PAULO MELO CORUJA NEWS
André revela Renato e Adenilson não sabiam nadar, ao contrário do colega que também estava na embarcação. Quando o barco virou, este pescador conseguiu nadar até as margens e pedir ajuda.
Ainda não sabe o que causou o acidente. No entanto, o barco pode ter virado por causa do movimento do rio, pelo uso de redes e tarrafas, excesso de pessoas ou falta de conhecimento de quem comanda a embarcação.
De acordo com o capitão, as mortes dos dois pescadores foram consequência de uma série de imprudências e poderiam ter sido evitadas. “Nessa situação, percebemos que as vítimas assumiram vários riscos: não estavam frequentando o local com segurança, estavam pescando no barco à noite, não usavam coletes salva-vidas e ainda não sabiam nadar”, elenca.
Para o bombeiro, a tragédia deste final de semana precisa servir de alerta a todos que frequentam os rios mesmo fora da temporada de verão, como agora, em especial os pescadores. “Quem não sabe nadar e vai num local de banho ou pescaria tem que prever que se virar o barco não vai aprender a nadar naquele momento. Infelizmente, não consegue se salvar. Um colete salva-vidas custa entre R$ 40 e R$ 50, então é melhor comprar e se prevenir”, orienta. Ainda segundo ele, as pessoas que sabem nadar também devem evitar tentar ajudar quando um acidente desses ocorre. “É muito arriscado e, ao invés de uma, duas vidas podem ser perdidas”.
Em Porto Amazonas, um pescador também morreu afogado neste final de semana. O corpo de Fábio Henrique Domingues, 37, foi resgatado pelos bombeiros de Palmeira às 8 horas de domingo. O afogamento aconteceu no Rio Iguaçu, proximidades da balsa. O corpo passou pelo IML de Ponta Grossa.
Barco vira e pescadores morrem afogados em PG
André revela Renato e Adenilson não sabiam nadar, ao contrário do colega que também estava na embarcação. Quando o barco virou, este pescador conseguiu nadar até as margens e pedir ajuda.
Ainda não sabe o que causou o acidente. No entanto, o barco pode ter virado por causa do movimento do rio, pelo uso de redes e tarrafas, excesso de pessoas ou falta de conhecimento de quem comanda a embarcação.
De acordo com o capitão, as mortes dos dois pescadores foram consequência de uma série de imprudências e poderiam ter sido evitadas. “Nessa situação, percebemos que as vítimas assumiram vários riscos: não estavam frequentando o local com segurança, estavam pescando no barco à noite, não usavam coletes salva-vidas e ainda não sabiam nadar”, elenca.
Para o bombeiro, a tragédia deste final de semana precisa servir de alerta a todos que frequentam os rios mesmo fora da temporada de verão, como agora, em especial os pescadores. “Quem não sabe nadar e vai num local de banho ou pescaria tem que prever que se virar o barco não vai aprender a nadar naquele momento. Infelizmente, não consegue se salvar. Um colete salva-vidas custa entre R$ 40 e R$ 50, então é melhor comprar e se prevenir”, orienta. Ainda segundo ele, as pessoas que sabem nadar também devem evitar tentar ajudar quando um acidente desses ocorre. “É muito arriscado e, ao invés de uma, duas vidas podem ser perdidas”.
Em Porto Amazonas, um pescador também morreu afogado neste final de semana. O corpo de Fábio Henrique Domingues, 37, foi resgatado pelos bombeiros de Palmeira às 8 horas de domingo. O afogamento aconteceu no Rio Iguaçu, proximidades da balsa. O corpo passou pelo IML de Ponta Grossa.