PAULO MELO CORUJA NEWS
FÁBIO CAMARGO
De Marina Sequinel e Antônio Nascimento, Banda B:
A Justiça revogou, nesta segunda-feira (28), a prisão preventiva dos 21 policiais acusados de torturar os quatro suspeitos de matar a adolescente Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, em junho deste ano. Entre as acusações contra os policiais estão abuso de autoridade, falso testemunho, tortura, estupro e lesão corporal. O delegado Silvan Pereira pagou a fiança de R$ 10 mil e está em liberdade, os outros acusados, sem dinheiro para pagar o valor, seguem presos.
Além da fiança, outras medidas cautelares como comparecimento em juízo a cada dois meses e afastamento das funções policiais foram determinadas. Eles também estão proibidos de chegar perto das supostas vítimas ou familiares e não podem se ausentar por mais de oito dias, sem autorização judicial.
De acordo com Cláudio Dalledone, advogado de Silvan, a prisão foi revogada pela Justiça devido a complexidade do caso, ao período de tempo transcorrido desde o crime e ao grande número de acusados. “O doutor Silvan já pagou o valor da fiança e em breve estará em liberdade. Os outros policiais, por possuírem renda mais baixa, ainda não conseguiram arrecadar o valor”, explicou à Banda B.
FÁBIO CAMARGO
Justiça estipula fiança para acusados no Caso Tayná, mas só delegado ganha liberdade
De Marina Sequinel e Antônio Nascimento, Banda B:
A Justiça revogou, nesta segunda-feira (28), a prisão preventiva dos 21 policiais acusados de torturar os quatro suspeitos de matar a adolescente Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, em junho deste ano. Entre as acusações contra os policiais estão abuso de autoridade, falso testemunho, tortura, estupro e lesão corporal. O delegado Silvan Pereira pagou a fiança de R$ 10 mil e está em liberdade, os outros acusados, sem dinheiro para pagar o valor, seguem presos.
Além da fiança, outras medidas cautelares como comparecimento em juízo a cada dois meses e afastamento das funções policiais foram determinadas. Eles também estão proibidos de chegar perto das supostas vítimas ou familiares e não podem se ausentar por mais de oito dias, sem autorização judicial.
De acordo com Cláudio Dalledone, advogado de Silvan, a prisão foi revogada pela Justiça devido a complexidade do caso, ao período de tempo transcorrido desde o crime e ao grande número de acusados. “O doutor Silvan já pagou o valor da fiança e em breve estará em liberdade. Os outros policiais, por possuírem renda mais baixa, ainda não conseguiram arrecadar o valor”, explicou à Banda B.