PAULO MELO CORUJA NEWS
Frasco com veneno foi encontrado na bolsa do adolescente por colegas.
O Colégio Estadual Benedita Rezende confirmou a denúncia de que alunos encontraram o veneno. Segundo a direção da instituição, a escola ouviu o aluno na presença da mãe e da patrulha escolar para entender o que aconteceu. “Nós ouvimos o aluno e ele disse que o veneno não era dele. A mãe disse durante essa reunião que não acredita que o filho tenha levado o produto para a sala de aula”, esclarece Vera Madron, que é secretária da direção do colégio e foi autorizada a falar sobre o assunto. A instituição de ensino ainda acredita que o caso não passou de uma brincadeira. No entanto, confirmou que o aluno apresenta problemas de comportamento há algum tempo.
A professora, que tem mais de 13 anos de profissão e trabalha há dois anos no Colégio Estadual Benedita Rezende, afirma que o aluno sempre apresentou problemas de comportamento. Entretanto, a escola procurava outros caminhos para discipliná-lo, como conversar diretamente com o aluno, chamar os pais para reunião e encaminhava o menino para o Centro Regional de Assistência Social (Cras) para receber orientações. “Foi oferecida muita ajuda para esse adolescente, eu mesmo podia ter feito quatro boletins de ocorrência contra ele, mas não o fiz porque acreditei que o problema poderia ser resolvido apenas com orientação”, desabafou.
A professora acredita que foi alvo de ameaça porque era uma das únicas
pessoas do colégio que tentava discipliná-lo. “Ele não reconhece
autoridade, entra e sai da sala de aula a hora que quer, tem atitudes
que não são normais e eu não aceitava esse comportamento”, argumenta.
O caso foi encaminhado para o Núcleo Regional de Educação para investigar a denúncia. “Não expulsamos o aluno da escola porque se fizermos isso não vamos acabar com o problema, mas sim transferi-lo para outro lugar. No entanto, vamos investigar o que aconteceu”, afirma a chefe do núcleo regional de educação, Lucia Cortez
Professora registra B.O contra aluno por ameaça de envenenamento
Frasco com veneno foi encontrado na bolsa do adolescente por colegas.
Professora do Paraná registrou boletim de ocorrência na quinta-feira (15).
Alunos encontraram o pacote de veneno em bolsa
de adolescente (Foto: Reprodução RPC TV
Londrina)
Uma professora de Londrina, na região norte do Paraná,
registrou um boletim de ocorrêcia contra um aluno de 16 anos por
tentativa de envenenamento na tarde de quinta-feira (15). Em entrevista
ao G1, a professora, que não quis se identificar, disse
que colegas de turma do adolescente descobriram o pacote com veneno na
mochila dele, depois que o menino falou para um grupo de amigos que
estava planejando envenenar a professora. O caso foi encaminhado para a
Delegacia do Adolescente de Londrina.de adolescente (Foto: Reprodução RPC TV
Londrina)
O Colégio Estadual Benedita Rezende confirmou a denúncia de que alunos encontraram o veneno. Segundo a direção da instituição, a escola ouviu o aluno na presença da mãe e da patrulha escolar para entender o que aconteceu. “Nós ouvimos o aluno e ele disse que o veneno não era dele. A mãe disse durante essa reunião que não acredita que o filho tenha levado o produto para a sala de aula”, esclarece Vera Madron, que é secretária da direção do colégio e foi autorizada a falar sobre o assunto. A instituição de ensino ainda acredita que o caso não passou de uma brincadeira. No entanto, confirmou que o aluno apresenta problemas de comportamento há algum tempo.
A professora, que tem mais de 13 anos de profissão e trabalha há dois anos no Colégio Estadual Benedita Rezende, afirma que o aluno sempre apresentou problemas de comportamento. Entretanto, a escola procurava outros caminhos para discipliná-lo, como conversar diretamente com o aluno, chamar os pais para reunião e encaminhava o menino para o Centro Regional de Assistência Social (Cras) para receber orientações. “Foi oferecida muita ajuda para esse adolescente, eu mesmo podia ter feito quatro boletins de ocorrência contra ele, mas não o fiz porque acreditei que o problema poderia ser resolvido apenas com orientação”, desabafou.
O caso foi encaminhado para o Núcleo Regional de Educação para investigar a denúncia. “Não expulsamos o aluno da escola porque se fizermos isso não vamos acabar com o problema, mas sim transferi-lo para outro lugar. No entanto, vamos investigar o que aconteceu”, afirma a chefe do núcleo regional de educação, Lucia Cortez