionam normalmente nesta terça-feira (23).
Médicos paralisam atividades em quase todo o Paraná, segundo CRM
Atendimentos de emergência funcionam normalmente nesta terça-feira (23).
Paraná segue calendário de paralisação das entidades médicas nacionais.
Médicos de várias regiões do estado paralisaram as atividades nesta terça-feira (23) seguindo o calendário de paralisações programado pelas entidades médicas nacionais,
conforme o Conselho Regional de Medicina do Estado do Paraná (CRM-PR). A
decisão foi tomada em assembleia na noite de segunda-feira (22). Os
atendimentos de emergência e urgência estão funcionando normalmente.
Segundo o CRM-PR, os médicos de algumas regiões do estado não aderiram à
paralisação. Porém, estão solidários à causa e trabalham de preto ou,
então, com uma faixa preta no braço.
Em Maringá, no norte do Paraná, não houve paralisação – assim como nos municípios da região metropolitana, como Sarandi, Paiçandu e Mandaguari.
Também não houve paralisação dos médicos em Foz do Iguaçu e em Cascavel, no oeste do estado. Segundo a Associação Médica de Foz do Iguaçu, estão programadas manifestações para o dia 29.
Já em Londrina, no norte, a adesão à mobilização nacional é baixa, já que a assembleia para definir a paralisação foi realizada apenas na noite de segunda-feira, segundo o presidente da Associação Médica de Londrina (AML), Antônio Caetano de Paula. Ele afirma que não houve tempo necessário para avisar autoridades representativas da classe médica - Secretaria Municipal de Saúde, 17ª Regional de Saúde e Prefeitura de Londrina, por exemplo.
No município de Paranavaí, no noroeste, os médicos optaram pela paralisação e estão atendendo apenas casos de urgência e emergência. A recomendação da Sociedade Médica da cidade é para a categoria não realizar consultas durante todo o dia, tanto em consultórios particulares quanto nas unidades básicas de saúde e nos hospitais.
Até as 10h30, cerca de 500 médicos estavam reunidos na sede da Associação Médica do Paraná, na capital parananese, para decidir o que será feito ao longo do dia, de acordo com o CRM-PR.
Os médicos pedem são pela derrubada dos vetos à regulamentação das competências médicas (Lei do Ato Médico) e da MP 62, que institui o programa Mais Médicos, e por mais investimentos do governo na saúde – defendidos pelo projeto Saúde +10. Melhores condições de trabalho e criação de plano de carreira para os médicos do SUS também estão entre as reivindicações da categoria.
Além da greve desta terça-feira, com a decisão da assembleia, a paralisação dos médicos paranaenses deve ocorrer novamente nos dias 30 e 31, conforme deliberação da Federação Nacional dos Médicos, Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Em Maringá, no norte do Paraná, não houve paralisação – assim como nos municípios da região metropolitana, como Sarandi, Paiçandu e Mandaguari.
Também não houve paralisação dos médicos em Foz do Iguaçu e em Cascavel, no oeste do estado. Segundo a Associação Médica de Foz do Iguaçu, estão programadas manifestações para o dia 29.
Já em Londrina, no norte, a adesão à mobilização nacional é baixa, já que a assembleia para definir a paralisação foi realizada apenas na noite de segunda-feira, segundo o presidente da Associação Médica de Londrina (AML), Antônio Caetano de Paula. Ele afirma que não houve tempo necessário para avisar autoridades representativas da classe médica - Secretaria Municipal de Saúde, 17ª Regional de Saúde e Prefeitura de Londrina, por exemplo.
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"Não esperamos uma grande porcentagem de adesão à paralisação, já que a
orientação foi passada apenas na noite de ontem [segunda-feira]. Não
houve tempo hábil para que os médicos soubessem. Mesmo assim, alguns
colegas fecharam os consultórios hoje [terça-feira]. A expectativa é que
façamos outros atos nos dias 30 e 31 de julho, aí sim com participação
bem maior da classe".No município de Paranavaí, no noroeste, os médicos optaram pela paralisação e estão atendendo apenas casos de urgência e emergência. A recomendação da Sociedade Médica da cidade é para a categoria não realizar consultas durante todo o dia, tanto em consultórios particulares quanto nas unidades básicas de saúde e nos hospitais.
Até as 10h30, cerca de 500 médicos estavam reunidos na sede da Associação Médica do Paraná, na capital parananese, para decidir o que será feito ao longo do dia, de acordo com o CRM-PR.
Os médicos pedem são pela derrubada dos vetos à regulamentação das competências médicas (Lei do Ato Médico) e da MP 62, que institui o programa Mais Médicos, e por mais investimentos do governo na saúde – defendidos pelo projeto Saúde +10. Melhores condições de trabalho e criação de plano de carreira para os médicos do SUS também estão entre as reivindicações da categoria.
Além da greve desta terça-feira, com a decisão da assembleia, a paralisação dos médicos paranaenses deve ocorrer novamente nos dias 30 e 31, conforme deliberação da Federação Nacional dos Médicos, Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.