PAULO MELO CORUJA NEWS
Volume de chuva desta quinta foi quase a metade do previsto para o mês.
A forte chuva que caiu nesta quinta-feira (24) em Londrina, no norte do Paraná, provocou alagamentos, quedas de árvores e falta de energia elétrica. Segundo o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), o volume de chuva registrado das 16h até as 19h foi de 63 milímetros, quase a metade da média histórica para o mês inteiro, que é de 140.
O Instituto Londrinense de Educação para Crianças Excepcionais (Ilece), na zona sul da cidade, ficou alagado. A água invadiu as salas de aula e o refeitório, e chegou a arrebentar um portão. O Corpo de Bombeiros foi acionado para resgatar os alunos que têm necessidades especiais e cadeirantes. Segundo a diretora do Ilece, Luciane Eiras, uma avaliação dos prejuízos só poderá ser feita na sexta-feira (25).
Vários pontos da cidade ficaram alagados, inclusive vias importantes como a avenida Dez de Dezembro, que liga as zonas norte e sul da cidade. O Corpo de Bombeiros informou que atendeu cerca de dez ocorrências de alagamentos e quedas de árvores.
Segundo a Companhia Paranaense de Energia (Copel), cerca de 6 mil imóveis ficaram sem energia elétrica. Por volta das 20h30, menos de 100 residências permaneciam sem o fornecimento de energia, conforme a Copel.
Chuva provoca alagamentos e quedas de árvores em Londrina
Volume de chuva desta quinta foi quase a metade do previsto para o mês.
Segundo a Copel, cerca de 6 mil imóveis ficaram sem energia elétrica.
O Instituto Londrinense de Educação para Crianças Excepcionais (Ilece), na zona sul da cidade, ficou alagado. A água invadiu as salas de aula e o refeitório, e chegou a arrebentar um portão. O Corpo de Bombeiros foi acionado para resgatar os alunos que têm necessidades especiais e cadeirantes. Segundo a diretora do Ilece, Luciane Eiras, uma avaliação dos prejuízos só poderá ser feita na sexta-feira (25).
Segundo a Companhia Paranaense de Energia (Copel), cerca de 6 mil imóveis ficaram sem energia elétrica. Por volta das 20h30, menos de 100 residências permaneciam sem o fornecimento de energia, conforme a Copel.
