PAULO MELO CORUJA NEWS
Órgão afirma que servidora se apropriou de dinheiro de clientes do banco.
MPF denuncia ex-funcionária da Caixa por desvio de R$ 41 mil no PR
Órgão afirma que servidora se apropriou de dinheiro de clientes do banco.
Se condenada, acusada terá que devolver o valor desviado.
Uma ex-funcionária da Caixa Econômica Federal de Londrina, na região norte do Paraná, foi denunciada pelo Ministério Público Federal (MPF) após ter se apropriado de dinheiro público e modificado senhas de cartões de crédito de clientes do banco. Uma ação civil pública e uma ação penal foram estruturadas na segunda-feira (21) e, de acordo com o MPF, de janeiro a março de 2011, a funcionária desviou R$ 41 mil de contas de correntistas para a conta pessoal.
Segundo a denúncia do MPF, a acusada confessou, durante processo disciplinar interno da Caixa, que alterou os dados dos clientes sem as devidas autorizações. Dessa forma, ela conseguiu sacar o dinheiro em caixas eletrônicos localizados na rodoviária, em um shopping e em um supermercado da cidade.
O MPF pede que a ex-funcionária seja condenada por peculato e improbidade administrativa. A promotoria solicita também que ela devolva os bens que conquistou com a utilização do dinheiro desviado e tenha os direitos políticos suspensos por até dez anos. Se for condenada, ela poderá receber uma multa equivalente a três vezes o valor desviado dos correntistas e poderá ser proibida de contratar ou receber benefícios do governo, como incentivos fiscais ou de crédito, por 10 anos. O Ministério Público emitiu uma liminar decretando a indisponibilidade de bens da acusada. O valor ultrapassa os R$ 123 mil, esse montante garante a devolução do dinheiro desviado e o pagamento de multa administrativa aplicada pelo MPF.
Ao G1, a Caixa Econômica Federal disse que não vai se manifestar enquanto o processo estiver em andamento.
O MPF pede que a ex-funcionária seja condenada por peculato e improbidade administrativa. A promotoria solicita também que ela devolva os bens que conquistou com a utilização do dinheiro desviado e tenha os direitos políticos suspensos por até dez anos. Se for condenada, ela poderá receber uma multa equivalente a três vezes o valor desviado dos correntistas e poderá ser proibida de contratar ou receber benefícios do governo, como incentivos fiscais ou de crédito, por 10 anos. O Ministério Público emitiu uma liminar decretando a indisponibilidade de bens da acusada. O valor ultrapassa os R$ 123 mil, esse montante garante a devolução do dinheiro desviado e o pagamento de multa administrativa aplicada pelo MPF.
Ao G1, a Caixa Econômica Federal disse que não vai se manifestar enquanto o processo estiver em andamento.
