PAULO MELO CORUJA NEWS
Gleisi diz que decreto de migração da rádio AM para FM pode ser assinado dia 7 de novembro
Denise Mello
Por Denise Mello
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann disse nesta quinta-feira (3), em entrevista à Rádio Banda B, que vai trabalhar em Brasília para que a presidenta Dilma Rousseff assine o decreto que estabelece a migração dos canais de rádio AM para a faixa de FM no Dia do Radialista, comemorado em 7 de novembro. O texto já tem parecer favorável do Ministério das Comunicações e, neste momento, passa por análise técnica da Casa Civil.
“O Ministério das Comunicações já nos encaminhou o material e agora estamos finalizando a proposta de decreto. Tão logo a gente finalize os pareceres, iremos encaminhar o texto à presidenta Dilma para que ela marque a data. Gostaríamos que acontecesse até o final de outubro ou, no mais tardar, no início de novembro”, afirmou Gleisi.
Ao ser lembrada pelo radialista Luiz Carlos Martins de que dia 7 de novembro é o Dia do Radialista, Gleisi completou: “Será uma data feliz para o rádio e você me diz que dia 7 de novembro é o Dia do Radialista, quem sabe não aproveitamos para a presidenta assinar o decreto neste dia? Vamos trabalhar para isso”.
A migração do rádio AM para a faixa de FM é mais uma vitória da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e das entidades estaduais de rádio e televisão, que defendem a causa desde 2011, ano em que se manifestaram favorável ao pleito pela primeira vez. “Trabalhamos muito para isso, e o governo compreendeu a importância da nossa pauta. Essa mudança será uma grande oportunidade para o fortalecimento do setor. A migração dará condições para as emissoras se adaptarem melhor às tecnologias”, afirma o presidente da Abert, Daniel Slaviero.
A migração poderá ocorrer tão logo autorizada nos municípios onde o espectro de FM estiver livre. A Agência Nacional de Telecomunicações está encarregada de estudar o plano básico do rádio para verificar a disponibilidade de canais.
Nas cidades onde não houver canais vagos, as emissoras terão de aguardar a liberação dos canais 5 e 6 de televisão, conforme houver a execução do cronograma de desligamento do sinal analógico, entre 2015 e 2018.
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann disse nesta quinta-feira (3), em entrevista à Rádio Banda B, que vai trabalhar em Brasília para que a presidenta Dilma Rousseff assine o decreto que estabelece a migração dos canais de rádio AM para a faixa de FM no Dia do Radialista, comemorado em 7 de novembro. O texto já tem parecer favorável do Ministério das Comunicações e, neste momento, passa por análise técnica da Casa Civil.
“O Ministério das Comunicações já nos encaminhou o material e agora estamos finalizando a proposta de decreto. Tão logo a gente finalize os pareceres, iremos encaminhar o texto à presidenta Dilma para que ela marque a data. Gostaríamos que acontecesse até o final de outubro ou, no mais tardar, no início de novembro”, afirmou Gleisi.
Ao ser lembrada pelo radialista Luiz Carlos Martins de que dia 7 de novembro é o Dia do Radialista, Gleisi completou: “Será uma data feliz para o rádio e você me diz que dia 7 de novembro é o Dia do Radialista, quem sabe não aproveitamos para a presidenta assinar o decreto neste dia? Vamos trabalhar para isso”.
A migração do rádio AM para a faixa de FM é mais uma vitória da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e das entidades estaduais de rádio e televisão, que defendem a causa desde 2011, ano em que se manifestaram favorável ao pleito pela primeira vez. “Trabalhamos muito para isso, e o governo compreendeu a importância da nossa pauta. Essa mudança será uma grande oportunidade para o fortalecimento do setor. A migração dará condições para as emissoras se adaptarem melhor às tecnologias”, afirma o presidente da Abert, Daniel Slaviero.
A migração poderá ocorrer tão logo autorizada nos municípios onde o espectro de FM estiver livre. A Agência Nacional de Telecomunicações está encarregada de estudar o plano básico do rádio para verificar a disponibilidade de canais.
Nas cidades onde não houver canais vagos, as emissoras terão de aguardar a liberação dos canais 5 e 6 de televisão, conforme houver a execução do cronograma de desligamento do sinal analógico, entre 2015 e 2018.